Uso de drogas herbales en pediatría

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i17.24517

Palabras clave:

Medicina herbaria; Salud de los niños; Atención ambulatoria.

Resumen

Objetivo: discutir el uso de la medicina herbal adoptada como terapia en niños atendidos en clínicas ambulatorias pediátricas. Metodología: Estudio exploratorio, descriptivo y transversal con enfoque cuali-cuantitativo. La investigación se llevó a cabo en Policlínica Santa Maria, Policlínica Orcino Guedes y Polisaúde, ambas con atención pediátrica y ubicadas en la ciudad de Cajazeira-PB. La muestra del estudio estuvo conformada por 324 padres / tutores de niños atendidos en las clínicas mencionadas, con recolección de datos realizada en agosto, septiembre y octubre de 2021, a través de un instrumento validado sobre la salud y uso de plantas medicinales en niños por parte de las familias. Para el análisis de los datos se utilizó el programa SPSS v.25, además de las pruebas de chi-cuadrado inferencial de Pearson, además de la técnica propuesta por Bardin. Los criterios de inclusión fueron: padres / tutores de niños de 0-10 años atendidos en las clínicas, en el período correspondiente a la investigación y que cumplimentaron el formulario, excluyendo a los que no cumplimentaron correctamente el cuestionario y a los que no pudieron informar sobre el uso de medicamentos a base de hierbas. Resultados: Se analizó que las plantas medicinales más utilizadas en la ciudad de Cajazeiras fueron: manzanilla (17,5%) seguida de limoncillo (8,8%) y boldo (8%). Además, se identificó que el 73,1% de los encuestados utiliza o ha utilizado plantas medicinales para la prevención, cura o tratamiento de enfermedades en sus hijos, de los cuales el 90,29% recibió orientación de sus propios familiares. 219 encuestados informaron que usaban las plantas como tés. Conclusión: Dicho esto, se observó que el uso de plantas medicinales está fuertemente presente entre los padres en la ciudad de Cajazeiras-PB.

Citas

Alves, A. R., & Silva, M. J. P. D. (2003). O uso da fitoterapia no cuidado de crianças com até cinco anos em área central e periférica da cidade de São Paulo. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 37, 85-91.

Andrade, M. M. (2009). Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. Atlas.

Baracuhy, J. D. V., Furtado, D. A., Francisco, P. R. M., Lima, J. D., & Pereira, J. P. G. (2016). Plantas Medicinais de uso comum no Nordeste do Brasil. Plantas Medicinais de uso comum no Nordeste do Brasil. Campina Grande: UFCG.

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Edições, 70, 1977p.

Brasil. Ministério da Saúde. (2016). Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica. Política e Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. Ministério da Saúde. (2006). Secretaria de Assistência à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS: PNPIC-SUS. Brasília: Ministério da Saúde.

Brito, M. F., Marín, E. A., & Cruz, D. D. D. (2017). Plantas Medicinais nos Assentamentos Rurais em uma Área de Proteção no Litoral do Nordeste Brasileiro. Ambiente & Sociedade, 20, 83-104.

Cavalcante, A. C. P., & Silva, A. G. (2014). Levantamento etnobotânica e utilização de plantas medicinais na comunidade Moura, Bananeiras-PB. Revista Monografias Ambientais, 13(2), 3225-3230.

Cavalcanti, C. A., Andrade, Y. V. S., & Lima, C. G. (2020). Estudo Etnobotânico sobre a contribuição do uso de plantas medicinais utilizadas no Sítio Frexeira Velha, pertencente ao Município de Pesqueira–PE. Brazilian Journal of Development, 6(12), 94929-94940.

Duarte, A., Masiero, A. V., Boff, P., & Pucci, M. O. (2020). Saberes e práticas populares no uso de plantas medicinais em espaço urbano no planalto sul catarinense. Revista Brasileira de Agroecologia, 15(1), 27-39.

Ethur, L. Z., Jobim, J. C., Ritter, J. G., Oliveira, G., & Trindade, B. S. (2011). Comércio formal e perfil de consumidores de plantas medicinais e fitoterápicos no município de Itaqui-RS. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 13, 121-128.

