Popular knowledge about medicinal plants: a study with rural families

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i17.24501

Keywords:

Medicinal plants; Knowledge; Family.

Abstract

Plants with medical properties have been used as a therapeutic resource since ancient ages, and this practice currently represents one of the main interventions inself-care in the population. The goal of this study is to assess the knowledge of rural families about the use of medicinal plants in health care. It consists of a qualitative, exploratory and descriptive study performed with twenty families living in the rural area of a city located in the Northwest region of the Rio Grande do Sul State. Data collection was performed through semi-structured questions, and data analysis was carried out through thematic analysis. The project was approved by a Research Ethics Committee under number 2.628.655. Results reveal that the participants use medicinal plants mostly for digestive and respiratory symptoms, for relief of inflammation, and as anxiolytics. Their knowledge concerning plant species comes mainly from previous generations, but also from neighbors and the community. In this context, it is important that healthcare professionals know about medicinal plants and their use in the community, as they can become mediators between popular and scientific knowledge.

References

Almeida, C., Barbieri, R. L., Ribeiro, M. V., Lopes, C. V & Heck, R. M. (2015). Espinheira-santa (Maytenus ilicifolia Mart. ex Reiss.): saber de erveiros e feirantes em Pelotas (RS). Revista Brasileira Plantas Medicinais, 17(4):722-729. 10.1590/1983-084X/14_003

Botelho, J. M., Lamano-Ferreira, A. P. N., & Ferreira, M. L. (2014). Prática de cultivo e uso de plantas domésticas em diferentes cidades brasileiras. Revista Ciência Rural.44(10): 1810-15. 10.1590/0103-8478cr20131036

BrasiL. (2010). ANVISA. Resolução RDC nº10, de 9 de março de 2010. Dispõe sobre a notificação de drogas vegetais junto à Agência Nacional Sanitária (ANVISA) e dá outras providências. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2010/res0010_09_03_2010.html

BrasiL. (2006). Ministério da Saúde. Secretaria de ciência, tecnologia e insumos estratégicos. Política nacional de plantas medicinais e fitoterápicos. Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_fitoterapicos.pdf

Brasil. (2009). Ministério da Saúde. RENISUS – Relação Nacional de Plantas Medicinais de interesse ao SUS. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/sus/pdf/marco/ms_relacao_plantas_medicinais_sus_0603.pdf

Brasil. (2012). Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução n. 466, de 12 de dezembro de 2012. Aprova diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf

Cajaiba, R.L., Silva, W. B., Sousa, R. D. N., & Sousa, A. S. (2019). Levantamento etnobotânico de plantas medicinais comercializadas no município de Uruará, Pará, Brasil. Revista Biotemas. 29 (1): 115-131. 10.5007/2175-7925.2016v29n1p115

Guimarães, B. M., Ramos, K. A., Souza, M. C., Franco, M. L., Alves, C. C. S., Carli, A. P., & Coqueiro, J. M. (2021). Práticas terapêuticas com plantas medicinais para o tratamento do Diabetes Mellitus. Research, Society and Development, 10(10): e474101018874. 10.33448/rsd-v10i10.18874.

Handcock, M. S., & GILE, K. J. (2011). On the Concept of Snowball Sampling. Sociological Methodology. 41(1): 367-371. 10.1111/j.1467-9531.2011.01243.x

Lima, A. R. A., Heck, R. M., Vasconcelos, M. K. P., & Barbieri RL. (2014). Ações de mulheres agricultoras no cuidado familiar: uso de plantas medicinais no sul do Brasil. Texto Contexto Enfermagem. 23(2): 365-72. 10.1590/0104-07072014004080012

Lopes, C. V. (2016). O cuidado no sistema informal de saúde: um enfoque cultural no urbano e rural em Pelotas/RS. [Tese, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. Universidade Federal de Pelotas]. https://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/02/879298/tesededoutoradocarolinelopes061016.pdf

Lorenzi, H & Matos, F.J. A. (2002). Plantas Medicinais no Brasil: nativas e exóticas. Plantarum.

