Perfil de prevalencia y resistencia de Escherichia coli aislada de infecciones del tracto urinario

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24280

Palabras clave:

Infección urinaria; Escherichia coli; Resistencia.

Resumen

El presente estudio evaluó el perfil de prevalencia y resistencia de E. coli aislada de infecciones del tracto urinario. Se trata de una revisión integradora, realizada en diferentes bases de datos: Portal de Revistas CAPES, Biblioteca Virtual en Salud, Biblioteca Nacional de Medicina y Biblioteca Electrónica Científica en Línea, de artículos publicados en los últimos 5 años (2016-2020), utilizando los siguientes descriptores: E. coli, infección urinaria y resistencia. Se recogieron 86 para cribado, sin embargo, adoptando los criterios de inclusión y exclusión, se seleccionaron 6 artículos. Los estudios han demostrado que E. coli es el patógeno más común en las infecciones urinarias, y su prevalencia en la mayoría de los estudios es superior al 50%. Además, en todos los estudios, las mujeres se vieron más afectadas. En cuanto al perfil de susceptibilidad de E. coli, se encontró que las cepas mostraban un alto perfil de resistencia frente a fármacos β-lactámicos (Ampicilina y Amoxicilina) y sensibilidad frente a fármacos de la clase de fluoroquinolonas y aminoglucósidos. La ocurrencia de patógenos causantes Las infecciones del tracto urinario varían geográficamente, al igual que su perfil de susceptibilidad, por lo que es necesario realizar estudios que evalúen este escenario para evitar el uso indiscriminado de antimicrobianos.

Citas

Alves, D. M., Edelweiss, M. K., & Botelho, L. J. (2016). Infecções comunitárias do trato urinário: prevalência e susceptibilidade aos antimicrobianos na cidade de Florianópolis. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, 11(38), 1-12.

Andrade, L.N.; Darini, A.L. C. Mecanismos de resistência bacteriana aos antibióticos. Divisão de MI – CM – FMRP-USP, 2016.

Baerheim, A. (2015). Empirical treatment of uncomplicated cystitis: Keep it simple.

Brígido, H. P. C., De Araújo, A. C. M., Rios, M. M., Boettger, B. C., Prado, L. P., Silva, C. M & Almeida, M. D. G. C. (2020). Perfil de resistência de agentes de infecção urinária em crianças internadas em um hospital de pediatria em Belém do Pará. Brazilian Journal of Health Review, 3(4), 9808-9818.

Cabral, A. B. (2011). Caracterização genética de isolados clínicos de Klebsiella pneumoniae resistentes a antibióticos β-lactâmicos de última geração provenientes de Recife-PE (Master's thesis, Universidade Federal de Pernambuco).

Carmo, M. S. D., Marques, A. D. M., Gonçalves, L. H. B., Ferro, T. A. F., Monteiro, C. D. A., Bomfim, M. R. Q., ... & Figueiredo, P. D. M. S. (2018). Detecção de betalactamases de espectro estendido (ESBL) em isolados de Escherichia coli uropatogênicas (UPECS) oriundos de pacientes da comunidade. Rev. patol. trop, 419-426.

Camou, T., Zunino, P., & Hortal, M. (2017). Alarma por la resistencia a antimicrobianos: situación actual y desafíos. Revista Médica del Uruguay, 33(4), 104-127.

Concia, E., Cornaglia, G., & Novelli, A. (2017). Actual role of older oral antibiotics in the treatment of resistant urinary tract infections (UTIs). Journal of Chemotherapy, 29(sup1), 1-1.

Cunha, M. A., Assunção, G. L. M., Medeiros, I. M., & Freitas, M. R. (2016). Antibiotic resistance patterns of urinary tract infections in a northeastern Brazilian capital. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, 58.

Deak D, Outterson K, Powers JH, et al. (2016) Avanços na luta contra bactérias multirresistentes? Uma revisão dos antibióticos aprovados pela Food and Drug Administration dos EUA, 2010-2015. Ann Intern Med 165: 363–372.

Expósito Boue, L. M., Bermellón Sánchez, S., Lescaille Garbey, L., Delgado Rondón, N., & Aliaga Castellanos, I. (2019). Resistencia antimicrobiana de la Escherichia coli en pacientes con infección del tracto urinario. Revista Información Científica, 98(6), 755-764.

Gomes, G. D. F. (2021). Perfil microbiológico e protocolo de tratamento: prescrição empírica de antibióticos para infecção do trato urinário.

Gonçalves, M. D. (2019). Impacto clínico da monitorização farmacocinética de gentamicina, amicacina e vancomicina e a sua relação com a função renal (Doctoral dissertation).

Grabe, M., Bjerklund-Johansen, T. E., Botto, H., Çek, M., Naber, K. G., Tenke, P., & Wagenlehner, F. (2015). Guidelines on urological infections. European association of urology, 182, 237-257.

Haddad, J. M. (2015). Manual de uroginecologia e cirurgia vaginal. São Paulo: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO).

Kumar S, Dave A, Wolf B, Lerma EV (2015) Urinary tract infections http://dx.doi.org/10.1016/j.disamonth.2014.12.002.

Liu, M., Ma, J., Jia, W., & Li, W. (2020). Antimicrobial resistance and molecular characterization of gene cassettes from class 1 integrons in Pseudomonas aeruginosa strains. Microbial Drug Resistance, 26(6), 670-676.

Mahon CR, Lehman DC, Manuselis G (2014) mecanismos do agente antimicrobiano de ação e resistência, In: Textbook of Diagnostic Microbiology , St. Louis: Saunders, 254-273.

Menezes RAO, Gomes MSM, Barbosa FHF, Maréco ML, Couto ÁARD. Prevalência de uropatógenos no laboratório de saúde pública de Macapá – AP entre 2009 e 2012. Rev Bras An Clin. 2017;49(1):80-7. doi: 10.21877/2448-3877.201600127.

Oliveira, R. A. D., Ribeiro, E. A., Gomes, M. C., Coelho, D. D., & Tomich, G. M. (2016). Perfil de suscetibilidade de uropatógenos em gestantes atendidas em um hospital no sudeste do Estado do Pará, Brasil. Revista Pan-Amazônica de Saúde, 7(3), 43-50.

Póvoa, C. P., da Silva, R. C., dos Santos, K. C., Silva, A. C., Pereira, M. S., & do Carmo Filho, J. R. (2019). Evolução da resistência bacteriana em infecção comunitária do trato urinário em idosos. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, 9(1).

Rodrigues, R. C. E., da Silva, G. F., Junior, S. D., & Albuquerque, P. M. (2020). Estudo da resistência bacteriana frente ao líquido da castanha de caju (Anacardium occidentale). Brazilian Journal of Health Review, 3(6), 18076-18094.

Rogers, R. G., Kammerer-Doak, D., Olsen, A., Thompson, P. K., Walters, M. D., Lukacz, E. S., & Qualls, C. (2014). A randomized, double-blind, placebo-controlled comparison of the effect of nitrofurantoin monohydrate macrocrystals on the development of urinary tract infections after surgery for pelvic organ prolapse and/or stress urinary incontinence with suprapubic catheterization. American journal of obstetrics and gynecology, 191(1), 182-187.

Santos, M. J. A., Porcy, C., & de Oliveira Menezes, R. A. (2019). Etiologia e perfil de resistência bacteriana em uroculturas de pacientes atendidos em um hospital público de Macapá-Amapá, Brasil. Um estudo transversal. Rev. Diagnóstico e tratamento, Vol. 24. Ed 4, 135.

Santos, N. D. Q. (2004). A resistência bacteriana no contexto da infecção hospitalar. Texto & Contexto-Enfermagem, 13, 64-70.

Tenover, F. C. (2006). Mechanisms of antimicrobial resistance in bacteria. The American journal of medicine, 119(6), S3-S10.

Trabulsi, L. R., & Alterthum, F. (2008). Microbiologia. In Microbiologia (pp. 718-718).

Vieira, P. N. & Vieira, S. L. V. (2017). Uso irracional e resistência a antimicrobianos em hospitais. Arq. Cienc. Saúde UNIPAR. 21(3), 209-212.

World Health Organization. (2015). Global antimicrobial resistance surveillance system: manual for early implementation. World Health Organization.

Publicado

01/01/2022

Cómo citar

BARBOSA , E. de S. .; LEITE, C. de J. .; MENDES, D. do C. .; BRIGIDO, H. P. C. . Perfil de prevalencia y resistencia de Escherichia coli aislada de infecciones del tracto urinario. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 1, p. e0611124280, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i1.24280. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/24280. Acesso em: 30 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud