Aspectos botánicos, fitoquímicos y citotóxicos de las especies vegetales de las Moraceae, Asteraceae, Theaceae, Malvaceae, Junglandaceae, Celastraceae e Illiciaceae: revisión de la literatura
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i17.24331Palabras clave:
Botánica; Fitoquímica; Citotoxicidad; Plantas medicinales.Resumen
Esta revisión integradora tiene como objetivo presentar información botánica, fitoquímica y citotóxica sobre las especies de plantas de uso común. Como estrategia de búsqueda de artículos se utilizaron las bases de datos de Literatura Latinoamericana y Caribeña en Ciencias de la Salud (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Science Direct y Google Scholar, trabajos seleccionados en portugués, inglés y español. Luego de la lectura del resumen, se incluyeron los estudios que cumplieron con los requisitos del tema abordado. Se excluyeron los trabajos que, después de leerlos íntegramente, no abordaran directamente el tema propuesto. Se observaron registros de uso de plantas medicinales que datan del 1500 aC Asociado a esto, la "Farmacopea Verde", de 1926, fue el primer documento oficial brasileño con descripciones botánicas de algunas plantas medicinales. En cuanto a las familias Moraceae, Asteraceae, Theaceae, Malvaceae, Junglandaceae, Celastraceae e Illiciaceae, la más abundante a nivel mundial fue la Asteraceae con cerca de 1.600 géneros y 23.000 especies, mientras que Theaceae, con cerca de 10 géneros y 195 especies, fue la menos encontrada. Se observó que los ensayos de citotoxicidad, in vitro, tanto por métodos directos como indirectos, se configuran como una herramienta para evaluar la toxicidad de plantas medicinales y algunas actividades biológicas. En este contexto, los ensayos de citotoxicidad in vitro son una herramienta preliminar para evaluar la toxicidad y la actividad biológica de una planta medicinal.
Citas
Alves, E. A., Guimarães, A. C. R. (2010). Cultivo celular. In: Molinaro, E. M., Caputo, L. F. G. & Amendoeira, M. R. R. (Org.). Conceitos e métodos para a formação de profissionais em laboratórios de saúde. (Livros Fundação Oswaldo Cruz) 2. 215-53.
Bessa, N. G. F. D., Borges, J. C. M., Beserra, F. P., Carvalho, R. H. A. Pereira, M. A. B., Fagundes, R., Campos, S. L., Ribeiro, L. U., Quirino, M. S., Chagas, A. F, J. & Alves, A. (2013). Prospecção fitoquímica preliminar de plantas nativas do cerrado de uso popular medicinal pela comunidade rural do assentamento vale verde – Tocantins. Revista Brasileira de Plantas Medicinais. 15(4), 692-707.
Borges, K. C. A. S., Silva, M., Santos, N. T. & Moredjo, P. N. (2016) Identificação botânica e lâminas histológicas. (Livro Eletrônico) Centro Universitário de Volta Redonda - UniFOA Campus Três Poços, p.27.
Brasil (2006) Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - PNPIC-SUS / Ministério da Saúde.
Brasil (2019) Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo. Departamento de Apoio Técnico e Educação Permanente. Comissão Assessora de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Plantas Medicinais e Fitoterápicos. / Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo. (4a ed.).
Bretas, R. M. (2011) Avaliação da capacidade instalada para a produção e certificação de células animais. (Dissertação de Mestrado) - Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. 170.
Bruning, M. C. R., Mosegui, G. B. G. & Viana, C. M. M. (2012) The use of phytotherapy and medicinal plants in primary healthcare units in the cities of Cascavel and Foz do Iguaçu - Paraná: the viewpoint of health professionals. Revista de Ciências em Saúde Coletiva, 17, 10-22.
Cavalcante, G. M., Barbosa, P. L. & Silva, A. A. (2021) Atividade antitumoral in vitro de Prosopis juliflora frente a células cancerígenas do tipo melanoma. Research, Society and Development, 10(4).
Duarte, A. M. (2015) Plantas Medicinais em Áreas Urbanas do Planalto Sul Catarinense. (Dissertação de Mestrado) – Universidade do Planalto Catarinense – UNIPLAC, Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Ambiente e Saúde, Lages.
Eisenbrand, G., Pool-zobel, B., Baker, V., Balls, M., Blaauboer, B. J., Boobis, U. M., Carere, A., Kevekords, S., Lhuguenot, J. C., Pieters, R. & Kleiner, J. (2002) Methods of in vitro toxicology. Food and Chemical Toxicology, 40, 193-236.
Júnior, V. F. L., Pinto, A. C. & Maciel, A. M. M. (2005) Plantas medicinais: cura segura? Química Nova, 28(3), 519-528.
Kretzmer, G. (2002) Industrial processes with animal cells – mini-review – Applied. Microbiology and Biotechnology, Hannover, 59, 135 – 142.