Fabro, M., Ramos, F. A, & Souza, P. A. (2020). Identificação das plantas medicinais usadas pelos moradores da região da AMURES (Associação dos Municípios da Região Serrana). Research, Society and Development, 9 (7), e994975230-e994975230.

Fernandes, P., & Boff, P. (2017). Medicinal plants in the family farms of rural areas in southern Brazil: ecological and ethnobotanical aspects. Boletín Latinoamericano y del Caribe de Plantas Medicinales y Aromáticas, 16(5), 493-505.

Ferreira, MV, Lebuino, LP, & Santos, JS (2021). Plantas medicinais de uso tradicional na região sul paraense: um estudo etnobotânico. Research, Society and Development, 10 (12), e592101220778-e592101220778.

Krupek, R. A., & Nedopetalski, P. F. (2020). O uso de plantas medicinais pela população de União da Vitória–PR: o saber popular confrontado pelo conhecimento científico. Arquivos do Mudi, 24(1), 50-67.

Leal, J. B., Silva, M. M., Costa, J. M., Albuquerque, L. C. D. S., da Silva Pereira, M. D. G., & de Sousa, R. L. (2019). Etnobotânica de plantas medicinais com potencial anti-inflamatório utilizadas pelos moradores de duas comunidades no município de Abaetetuba, Pará. Biodiversidade, 18(3).

Leite, N. D. A. (2019). A utilização da etnobotânica na fisioterapia: conhecimentos e práticas do uso de plantas medicinais e fitoterápicos.

Levine, D. M., Berenson, M. L., & Stephan, D. (2000). Estatística: Teoria e Aplicações usando Microsoft Excel em Português. Rio de Janeiro: LTC.

Linhares, K. M., Silva, K. V., Ponciano, C. S., Pontes, E. D. S., Lima, M. W. S., & Medeiros, F. D. (2018). Avaliação do Uso da Camomila no Tratamento da Ansiedade. International Journal of Nutrology, 11(S 01), Trab171.

Mattos, G., Camargo, A., Sousa, C. A. D., & Zeni, A. L. B. (2018). Plantas medicinais e fitoterápicos na Atenção Primária em Saúde: percepção dos profissionais. Ciência & Saúde Coletiva, 23, 3735-3744.

Medeiros, F. S., Sá, G. B., Dantas, M. K. L., & das Gracias Almeida, M. (2019). Plantas medicinais comercializadas na feira livre do município de Patos, Paraíba. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, 14(1), 150-155.

Mera, J. C. E., Rosas, L. V., Lima, R. A., & Pantoja, T. M. A. (2018). Conhecimento, percepção e ensino sobre plantas medicinais em duas escolas públicas no município de Benjamin Constant-AM. Experiências em Ensino de Ciências, 13(2), 62-79.

Moraes, L. L., Freitas, J. L., Matos Filho, J. R., Silva, R. B., Borges, C. H., & Santos, A. C. (2019). Etnoconhecimento de plantas medicinais em uma comunidade na Amazônia oriental. Revista de Ciências Agrárias, 42(2), 291-300.

Neri, G. F., Oliveira, T. L., Oliveira, V. J. D. S., & Brito, N. M. (2018). Uso de plantas medicinais nas unidades de saúde da família do Alto Sobradinho e Cocão do município de Santo Antônio de Jesus-BA. Ensaios e Ciência C Biológicas Agrárias e da Saúde, 22(1), 58-62.

Oliveira, D. S., & Lucena, E. M. P. (2015). O uso de plantas medicinais por moradores de Quixadá–Ceará. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 17, 407-412.

Oliveira, V. B. D., Mezzomo, T. R., & Moraes, E. F. D. (2018). Conhecimento e uso de plantas medicinais por usuários de unidades básicas de saúde na região de Colombo, PR. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, 22(1), 57-64.

Pinto, E. D. P. P., Amorozo, M. C. D. M., & Furlan, A. (2006). Conhecimento popular sobre plantas medicinais em comunidades rurais de mata atlântica-Itacaré, BA, Brasil. Acta botanica brasilica, 20, 751-762.

