El estado del arte de la investigación acerca de la violencia doméstica contra las mujeres en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24458Palabras clave:
Violencia contra la mujer; Género; Políticas de salud pública.Resumen
Objetivo: Verificar la evidencia científica revelado por encuestas de identificar el perfil de violencia doméstica contra las mujeres (VDCM) en Brasil. Metodología: Se trata de un estudio descriptivo del tipo de revisión integradora de la literatura. Se estableció el uso de los descriptores: "violencia contra la mujer" AND "violencia doméstica",aplicadas en las siguientes bases de datos: Literatura Latinoamericana y del Caribe en Ciencias de la Salud (LILACS), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) e Scientific Eletronic Library Online (SCIELO). Se incluyeron artículos completos relacionados con el objeto de investigación, en portugués, inglés y español, indexados en estas bases de datos en el periodo comprendido entre 2011 y 2021. Los criterios de exclusión para la muestra fueron: artículos de revisión, disertaciones, tesis e investigaciones realizadas en otros países. Resultados: Las búsquedas en las bases de datos rescataron un total de 415 artículos, de los cuales 12 fueron incluidos en la muestra. Se identificó el predominio de los estudios publicados en 2017. En los estudios, se observó la caracterización del agresor, así como el tipo de violencia perpetrada contra las mujeres como los principales hallazgos en común. Conclusión: La evidencia científica ha demostrado que el agresor suele ser varón, donde en la mayoría de los casos es el cónyuge/pareja de la mujer. En cuanto al perfil del tipo de VDCM perpetrado, prevalece la violencia psicológica/moral, seguida de la violencia física y sexual. Además, el consumo de alcohol y otras drogas por parte de las parejas, resultó ser un factor desencadenante para el VDCM. Se notó la deficiencia en la implementación de políticas de salud pública frente a la enfermedad.
Citas
Alambert, Z. (1997). Mulher uma trajetória épica. IMESP, São Paulo.
Alcântara, P. P. T., Araújo, A. F., Pinto, A. G. A., Moreira, M. R. L., Marinho, M. N. D. S. B., Silva, J. P. X., & Costa Facundo, M. A. (2018). Perfil da mulher vítima de violência de gênero: um estudo documental. Revista E-Ciência, 6(1).
Batista, K. B. C., Schraiber, L. B., & D’Oliveira, A. F. P. L. (2018). Gestores de saúde e o enfrentamento da violência de gênero contra as mulheres: as políticas públicas e sua implementação em São Paulo, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 34, e00140017.
Bozzo, A. C. B., Matos, G. C., Beraldi, L. P., & Souza, M. D. (2017). Violência doméstica contra a mulher: caracterização dos casos notificados em um município do interior paulista. Revista Enfermagem UERJ, 25, e11173.
Brasil (2010). Câmara dos deputados. Lei Maria da Penha nº11.340. Brasília. http://adcon.rn.gov.br/ACERVO/spmrn/DOC/DOC000000000076385.PDF.
Brasil (2019). Ministério do Planejamento Desenvolvimento e Gestão. Atlas da Violência 2019 Ipea e FBSP. http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=34784&Ite mid=432.
Brasil (2011). Secretaria de Políticas Para as Mulheres. Presidência da República. Política Nacional de Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres/Presidência da República. Brasília. http://www.spm.gov.br/sobre/publicacoes/publicacoes/2011/pactonacional.
D’Oliveira A. F. P. L., & Schraiber L. B. (2013). Mulheres em situação de violência: entre rotas críticas e redes intersetoriais de atenção. Rev Med, 92(2):134- 140.
Echeverria, J. G. M., Oliveira, M. H. B. D., & Erthal, R. M. D. C. (2017). Violência doméstica e trabalho: percepções de mulheres assistidas em um Centro de Atendimento à Mulher. Saúde em Debate, 41, 13-24.
Ferreira, R. M., Vasconcelos, T. B. D., Moreira Filho, R. E., & Macena, R. H. M. (2016). Características de saúde de mulheres em situação de violência doméstica abrigadas em uma unidade de proteção estadual. Ciência & Saúde Coletiva, 21(12), 3937-3946.
Fiorotti, K. F., Amorim, M. H. C., Lima, E. D. F. A., Primo, C. C., Moura, M. A. V., & Leite, F. M. C. (2018). Prevalência e fatores associados à violência doméstica: Estudo em uma maternidade de alto risco. Texto & Contexto-Enfermagem, 27(3), e0810017.
Garcia, L. P., Duarte, E. C., Freitas, L. R. S. D., & Silva, G. D. M. D. (2016). Violência doméstica e familiar contra a mulher: estudo de casos e controles com vítimas atendidas em serviços de urgência e emergência. Cadernos de Saúde Pública, 32(4), e00011415.
