Calidad de vida y estado nutricional de ancianos institucionalizados y no institucionalizados
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i17.24567Palabras clave:
Ancianos; Calidad de vida; Estrategia de Salud Familiar; Institucionalización.Resumen
Objetivo: Asociar los dominios de calidad de vida con el estado nutricional y edad de ancianos no institucionalizados y residentes de Instituciones de Larga Permanencia para Ancianos. Metodología: Este estudio es retrospectivo, transversal y cuantitativo, desarrollado con 105 ancianos no institucionalizados atendidos en una Estrategia de Salud de la Familia (ESF), en Lajeado, y 245 ancianos institucionalizados residentes en Instituciones de Larga Permanencia para Ancianos (ILPAs) públicas y privadas, ambas en Rio Grande do Sul. Se utilizó el Cuestionario de Evaluación de Calidad de Vida The World Health Organization Quality of Life – WHOQOL-bref, compuesto por 26 cuestiones, de escala hedónica de 1 a 5. Se realizó la verificación del peso y de la estatura para determinar el índice de amsa corporal (IMC) y clasificar el estado nutricional conforme la Organización Panamericana de Salud (2002). Fueron considerados significativos los resultados a un nivel de significancia máxima de 5%. Resultados: La puntuación más alta de calidad de vida de los ancianos fue observada en el dominio psíquico 45±27,53, seguido del ambiental 41,46±18,23, social 40,82±30,68 y físico 39,28±20,10, siendo que los dominios de calidad de vida fueron significativamente superiores entre los ancianos con 60 a 90 años (p≤0,01), aquellos con estado nutricional clasificados como obesidad (p≤0,01) y los no institucionalizados, cuando comparados con los institucionalizados. Conclusión: La percepción de los dominios de calidad de vida de los ancianos estudiados fue más grande en el dominio psíquico y menor en el físico. Los ancianos más jóvenes, con obesidad y no institucionalizados demostraron una mejor percepción de la calidad de vida en todos los dominios.
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