Uso medicinal popular de las plantas en la comunidad rural Estreito de Redenção do Gurguéia, Piauí, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i17.24350

Palabras clave:

Plantas medicinales; Promoción de la salud; Uso terapéutico.

Resumen

La evidencia del uso de plantas medicinales proviene de los albores de la humanidad, ya que las usaban para curar / tratar a las personas en sus comunidades. Las plantas medicinales se definen como toda planta que tiene, en uno o más órganos, constituyentes químicos que se pueden utilizar como agentes terapéuticos, así como materiales de partida para la síntesis de fármacos. En este contexto, esta investigación tuvo como objetivo investigar el conocimiento popular sobre las plantas medicinales utilizadas para promover la salud y curar enfermedades en la comunidad de Estreito, una aldea ubicada a dieciocho kilómetros de la ciudad de Redenção do Gurguéia. Inicialmente se realizó un estudio de caracterización del área de estudio, buscando el reconocimiento del área y una aproximación con la población residente. Luego, se realizaron entrevistas con preguntas subjetivas y, finalmente, la tercera etapa involucró el registro fotográfico del material botánico mediante el método de rastro libre. En este estudio se verificó un número considerable de especies vegetales utilizadas con fines medicinales. El conocimiento de los antepasados es algo que resalta los posibles efectos beneficiosos del tratamiento / curación de plantas medicinales en la comunidad de Estreito.

Citas

Adjuto, E. N. P. (2008). Caracterização morfológica e de óleo essencial de seis acesos de Hortelanzinho (Mentha spp.) (Dissertação de Mestrado). Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinaria, Universidade de Brasilia, Brasilia, DF, Brasil.

Albuquerque, U. P., Lucena, R. F. P. & Cunha, L. V. F. C. C. (2008). Métodos e técnicas na pesquisa etnobotânica. Editora Comunigraf/ NUPEEA: Recife, Brasil.

Albuquerque, U. P. & Medeiros, P. M. (2012). Revisões sistemáticas e metanálises aplicadas à pesquisa etnobiológica. Revista Etnobiologia e Conservação.

Almeida, I. A. & Sousa, R. T. O. (2015). Benefício das Plantas Medicinais na utilização pelos Professores em Uma Escola Pública. Volume I. Universidade Estadual Londrina – Paraná, 5p.

Alves, J. J. P., Lima, C. C. de., Santos, D. B., Bezerra, P. D. F. (2015). Conhecimento popular sobre plantas medicinais e o cuidado da saúde primária: um estudo de caso da comunidade rural de mendes, São José de Mipibu/RN. Carpe Diem: Revista Cultural e Científica do Unifacex, 13(1), 136-156.

Beal, B. H. (2006). Atividade antioxidante e identificação dos ácidos fenólicos do gengibre (Zingiber officinale Roscoe) 2006. 87 p. Dissertação (Mestrado em Ciência dos Alimentos) – Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal de Santa Catarina.

Bieski, I. G. C. (2020). Jardim Medicinal no seu Quintal: Saberes e Fazeres para o uso dos chás e conhecimentos das plantas medicinais nos quintais. Juína.

Brasil. (2016). Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica. Política e Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos/Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Assistência Farmacêutica - Brasília: Ministério da Saúde. http:/bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_programa_nacional_plantas_medicinais_fitoterapicos.pdf.

Brasil. (2010). RDC nº 10 de março de 2010. Dispõe sobre a fitoterapia de drogas vegetais junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária, de 10 de março de 2010.

Bruning, M. C. R., Mosegui, G. B. G. & Viana, C. M. M. (2012). A utilização da fitoterapia e de plantas medicinais em unidades básicas de saúde nos municípios de Cascavel e Foz do Iguaçu-Paraná: a visão dos profissionais de saúde. Ciência e Saúde coletiva, 17(10), 2.675-2.685.

Camargo, L. C. S. (2006). Efeito antiinflamatorio do extrato de Zingiber officinale aplicado por fonoforese sobre o edema de pata de ratos. 89 p. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) – Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento, Universidade do Vale do Paraíba, São José dos Campos.

Carneiro, V. P. P., Gumy, M. P., Otânio, J. K., Menetrier, J. V., Medeiros, K. A., Bonkoski, V. R., Gasparotto junior, A., Estevan, D. A., Castro, T. E., Lourenço, E. L. B., Velasquez, L. G. & Jacomassi, E. (2020). Perfil do uso de plantas medicinais por moradores da área rural de um Município do Estado do Paraná. Research, Society and Development, 9(10), 1-27.

