Caminos hacia una conciencia ambiental más efectiva en Itabira-MG: Fortalecimiento de la resiliencia ante pandemias

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.24500

Palabras clave:

Contaminación atmosférica; Correlación; Advertencia ambiental; Sustentabilidad.

Resumen

Los daños provocados por la rápida expansión urbana, a menudo mal planificada, pueden tener un impacto extremadamente desfavorable en la calidad de vida de la población y el medio ambiente, con impactos directos sobre el medio ambiente atmosférico, elemento esencial para la vida. La ciudad de Itabira en Minas Gerais tiene una economía fuertemente ligada a las actividades mineras y el material particulado es uno de los principales contaminantes atmosféricos derivados de estas actividades. Estudios recientes han demostrado que la pandemia de COVID-19 puede potenciarse en un ambiente con altos niveles de contaminación del aire. Así, el presente estudio tiene como objetivo analizar la relación entre el material particulado y el número de casos confirmados y defunciones por la pandemia COVID-19 en el municipio de Itabira-MG. Para ello, se utilizaron datos epidemiológicos obtenidos del Departamento de Salud de Minas Gerais y del Programa de Ciudades Saludables y datos de calidad del aire obtenidos de la Red Automática de Monitoreo de la Calidad del Aire de Itabira. El análisis de regresión simple mostró que el material particulado explicaba el 20% de la variabilidad en los casos de contaminación y el 21% de las muertes por el nuevo coronavirus. Con base en los principios del desarrollo sostenible, se concluye que es necesaria una reelaboración de la relación entre el ser humano y la naturaleza, priorizando acciones que integren al gobierno local, el sector público, privado y la población con el objetivo de mejorar la calidad de la vida. la vida de todos para evitar futuras epidemias.

Biografía del autor/a

Ana Carolina Vasques Freitas, Universidade Federal de Itajubá

Ana Carolina Vasques Freitas

ORCID: https://orcid.org/0000 0002 2633 2607

Universidade Federal de Itajubá, Brasil

E-mail: ana.freitas@unifei.edu.br

Citas

Abbad, G., & Torres, C. V. (2002). Regressão múltipla stepwise e hierárquica em Psicologia Organizacional: aplicações, problemas e soluções. Estudos de Psicologia (Natal), 7, 19-29. https://www.scielo.br/j/epsic/a/KFxQw4JLVkTbYtLqs7PxbnQ/?lang=pt.

Abramovay, R. (2012). Muito além da economia verde. São Paulo: Editora Abril.

Acosta, A. L., Xavier, F., Chaves, L. S. M., Sabino, E. C., Saraiva, A., & Sallum, M. A. M. (2020). Interfaces à transmissão e spillover do coronavírus entre florestas e cidades. Estudos Avançados, 34, 191-208.

Almeida, I. T. D. (1999). A poluição atmosférica por material particulado na mineração a céu aberto (Dissertação de mestrado). Escola Politécnica de São Paulo, São Paulo, Brasil.

Braga, A. L. F., Pereira, L. A. A., Procópio, M., André, P. A. D., & Saldiva, P. H. D. N. (2007). Associação entre poluição atmosférica e doenças respiratórias e cardiovasculares na cidade de Itabira, Minas Gerais, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 23, S570-S578. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X2007001600017&lng=en&nrm=iso.

CETEM. (2013). Mineração de ferro em Itabira (MG) deixa passivo socioambiental e econômico. Verbete, Revista Brasil Mineral. http://verbetes.cetem.gov.br/verbetes/ExibeVerbete.aspx?verid=60#:~:text=Al%C3%A9m%20disso%2C%20a%20pr%C3%A1tica%20gerou,e%20doen%C3%A7as%20al%C3%A9rgicas%20e%20respirat%C3%B3rias.

Cole M. A., Ozgen C., & Strobl E. (2020). Air pollution Exposure and COVID-19. IZA Institute of Labor Economics, 13367. https://docs.iza.org/dp13367.pdf

Contini, D., & Costabile, F. (2020). A poluição do ar influencia os surtos de COVID-19? https://www.mdpi.com/2073-4433/11/4/377/htm.

COVID-19 e desenvolvimento sustentável [livro eletrônico]: avaliando a crise de olho na recuperação. (2021). -- 1. ed. -- Brasília, DF: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD): Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF): Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO): Organização Pan-americana da Saúde (OPAS).

De Simoni, W., et al. (2021). O Estado da Qualidade do Ar no Brasil. Working Paper. São Paulo, Brasil: WRI Brasil. https://wribrasil.org.br/pt/publicacoes.

Freitas, A. C. V., Belardi, R. M., & Barbosa, H. de M. J. (2021). Characterization of particulate matter in iron ore mining region of Itabira, Minas Gerais, Brazil. Atmósfera. https://www.revistascca.unam.mx/atm/index.php/atm/article/view/52987

Gonzaga, A. C. & Freitas, A. C. V. (2020). Análise da relação entre condições meteorológicas, atmosférica e respiratórias virais: o caso COVID-19. Research, Society and Development, 9 (8), e591985942-e591985942.

Harzheim, E., Martins, C., Wollmann, L., Pedebos, L. A., Faller, L. D. A., Marques, M. D. C., ... & D'Avila, O. P. (2020). Ações federais para apoio e fortalecimento local no combate ao COVID-19: a Atenção Primária à Saúde (APS) no assento do condutor. Ciência & Saúde Coletiva, 25, 2493-2497.

