El uso de droga psicotrópica en jóvenes universitarios
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i17.24472Palabras clave:
Psicofármacos; Estudiantes universitarios; Medicamento; Enfermedad mental.Resumen
La enfermedad psíquica en estudiantes universitarios y el uso de psicofármacos en esta población ha ganado protagonismo en los estudios actuales. En la mayoría de los estudiantes se encuentran diagnósticos de trastornos mentales comunes, como ansiedad y depresión, y si no se tratan, estos síntomas pueden provocar un daño mayor. Por tanto, este estudio tuvo como objetivo realizar un relevamiento bibliográfico de los últimos cinco años de estudios relacionados con el uso de psicofármacos en la educación superior. La búsqueda se realizó en las bases de datos CAPES, Scielo y Google Academic, utilizando las palabras clave: psicofármacos; académica; farmacia; salud y prevalencia de los estudiantes. Se seleccionaron diez estudios entre artículos, tesis y disertaciones. Se observó que la prevalencia de enfermedades mentales es en mujeres. Una gran parte de este público utiliza medicamentos antidepresivos, calmantes y estimulantes para tratar síntomas depresivos, ansiedad, dificultad para dormir y aumentar el rendimiento académico. Muchos estudiantes lo usan por recomendación de amigos o terceros sin receta. El estrés diario, las exigencias académicas, la conciliación del trabajo y el estudio y las condiciones socioeconómicas desfavorables contribuyen a la enfermedad mental.
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