Carvalho, R. B. F. (2017). Desenvolvimento tecnológico de um complexo de inclusão do nerolidol com ciclodextrina e avaliação de propriedades farmacológicas. 178p. Tese (Pós-graduação em Biotecnologia, Rede Nordeste de Biotecnologia - RENORBIO) - Universidade Federal do Piauí, Teresina, Piauí.

Cavaglier, M. C. S. & Messeder, J. C. (2014). Plantas Medicinais no Ensino de Química e Biologia: Propostas Interdisciplinares na Educação de Jovens e Adultos. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 14(1), 55-71.

Coan, C. M. & Matias, T. (2014). A utilização das plantas medicinais pela comunidade indígena de Ventarra Alta-RS. Sábios: Revista Saúde e Biologia, 9(1) 11-19.

Coutinho, D. F. Coutinho, D. F., Travassos, L. M. A. & Amaral, F. M. M. (2002). Estudo etnobotânico de plantas medicinais utilizadas em comunidades indígenas no estado do maranhão- Brasil. Visão Acadêmica, 3(1), 7-12.

Couto-Waltrich, C., Boff. P. & Boff, M. I. C. (2017). Etnoconhecimento associado às amoreiras-brancas (Rubus spp.) ocorrentes na floresta ombrófila mista, Santa Catarina, Brasil. Revista de la Faculdade de Agronomia, La Plata, 116(1), 13-18.

Ghilardi, T. (2020). Relação do uso de plantas medicinais na produção de remédios caseiros com a sustentabilidade: uma revisão. Escola Nacional de Administração Pública, Brasília-DF.

Guerra, N. M., Ribeiro, J. E. S., Carvalho, T. K. N., Pedrosa, K. M., Felix, L. P. & Lucena, R. F. (2012). Usos locais de espécies vegetais nativas em uma comunidade rural no semiárido nordestino (São Mamede, Paraíba, Brasil). Revista de Biologia e Farmácia, 184-210.

Hoeffel, J. L. M., Gonçalves, N. M., Fadini, A. A. B.& Seixas, S. R. C. (2011). Conhecimento tradicional e uso de plantas medicinais nas APAS’S Cantareira/SP e Fernão Dias/MG. Revista VITAS – Visões Transdisciplinares sobre Ambiente e Sociedade. n.1.

Kramer, K. L. (2010). Cooperative breeding and its significance to the demographic success of humans. Annual Review of Anthropology, (39), 417-436.

Liporacci, H. S. N. & Simão, D. G. (2013). Levantamento etnobotânico de plantas medicinais nos quintais do Bairro Novo Horizonte, Ituiutaba, MG. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 15(4), 529-540.

Martins, A. G., Rosário, D. L., Barros, M. N. & Jardim, M. A. G. (2005). Levantamento etnobotânico de plantas medicinais, alimentares e toxicas da Ilha do Combu, Município de Belém, Estado do Pará. Revista Brasileira de Farmacognosia, (86), 31-40.

Martins, M. C., & Garlet, T. M. B. (2016). Desenvolvendo e divulgando o conhecimento sobre plantas medicinais. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, 20(1), 438-448.

Mattos, G., Camargo, A., De Sousa, C. A. & Zeni, A. C. L. B. (2018). Medicinal plants and herbal medicines in primar y health care: The perception of the professionals. Ciência e Saúde Coletiva, 23(11), 3735-3744.

Moreira, R. C. T. et al. (2002). Abordagem Etnobotânica acerca do Uso de Plantas Medicinais na Vila Cachoeira, Ilhéus, Bahia, Brasil. Acta Farmcéutica Bonaerense, 21(3), 205-211.

Motta A. O. & Lima D. C. S. Vale C. R. (2016). Levantamento do uso de plantas medicinais em um centro de educação infantil em Goiânia-Go. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, 14(1): 629-646.

Negrelle, R. R. B. & Fornazzari, K. R. C. (2007). Estudo etnobotânico em duas comunidades rurais (Limeira e Ribeirão Grande) de Guaratuba (Paraná, Brasil). Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 9(2), 36-54.

Neto, F. R. G. (2014). Estudo Etnobotânico de plantas medicinais utilizadas pela Comunidade do Sisal no município de Catu, Bahia, Brasil. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, (16), 856- 865.

