Incidencia de violencia física domestica contra niños y adolescentes en una ciudad del interior de Bahia durante la pandemia del COVID-19
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i17.24287Palabras clave:
COVID-19; Niño y adolescente; Pandemia; La violencia doméstica; Violencia infantil.Resumen
La pandemia COVID-19 trajo numerosos factores estresantes a la población, provocando un aumento de la violencia contra niños y adolescentes. El objetivo de este trabajo fue verificar la incidencia de violencia física doméstica contra niños, niñas y adolescentes en una ciudad del interior de Bahía durante la pandemia Covid-19. Se trata de un estudio cuantitativo transversal, donde los datos de la investigación se obtuvieron a través del Departamento de Informática del Sistema Único de Salud, del Sistema de Información de Enfermedades Notificables, para la recolección de datos, se consideraron las notificaciones. Año 2019, la muestra estuvo conformada por 658 casos de violencia física doméstica. El principal lugar de ocurrencia fue la residencia (357 casos) que ocurrió con mujeres adolescentes (368 casos), de 15 a 19 años (69 casos), mestizas / color (198 casos). En cuanto al coito parenteral, 268 casos fueron cometidos por adultos, de los cuales 87 fueron cometidos por el excónyuge. En cuanto a la evolución del caso, a pesar de la existencia de dicha variable, esta información se completó en blanco y se ignoró. Se pudo concluir con este estudio que la violencia contra la niñez y adolescencia creció significativamente durante la pandemia del COVID-19, y también es posible observar la necesidad de un trabajo actual en el tema, además, es importante enfatizar la necesidad de cumplimentación correcta y completa del formulario de notificación.
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