IEMA. Instituto de Energia e Meio Ambiente. (2014). 1º Diagnóstico da rede de monitoramento da qualidade do ar no Brasil. https://energiaeambiente.org.br/produto/1o-diagnostico-da-rede-de-monitoramento-da-qualidade-do-ar-no-brasil.

INPE. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (2021). Programa Queimadas. http://queimadas.dgi.inpe.br/queimadas/portal.

Iriti, M., Piscitelli, P., Missoni, E., & Miani, A. (2020). Air Pollution and Health: The Need for a Medical Reading of Environmental Monitoring Data. International Journal of Environmental Research and Public Health, 17(7), 2174. doi:10.3390/ijerph17072174

Kampf, G., Todt, D., Pfaender, S., & Steinmann, E. (2020). Persistência de coronavírus em superfícies inanimadas e sua inativação com agentes biocidas. Journal of Hospital Infection, 104 (3), 246-251. https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0195670120300463.

Koche, J. C. (2011). Fundamentos de metodologia científica. Petrópolis: Vozes. http://www.brunovivas.com/wp-content/uploads/sites/10/2018/07/K%C3%B6che-Jos%C3%A9-Carlos0D0AFundamentos-de-metodologia-cient%C3%ADfica-_-teoria-da0D0Aci%C3%AAncia-e-inicia%C3%A7%C3%A3o-%C3%A0-pesquisa.pdf.

MMA. Ministério do Meio Ambiente. (2018). Padrões de qualidade do ar. http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=740.

Myllyvirta, L., & Thieriot, H. (2020). 11.000 mortes relacionadas com a poluição do ar evitadas na Europa como carvão, consumo de petróleo despencar. https://energyandcleanair. org / wp / wp-content / uploads / 2020/04 / CREA-Europe-COVID-impact. pdf.

Painel de dados COVID-19. (2021). Boletim Epidemiológico. https://www.itabira.mg.gov.br/coronavírus.

Pereira, A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free ebook]. Santa Maria: UAB/NTE/UFSM. https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/358/2019/02/Metodologia-da-Pesquisa-Cientifica_final.pdf.

Prinz, A. L., Richter, D. J. (2021). Long-term exposure to fine particulate matter air pollution: An ecological study of its effect on COVID-19 cases and fatality in Germany. Environ Res. 204(Pt A):111948. https://doi.org/10.1016/j.envres.2021.111948

Ribeiro, J. C. J., Custódio, M. M., & Praça, D. H. P. (2020). COVID-19: REFLEXÕES SOBRE SEUS IMPACTOS NA QUALIDADE DO AR E NAS MODIFICAÇÕES CLIMÁTICAS. Veredas do Direito: Direito Ambiental e Desenvolvimento Sustentável, 17(39).

Rocha, C. H. B., Gorne, Í. B., & dos Santos Romualdo, S. Como a pandemia de Covid-19 está afetando os 17 objetivos do desenvolvimento sustentável. https://www.eventoanap.org.br/data/inscricoes/8872/form3935251902.pdf

Santos, U. P., & Arbex, M. A. (2021). Poluição do ar ambiental: efeitos respiratórios. Jornal Brasileiro de Pneumologia, 47(1), e20200267-e20200267. https://www.scielo.br/j/jbpneu/a/Y8XSDqxncfs3jphjFV6FmLD/?lang=pt.

SES. Secretaria Estadual de Saúde. (2021). Vacinômetro. https://coronavirus.saude.mg.gov.br/vacinometro.

Setti, L., Passarini, F., De Gennaro, G., Barbieri, P., Perrone, MG, Piazzalunga, A., & Miani, A. (2020). O papel potencial do material particulado na disseminação de COVID-19 no norte da Itália: primeiras hipóteses de pesquisa baseadas em evidências. MedRxiv. https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2020.04.11.20061713v1.

Silva, C. M., Soares, R., Machado, W., & Arbilla, G. (2020). A pandemia de COVID-19: vivendo no antropoceno. Revista Virtual de Química, 12(4), 1001-1016.

Silva, J. H. C. S., & da Silva Barbosa, A. (2020). A inserção da agroecologia em um novo sistema alimentar pós COVID-19. Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA), 15(4), 148-159. https://periodicos.unifesp.br/index.php/revbea/article/view/10618.

Schraufnagel D.E., Balmes Jr, Cowl C.T., De Matteis S, Jung S, Mortimer K, et al. (2019). Air Pollution and Noncommunicable Diseases. A Review by the Forum of International Respiratory Societies’ Environmental Committee, Part 1: The Damaging Effects of Air Pollution. Chest. 155(2):409-16.

Tovar, C. S. (2016). A percepção da qualidade do ar, da poluição dos córregos e rios, e da influência destas sobre a saúde, pelos residentes da Comunidade Carlos Chagas, no bairro de Manguinhos, RJ (Doctoral dissertation).

Pereira, M., Rizzo, L. V., & Solé, D. (2021). A poluição (intradomiciliar e extradomiciliar) é fator facilitador para o adoecimento pela COVID-19? Arq Asma Alerg Imunol., 5(1), 7-14. http://aaai-asbai.org.br/detalhe_artigo.asp?id=1155.

Zakaria Abouleish, M. Y. (2020). Indoor Air Quality and Coronavirus Disease (COVID-19). Pub Health. doi:10.1016/j.puhe.2020.04.047.

Publicado

09/03/2022

Cómo citar

CABANHE, M. P. .; FREITAS, A. C. V. Caminos hacia una conciencia ambiental más efectiva en Itabira-MG: Fortalecimiento de la resiliencia ante pandemias. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 4, p. e0311424500, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i4.24500. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/24500. Acesso em: 27 jul. 2024.

Número

Sección

Ingenierías