Educación popular en la unidad básica de salud: informe de experiencia
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i17.24120Palabras clave:
Promoción de la salud; Sistema único de Salud; Centros de salud.Resumen
Objetivo: El objetivo de este trabajo es reportar la experiencia de un proyecto de extensión universitaria en la realización de talleres de educación en salud en la sala de espera de una UBS en el interior de Piauí. Método: Se trata de un estudio descriptivo del tipo relato de experiencia, realizado de enero a diciembre de 2017 en la Unidad Básica de Salud Hilda Veras, ubicada en la ciudad de José de Freitas PI. El proyecto fue apoyado por la Universidad Estatal de Piauí (UESPI) y el Consejo Regional de Fisioterapia. El proyecto estuvo integrado por académicos del área de salud y las reuniones se realizaron quincenales, con una duración de 1 hora por reunión, la elección de esta unidad se justificó por el fácil acceso para los académicos. Resultados: se realizaron 22 reuniones en la UBS. Un punto importante a destacar fueron las posibilidades que produjeron las estrategias de acogida que proporcionaron una relación muy estrecha entre los usuarios, sus familias y los equipos durante las prácticas. Descubrimos que el anfitrión, con el tiempo, se fue convirtiendo en algo espontáneo y no enyesado ni tímido, como en los primeros momentos. Esto fue evidenciado por el hecho de que algunas personas de la comunidad ya comenzaron a reconocer a los estudiantes del proyecto, y así, buscarlos para información, ayuda e incluso una conversación, para conocer su rol en el lugar, que era bastante interesante. Conclusión: A partir de las experiencias del proyecto de extensión, se logró promover reflexiones sobre la importancia de la acogida en las Unidades Básicas de Salud, así como sobre la importancia de la Educación para la Salud. Además de enriquecer las experiencias de intercambio de conocimientos con los grupos, También fue posible conocer más sobre las metodologías activas y acogedoras que propugnan las políticas públicas.
Citas
Alves, S. R., Alves, A. O. & Assis, M. C. S. (2016). Educação Popular em Saúde como estratégia à adesão na realização do exame colpo citológico. Ciênc. Cuid. Saúde. 15(3), 570-574.
Assis, V. D., Sabino, R. N., Neves, V. N. S., Santos, S. T. A., Andrade, C. A. C. & Rodrigues, J. M. C. (2020). A vocação transformadora da educação popular em saúde. Research, Society and Development. 9(12), 1-19. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i12.11296.
Brasil. Ministério da saúde. Política Nacional de Educação Popular em Saúde no Sistema Único de Saúde. (2013). Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt2761_19_11_2013.html
Brasil. (2017). Ministério da Saúde: Portaria no 2.436, de 21 de setembro de 2017. Autor. 2017. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html
Bornstein, V. J. (2007). O agente comunitário de saúde na mediação de saberes [tese]. Rio de Janeiro (RJ): Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca.
Carraro, T. E., Prado, M. L., Silva, D. G. V., Radünz, V., Kempfer, S. S. & Sebold, L. F. (2011). Socialização como processo dinâmico de aprendizagem na enfermagem. Uma proposta na metodologia ativa. Investigación y Educación en Enfermería, 29 (2), 248-254.
Cruz, P. J. S. C., Silva, M. R. F. & Pulga, V. L. (2020). Educação Popular e Saúde nos processos formativos: desafios e perspectivas. Interface (Botucatu). 24(1), 1-15. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i12.11296.
Daltro, M. R. & Faria, A. M. (2019). Relato de experiência: Uma narrativa científica na pós-modernidade. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 19(1), 223-239.
Darius, R. P. P. & Lopes, B. J. S. (2017). O uso da metodologia da problematização para o desenvolvimento de projeto integrador no curso de pedagogia. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, 12 (2), 983-1004.
Farias, A. M., Rocha, A. A. A. S. & Neves, N. (2008). A. Roda de conversa: contribuição da educação popular em saúde à gestão participativa do sus no município de Paudalho [tese]. Recife.
Fertonani, H. P., Pires, D. E. P., Biff, D. & Scherer, M. D. A. (2015). Modelo assistencial em saúde: conceitos e desafios para a atenção básica brasileira. Ciênc. saúde coletiva. 20(6), 1869 -1878.
Gadotti, M. (2017). Extensão universitária: para quê. Instituto Paulo Freire.
Gomes, L. B. & Merhy, E. E. (2011). Compreendendo a educação popular em saúde: um estudo na literatura brasileira. Cad Saude Publica, 27(1), 7-18.
Instituto de Ciências da Vida (2017). Departamento de Nutrição. Instrutivo para Elaboração de Relato de Experiência. Estágio em Nutrição em Saúde Coletiva. Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF - Campus Governador Valadares.
Junges, J. R., Barbiani, R., Soares, N. A., Fernandes, R. B. P. & Lima, M. S. (2017). Saberes em Paulo Freire: Educação Popular em Saúde na procura por uma “Pedagogia da Esperança” e seus entrelaços com o processo emancipatório de LGBT. Revista Rede de Cuidados em Saúde, 11(1), 1-12.
Melo, M. C. H. & Cruz, G. C (2014). Roda de conversa: uma proposta metodológica para a construção de um espaço de diálogo no ensino médio. Imagens da Educação, 4 (2), 31-39.
Ministério Da Saúde (2014). Secretaria de Atenção à Saúde, Implantação das Redes de Atenção à Saúde e outras estratégias da SAS/Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília: Ministério da Saúde.
Nascimento, A. K. C. & Baduy, R. S (2021). Simulação, oficina e roda de conversa: estratégias de aprendizagem ativa na saúde. Revista Educação em Debate. 43(84), 152-167.
Oliveira, L. M. P. & Leite, M. T. M. (2011). Concepções Pedagógicas. Módulo Pedagógico. Especialização em Saúde da Família – Modalidade a Distância. UNA-SUS UNIFESP. https://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/1/modulo_pedagogico/Unidade_1.pdf
Oliveira, M. F. & Cota, L. G. S. (2018). A pedagogia freiriana nas práticas de educação em saúde. Diversitates International Journal, 10(1), 46-58.
Oliveira, M. F., Spósito, P. A. F., Lima, C. S. A. & Cupertino, M. C. (2021). Roda de conversa em um ambulatório público: o papel da atenção primária na educação popular em saúde. Research, Society and Development, 10(13), 1-8. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i13.21256.
Paro, C. A., Ventura, M. & Silva, N. E. K. (2019). Paulo Freire e o inédito viável: esperança, utopia e transformação na saúde. Trabalho, Educação e Saúde, 18(1), 1-22.
Pinheiro, B. C. & Bittas, C. M. L. (2017). Práticas de Educação Popular em Saúde na atenção primária: uma revisão integrativa. Cinergs, 18(1), 1-6.
Rech, C. M. F. (2003). Humanização hospitalar: o que pensam os tomadores de decisão a respeito? [dissertação]. Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo.
Santos, J. B. & Araujo, E. J. M. (2020). A educação do campo no campo da educação popular. Revista de Educação Popular. 18(3), 56-73.
Starfield (2002). Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Unesco.
Vasconcelos, E. M., Cruz, P. J. S. C. & Prado, E.V. (2016). A contribuição da Educação Popular para a formação profissional em saúde. Interface –Comunicação, Saúde, Educação [online], 20(59), 835-838. http://dx.doi.org/10.1590/1807-57622016.0767.
Vasconcelos, E. M. (2004). Educação popular: de uma prática alternativa a uma estratégia de gestão participativa das Políticas de Saúde. Physis. 14 (1), 67-83.
Vasconcelos, E. M. (1997). Educação popular nos serviços de saúde. (3a ed.), Editora Hucitec.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Antônio Lucas Farias da Silva; Geísa de Morais Santana; Maria Gabriella Nunes Lima; Emanuel Osvaldo de Sousa; Luzia Cleia da Silva ; Fabriza Maria da Conceição Lopes ; Abimael de Carvalho; Arlete França Lopes; Demerval de Pinho Borges Netto; Zildenilson da Silva Sousa; Nayara da Silva Castro; Crislayde Maria de Sousa; Beatriz Santos de Almeida; Wanderson Êxodo de Oliveira Nascimento ; Heitor Yuri Nogara; Amanda Giovanna Ribeiro Macedo ; Clarice Bezerra ; Maria Andhiara Kaele Feitosa Silva; Luciana Kelly da Silva Fonseca; Lívia Cibelly Rodrigues de Melo ; Ana Luiza de Paula Costa; Isabelle Yasmim Arruda de Andrade; Francineude Nunes Oliveira ; Drieli Ferreira Costa; Gracilene Oliveira da Silva ; Elzenira da Silva Rodrigues ; Ester Miranda de Sousa
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.