Machado, C. A. & Vargas, J. F. R. (2018) Plantas Medicinais do Jardim Botânico de Porto Alegre. (Ebook Plantas medicinais e Fitoterápicos do Jardim Botânico de Porto Alegre) Rio Grande do Sul. Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul. Departamento de Ações em Saúde, p.85.
Nascimento, J. E., Melo, A. F. M., Lima, T. C. S., Veras, J. F., Santos, E. M., Albuquerque, U. P. & Amorim, E. L. C. (2008) Estudo fitoquimico bioensaio toxicológico frente a larvas da artemia salina de três espécies do gênero Phyllantus. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica Aplicada, 29, 143-148.
Nicoletti, M. A., Carvalho, K. C., Júnior, M. A. O., Bertasso, C. C., Caporossi, P. Y. & Tavares, A. P. L. (2010) Uso popular de medicamentos contendo drogas de origem vegetal e/ou plantas medicinais: Principais interações decorrentes. Revista Saúde - UnG, América do Norte, 4.
Nicolletti, A. M., Júnior, M. A. O., Bertasso, C. C., Caporossi, P. Y. & Tavares, A. P. L. (2007) Principais interações no uso de medicamentos fitoterápicos. Revista de Ciências Farmacêuticas – Infarma. 19(1/2).
Oliveira, L. A. R., Machado, R. D. & Rodrigues, A. J. L. (2014) Levantamento sobre o uso de plantas medicinais com a terapêutica anticâncer por pacientes da Unidade Oncológica de Anápolis. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 16(1), 32-40.
Sá, R. E., Araújo, J. S., Souza, P. S. A., Araújo, D. D., Machado, F. S., Monteiro, L. D., Santos, J. C., Vasconcelos, V. R. M., Andrade, G. L., Souza, G. C. & Silva, L. F. (2021) Prospecção científica e tecnológica com ênfase na atividade anticâncer do óleo essencial de Aeschynomene denticulata. Research, Society and Development, 10(12).
Schenkel, E. P., Gossman, G. & Petrovick, P. R. (2000) Produtos de origem vegetal e o desenvolvimento de medicamentos. In: Simões, C.M.O. & Schenkel, E.P., Farmacognosia: da planta ao medicamento. 3ed. Porto Alegre/ Florianópolis; Editora da Universidade UFRGS/ Editora da UFSC, Capítulo 15, p.301-322.
Silva, A. F., Santos, U. P. & Rabelo, M. F. G. (2010) Identificação Botânica das Plantas medicinais. Informe Agropecuário, 31(255), 77-85.
Silva, D. F. & Santos, M. G. (2017) Plantas medicinais, conhecimento local e ensino de botânica: uma experiência no ensino fundamental. Revista Ciência & Ideias, 8 (2), 140–164.
Silva, P. B., Medeiros, A. C. M., Duarte, M. C. T., Ruiz, A. L. T. G., Kolb, R. M., Frei, F. & Santos, C. (2011) Avaliação do potencial alelopático, atividade antimicrobiana e antioxidante dos extratos orgânicos das folhas de Pyrostegia venusta (Ker Gawl.) Miers (Bignoniaceae). Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 13(4), 447-55.
Silveira, P. F., Bandeira, M. A. M. & Arrais, P. S. D. (2008) Farmacovigilância e reações adversas às plantas medicinais e fitoterápicos: uma realidade. Revista Brasileira de Farmacognosia, 18, 618-626.
Slater, K. (2021) Cytotoxicity tests for high-throughput drug discovery. Current Opinion in Biotechnology, 12(1), 70-74.
Sociedade Brasileira de Hepatologia (2010) Toxicidade hepática de chás, ervas e fitoterápicos. Federação Brasileira de Gastroenterologia.
Taveiras, S. F. (2007) Desenvolvimento de formulações iontoforéticas semi-sólidas para o tratamento de tumores cutâneos: estudo in vitro em cultura de células. (Dissertação de Mestrado) Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto – SP.
Tomazzoni, M. I., Negrelle, R. R. B. & Centa, M. L. (2006) Fitoterapia popular: a busca instrumental enquanto prática terapêutica. Texto & Contexto: Enfermagem, 15(1), 115-121.
Veloso, C. C., Bitencourt, A. D., Cabral, L. D. M. & Franqui, S. L. (2010) Pyrostegia venusta attenuate the sickness behavior induced by lipoposaccharide in mice. Journal of Ethnopharmacology, 132, 335-338.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Rebeca Oliveira de Santana; Erika Maria de Oliveira Ribeiro; Luciano Vasconcellos Pacheco; Elisalva Teixeira Guimarães; Genario Oliveira Santos Junior; Ademir Evangelista do Vale; Raymundo Paraná Ferreira Filho
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.