Gomes, I. C. R., Rodrigues, V. P., Nery, I. G., Vilela, A. B. A., de Oliveira, J. F., & Diniz, N. M. F. (2014). Enfrentamento de mulheres em situação de violência doméstica após agressão. Revista Baiana de Enfermagem, 28(2), 134-144.
Gomes, R. (2008). A dimensão simbólica da violência de gênero: uma discussão introdutória. Athenea Digit, 14(2), 237-243.
Haack, K. R., & Falcke, D. (2020). Seria o Ciúme Mediador entre as Experiências na Família de Origem e a Violência Física na Conjugalidade? Psico- USF, 25(3), 425-437.
Jesus, L.B., Bizarria, F. P. A., & Façanha, C. M. H. L. (2020). Violência contra mulher: aspectos normativos e práticas preventivas. Research, Society and Development, v. 9, n. 10, e9249108985.
Leite, F. M. C., Amorim, M. H. C., Wehrmeister, F. C., & Gigante, D. P. (2017). Violência contra a mulher em Vitória, Espírito Santo, Brasil. Revista de Saúde Pública, 51, 33.
Liberati, A., Altman, D. G., Tetzlaff, J., Mulrow, C., Gøtzsche, P. C., Ioannidis, J. P., Clarke, M., Devereaux, P.J., Kleijnen, J., & Moher, D. (2009). The PRISMA statement for reporting systematic reviews and meta-analyses of studies that evaluate health care interventions: explanation and elaboration. Journal of clinical epidemiology, 62(10), e1-e34.
Lima, S. R., Barros, B., Lagrca, A., Pimentel, A., Martins, J., & Bueno, S. (2021). Visível e invisível: a vitimização de mulheres no Brasil. 3ªedição. https://forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2021/06/relatorio-visivel-e-invisivel-3ed-2021-v3.pdf
Lucena, K. D. T. D., Vianna, R. P. D. T., Nascimento, J. A. D., Campos, H. F. C., & Oliveira, E. C. T. (2017). Associação entre a violência doméstica e a qualidade de vida das mulheres1. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 25, e2901.
Lucena, K. D.T., & Deininger, L. S. C. (2018). Ensaios sobre gênero (1ªed). Escola de Enfermagem Nova Esperança. https://issuu.com/fechine/docs/ebook_- ensaios_sobre_g_nero
Machado, D. F., Almeida, M. A. S. D., Dias, A., Bernardes, J. M., & Castanheira, E. R. L. (2020). Violência contra a mulher: o que acontece quando a Delegacia de Defesa da Mulher está fechada? Ciência & Saúde Coletiva, 25(2), 483-494.
Mendes, K. D. S., Silveira, R. C. D. C. P., & Galvão, C. M. (2008). Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & contexto-enfermagem, 17, 758-764.
Oliveira, P. P. D., Viegas, S. M. D. F., Santos, W. J. D., Silveira, E. A. A. D., & Elias, S. C. (2015). Mulheres vítimas de violência doméstica: Uma abordagem fenomenológica. Texto & Contexto-Enfermagem, 24(1), 196-203.
Reigada, C. L. D. L., & Smiderle, C. D. A. S. L. (2021). Atenção à saúde da mulher durante a pandemia COVID-19: orientações para o trabalho na APS. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, 16(43), 2535-2535.
Silva, S. D. A., Lucena, K. D. T. D., Deininger, L. D. S. C., H. F. C. C., Vianna, R. P. D. T., & Anjos, U. U. D. (2015). Análise da violência doméstica na saúde das mulheres. Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano, 25(2), 182-186.
Sochas, L., Channon, A. A., & Nam, S. (2017). Counting indirect crisis-related deaths in the context of a low-resilience health system: the case of maternal and neonatal health during the Ebola epidemic in Sierra Leone. Health policy and planning, 32(suppl_3), iii32-iii39.
Souza, M. B., & Silva, M. F. S. (2019). Estratégias de enfrentamento de mulheres vítimas de violência doméstica: uma revisão da literatura brasileira. Pensando famílias, 23(1), 153-166.
Vale, S. L. D. L., Medeiros, C. M. R., Cavalcanti, C. D. O., Junqueira, C. C. D. S., & Souza, L. C. D. (2013). Repercussões psicoemocionais da violência doméstica: Perfil de mulheres na atenção básica. Rev Rene, 14(4), 683-693.
Vigário, C. B., & Pereira, F. C. P. (2014). Violência contra a mulher: análise da identidade de mulheres que sofrem violência doméstica. Revista de Psicologia,5(2), 153-172.
Zancan, N., Wassermann, V., & Lima, G. Q. D. (2013). A violência doméstica a partir do discurso de mulheres agredidas. Pensando Famílias, 17(1), 63-76.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Lucilla Vieira Carneiro; Vitória Polliany de Oliveira Silva; Luiz Henrique da Silva; Ana Maria Gondim Valença; Juliana Sampaio; Hemílio Fernandes Campos Coêlho
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.