OMS, Organizacion Mundial de La Salud. (2013). Estrategia de la sobre medicina tradicional 2014-2023. Ginebra, Editora Organización Mundial de la Salud, 75p.

Paixão, J. Á. & Conceição, R. S., Santana Neto, A. F., Neto, J. F. A., Santos, U. S. (2016). Levantamento bibliográfico de plantas medicinais comercializadas em feiras da Bahia e suas interações medicamentosas. Revista Eletrônica de Farmácia, 13(2), 71-81.

Pereira, A. R. A., Velho, A. P. M., Cortez, D. A. G., Szerwieski, L. L. D. & Cortez, L. E. R. (2016). Uso tradicional de plantas medicinais por idosos. Revista Rene, 17(3), 427-434.

Pilla, M. A. C., Amorozo, M. C. L. & Furlan, A. (2006). Obtenção e uso das plantas medicinais no distrito de Martim Francisco, Municipio de Mogi-Mirim, SP, Brasil. Acta Botânica Brasilica, 20(4), 789-802.

Pires, I. F. B., Souza, A. A., Feitosa, M. H. A. & Costa, S. M. (2014). Plantas medicinais como opção terapêutica em comunidades de Montes Claros, Minas Gerais, Brasil. Revista Brasileira Plantas Medicinais, 16(2), 426-433.

Pulga, V. L. (2013). Contribuições do movimento de mulheres camponesas para a formação em saúde. Trabalho, educação e saúde, 11(3), 573-590.

Rocha, R. & Marisco, G. (2016). Estudos etnobotânicos em comunidades indígenas no Brasil. Revista Fitos, 10(2), 95-219.

Sales, M. D. C., Sartor, E. B. & Gentilli, R. M. L. (2015). Etnobotânica e Etnofarmacologia: medicina tradicional e bioprospecção de fitoterápicos. Revista Salus, 1(1), 17-26.

Santos, A. B. N. et al. (2016). Plantas medicinais conhecidas na zona urbana de Cajueiro da Praia, Piauí, Nordeste do Brasil. Revista Brasileira Plantas Medicinais, (18), 442-50.

Santos, F. S. D. (2000). Tradições populares de uso de plantas medicinais na Amazônia. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, vol. VI, p. 919-939.

Silva, A. B. et al. (2019). Extrato etanólico das folhas de Raphanus sativus L. var. oleifera Metzg (nabo forrageiro): efeitos anti-hiperglicêmico, antidislipidêmico e antioxidante em ratos com Diabetes Mellitus tipo 1. Revista Fitos, (13), 38-48.

Silva, P. H., Barros, M. S., Oliveira, Y. R. & Abreu, M. C. (2015). A Etnobotânica e as plantas medicinais sob a perspectiva da valorização do conhecimento tradicional e da conservação ambiental. Revista de Ciências Ambientais, 9(2), 67.

Siqueira, A. B. & Pereira, S. M. (2014). Abordagem etnobotânica no ensino de Biologia. REMEA-Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, 31(2), 247-260.

Teixeira, S. A. & Melo, J. I. M. (2006). Plantas medicinais utilizadas no município de Jupi, Pernambuco, Brasil. Iheringia, Série Botânica, (6), 15-11.

Vasconcelos, D. A., Alcoforado, G. G. & Lima, M. M. O. (2010). Plantas medicinais de uso caseiro: conhecimento popular da região do centro do município de Floriano/PI. Congresso de Pesquisa e Inovação da Rede Norte Nordeste de Educação Tecnológica, Maceió, Alagoas, Brasil, n. 5.

Viegas Junior, C., Bolzani, V. S. & Barreiro, E. J. (2006). Os produtos naturais e a química medicinal moderna. Química Nova, 29(2), 326-337.

Zeni, A. L. B., Parisotto, A. V., Mattos, G. & Santa Helena, E. T. (2017). Utilização de plantas medicinais como remédio caseiro na Atenção Primária em Blumenau, Santa Catarina, Brasil. Revista Ciência & Saúde Coletiva, 22(8), 2703-2712.

Publicado

20/12/2021

Cómo citar

SILVA , A. G. N. da; VIEIRA , T. B. dos S. .; ALMEIDA, A. A. C. de; CARVALHO, R. B. F. de. Uso medicinal popular de las plantas en la comunidad rural Estreito de Redenção do Gurguéia, Piauí, Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 17, p. e27101724350, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i17.24350. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/24350. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Exactas y de la Tierra