Profesionales que actúan frente a la nueva pandemia del coronavirus: condiciones de salud relacionadas con aspectos emocionales
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24386Palabras clave:
Estrés psicológico; Profesionales de la salud; Coronavirus; Estrés laboral; Salud del trabajador.Resumen
Con la pandemia de COVID-19 se incrementó la carga estresante de los profesionales que laboran en las unidades de salud, provocándoles estrés laboral y cambios emocionales, físicos y de comportamiento. En este estudio, el objetivo fue describir los aspectos emocionales relacionados con los riesgos laborales ante el nuevo Coronavirus que puede afectar las condiciones de salud de los profesionales que laboran durante la pandemia, en la ciudad de Rondonópolis-MT. Se trata de un estudio con enfoque cuantitativo, de campo y descriptivo, realizado con 69 profesionales que han estado trabajando en las Unidades Centinelas. Los datos se organizaron en hojas de cálculo electrónicas del programa Microsoft Office Excel®, se calcularon frecuencias absolutas y relativas, se analizaron mediante estadística descriptiva. En su mayoría eran mujeres, 66(95,65%); <35 años 27(39, 13%); 41(59,42%) con pareja y 58(84,06%) hijos. En cuanto las condiciones laborales de los profesionales participantes, la mayoría, 43(62,32%) refirió sentirse inseguro, aunque la mayoría respondió que las condiciones laborales eran suficientes y buenas, 56(79,71%) y 51(73,91%) percibieron algún cambio en el ámbito emocional, físico y conductual. Los cambios emocionales más reportados fueron ansiedad, miedo e irritabilidad, con 36, 23 y 11 respuestas, respectivamente. Se infiere que el estrés sufrido por estos profesionales los llevó a tener cambios emocionales, físicos y de comportamiento que derivan en el riesgo tanto de trastornos mentales como de enfermedades psicosomáticas y físicas; especialmente si no tienen o no buscan asistencia médica y psicológica.
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