Perfil de pacientes con trastorno del espectro autista y otras comorbilidades atendidos en una escuela de odontología
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24407Palabras clave:
Atención Dental para Personas con Discapacidades; Trastorno del Espectro Autista; Registros.Resumen
El objetivo es evaluar el perfil de los pacientes con Trastorno del Espectro Autista (TEA) tratados en la Disciplina de Atención Odontológica para Pacientes con Necesidades Especiales (PNE) de la Facultad de Odontología de la Universidad Federal de Rio Grande do Sul (UFRGS). A partir de los registros dentales de los pacientes atendidos de forma ambulatoria entre 2001 y 2019 se obtuvo información sobre la edad del paciente en la primera visita, sexo, forma de acceso, estado sistémico del paciente con TEA, medicación de uso continuo y tratamiento recibido en su última visita a la clínica. Los datos se tabularon en una hoja de cálculo de Excel® y se analizaron con base en el valor porcentual. Se encontró que el 6,4% de los pacientes especiales atendidos en la disciplina tenían TEA y el 75,3% eran varones con una edad media de 19,56 años. De estos pacientes, el 78,3% tomaba medicación, siendo los más frecuentes antipsicóticos (60,8%), anticonvulsivos (39,2%), antidepresivos (12,4%) y ansiolíticos (11,3%). Los tratamientos más frecuentes realizados en su última visita clínica fueron prevención (36%), periodontal (17,5%), odontología (14,4%) y cirugía (13,4%). De ahí la importancia de que el cirujano dentista conozca las condiciones sistémicas asociadas de los pacientes con TEA, las cuales están vinculadas al uso de medicamentos y deben tener conocimientos farmacológicos, para posibilitar una atención clínica segura, considerando que existe una probabilidad de manifestaciones orales y sistémicas. con el uso de estos fármacos, además de sus reacciones adversas.
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