Marmitt, D. J., Rempel, C., Goettert, M., & Silva, A. C. (2015). Medicinal Plants RENISUS With Potential Anti-inflammatory: Systematic Review In Three Scientific Databases. Revista Fitos, 9(2): 73-159. 10.5935/2446-4775.20150011129.

Minayo, M. C. S. (2014). O Desafio do Conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. (6a ed.), Hucitec.

Nunes, J., & Maciel, M. (2016). A importância da informação do profissional de enfermagem sobre o cuidado no uso das plantas medicinais: uma revisão de literatura. Revista Fitos, 10(4): 375-547. 10.5935/2446-4775.20160037

Oliveira, K. K. B., Rocha, G. M. M., Brito, M. G. A., Silva, M. A., & Oliveira, G. A. L (2020). Medicinal plants used to treat gastrointestinal disorders: an integrative review. Research, Society and Development, 9(9), p. e438997164, 2020. 10.33448/rsd-v9i9.7164.

Piriz , M. A., Mesquita, M. K., Cavada, C. T., Palma, J. P., Ceolin, T., & Heck, R. M. (2013). Uso de plantas medicinais: impactos e perspectivas no cuidado de enfermagem em uma comunidade rural. Revista Eletrônica de Enfermagem [Internet], 15(4):992-9. 10.5216/ree.v15i4.19773

Rocha, F. A. G., Araújo, M. F. F., Costa, N. D. L., & Silva, R. P. (2015). O uso terapêutico da flora na história mundial. Holos, 31 (1) 49-61. 10.15628/holos.2015.2492

Rocha, L. P. N., Alves, J. V. O., Aguiar, I. F. S., Silva, F. H., Silva, R. L., Arruda, L. G., Filho, B. V. D. R., Amorim, L. C., Silva, P. M., & Silva, M. V. (2021). Use of medicinal plants: History and relevance, Research, Society and Development, 10 (1), p. e44101018282. 10.33448/rsd-v10i10.18282.

Schek, G., Barbieri, R. L., & Heck, R. M. (2015). Processo saúde/doença e cuidado em famílias descendentes de pomeranos: contribuições para a enfermagem. Revista de Enfermagem [on-line],11 (11): 54-62. http://periodicos.fw.uri.br/index.php/revistadeenfermagem/article/view/1626/1972

Schek, G., Barbieri., R. L., Heck, R. M & Marchi, M. M. (2015). Plantas medicinais no cuidado à saúde em famílias descendentes de pomeranos no sul do Brasil. Enfermeria Comunitaria. 11(1). http://www.index-f.com/comunitaria/v11n1/ec9736r.php

Silva, A. F. L., & Barros, L. A. S. (2021). Avaliação das práticas de uso de plantas medicinais no Município de Caxias-MA. Research, Society and Development, 10(4) e10010413832. 10.33448/rsd-v10i4.13832

Triviños, A. N. S. (2008). Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. Atlas.

Zeni, A. L. B., Parisotto, A. V., Mattos, G., & Helena, E. T. S. (2017). Utilização de plantas medicinais como remédio caseiro na Atenção Primária em Blumenau, Santa Catarina, Brasil. Ciência Saúde Coletiva, 22(8):2703-12. 10.1590/1413-81232017228.18892015

World Health Organization. (2002). Policy Pespectives on Medicines. Traditional Medicine – Growing Needs and Potencial. World Health Organization, 2002.

Published

20/12/2021

How to Cite

SCHEK , G.; MIX, P. R. .; KOCHHANN, D. R. A.; GOMES, D. .; RIGON, L. .; RONCH, A. da. Popular knowledge about medicinal plants: a study with rural families. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 17, p. e08101724501, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i17.24501. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/24501. Acesso em: 18 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences