Violencia obstétrica: la percepción de los académicos de enfermería en una facultad del suroeste de goiano
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.24449Palabras clave:
Violencia obstétrica; Parto normal; Enfermería obstétrica.Resumen
La Violencia Obstétrica (VO) es “la apropiación del cuerpo de la mujer y sus procesos reproductivos” durante la asistencia brindada por los profesionales de la salud. Una de las principales razones de este escenario es la falta de información de la mujer. Este estudio tiene como objetivo investigar el conocimiento de los estudiantes de enfermería sobre la VO, entendiendo que serán profesionales de la atención, responsables de brindar orientación sobre el proceso reproductivo, desde el cuidado prenatal hasta el puerperio, contribuyendo a la expansión de conocimientos y apoyando la expansión de buenas prácticas en asistencia a la mujer. Se trata de un estudio de campo cuantitativo y descriptivo, realizado en una escuela superior de educación superior en el suroeste de Goiás, con (n = 65) estudiantes de enfermería, del primero al décimo período. Se preparó una entrevista con 12 preguntas objetivas, con un tiempo de respuesta de 10 a 20 minutos. Los datos se analizaron utilizando Microsoft Excel versión 2019 (16.0), expresados como porcentajes y gráficos. Se encontró que el 86,2% de los participantes son mujeres, el 62,1% tienen entre 18 y 23 años. Demostrando que el 84,4% ha estudiado / y oído hablar de la violencia obstétrica, presentando con menor frecuencia conocimientos sobre la imposición de la posición ginecológica durante el parto, el 33,8% y sobre las restricciones alimentarias y la movilidad de las mujeres, el 40,9%. En este estudio se concluye que los estudiantes de enfermería identificaron los principales tipos de VO. De esta forma, esta investigación demostró que la graduación de estos profesionales proporciona una base científica, crítica y reflexiva relacionada con la salud de la mujer.
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