Queiroz, G. B., Souza, M. O., & Souza, L. H. (2017). Diversidade na Maneira de uso das Plantas Medicinais em Comunidades Rurais de Tremedal-BA. Semana de Agronomia da UESB (SEAGRUS) 1(1).

Ribeiro, A. F., Valiatti, T. B., Barcelos, I. B., & Goulart, R. R. (2020). Uso de plantas medicinais pela população do município de Presidente Médici, Rondônia, Brasil. Revista Saúde e Desenvolvimento, 14(19).

Rodrigues, M. B. C., Torres, M. D. O. P., Cavalcante, C. P., Araújo, J. N. G., Vasconcelos, L. P. P. D., Falbo, A. R., & Moraes, M. M. C. (2013). Uso de plantas medicinais com finalidade de tratamento por cuidadores de crianças atendidas no ambulatório geral de pediatria do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando figueira (IMIP) no período entre novembro de 2012 e janeiro de 2013.

Rückert, B., Cunha, D. M., & Modena, C. M. (2018). Saberes e práticas de cuidado em saúde da população do campo: revisão integrativa da literatura. Interface-Comunicação, Saúde, Educação.

Sá, R. G. D. (2019). Memória social do uso de plantas medicinais em uma comunidade ribeirinha do Amazonas.

Salomon, D. V. (2004). Como fazer uma monografia. Martins Fontes.

Santana, M. D. O., Sá, J. S., Neves, A. F., Figueredo, P. G. J., & Viana, J. A. (2018). O Poder das Plantas Medicinais: uma Análise Histórica e Contemporânea sobre a Fitoterapia na visão de Idosas. Multidebates, 2(2), 10-27.

Silva, Á. D. F., Ferreira, G. L., Dias, A. J. A., Barros, N. B., & Silva, Z. P. N. (2021). Uso e eficácia de plantas medicinais com ações em doenças cardiovasculares e em Diabetes Tipo 2: Panax Ginseng, Curcuma Longa, Adonis Vernalis. Brazilian Journal of Development, 7(9), 86526-86549.

Silva, E. H. (2017). O tema biodiversidade em artigos do encontro de pesquisa em educação ambiental na perspectiva fleckiana. Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais, 8(2), 49-60.

Silva, T. R., & Oliveira, F. Q. (2017). Levantamento de plantas medicinais utilizadas em domicílios do bairro Maracanã, Prudente de Morais/MG. Revista Brasileira de Ciências da Vida, 5(5).

Sganzerla, C. M., Predebom, A. J., Veloso, J., Corralo, V. S., & Junior, W. A. R. (2022). Revisão Integrativa Aplicada a Levantamentos Etnobotânicos de Plantas Medicinais no Brasil. Revista Acta Ambiental Catarinense, 19(1), 01-16.

Stefanello, S., Kozera, C., Ruppelt, B. M., Fumagalli, D., Camargo, M. P., & Sponchiado, D. (2018). Levantamento do uso de plantas medicinais na Universidade Federal do Paraná, Palotina–PR, Brasil. Extensão em Foco, 1(15).

Szerwieski, L. L. D., Cortez, D. A. G., Bennemann, R. M., Silva, E. S., & Cortez, L. E. R. (2017). Uso de plantas medicinais por idosos da atenção primária. Revista eletrônica de enfermagem, 19.

Vaz, N. C., & Vieira, A. L. S. (2021). Ação da Camomila-Matricaria recutita L. Para Cólicas em Neonatos: revisão narrativa. Scientia Generalis, 2(2), 142-151.

Zeni, A. L. B., Parisotto, A. V., Mattos, G., & Helena, E. T. D. S. (2017). Utilização de plantas medicinais como remédio caseiro na Atenção Primária em Blumenau, Santa Catarina, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 22, 2703-2712.

Publicado

22/12/2021

Cómo citar

SARMENTO, T. de A. B. .; FERNANDES FILHO, A.; FEITOSA, A. do N. A. .; MARACAJÁ, P. B. .; CASTRO, A. P. de . Uso de drogas herbales en pediatría. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 17, p. e129101724517, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i17.24517. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/24517. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas