Análisis del flujo de soja en el estado de Mato Grosso do Sul: Perspectiva del corredor bioceánico
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.24605Palabras clave:
Corredor Bioceánico; Flujo de Soja; Exportaciones.Resumen
Los productores de soja en el estado de Mato Grosso do Sul (MS) enfrentan directa o indirectamente el alto costo del transporte para el flujo del grano a través del uso de la modalidad vial. Por lo tanto, es necesario encontrar alternativas para aumentar la eficiencia de este flujo, aumentando así la rentabilidad de los productores. Este estudio evalúa el uso del corredor bioceánico Mercosur-Chile en comparación con las principales rutas de la soja que fluye desde la EM hacia el mercado asiático, el principal mercado importador. Para ello, se adoptó la metodología del Proceso Analítico Jerárquico (AHP) multicriterio, cuyo objetivo es evaluar las alternativas en función de criterios y subcriterios. Así, los datos primarios se recogieron mediante cuestionarios aplicados a los profesionales del área: consultores de marketing, logística y agricultura. Se determinaron los siguientes criterios: infraestructura, coste, impacto medioambiental y tiempo; se adquirieron datos secundarios en varias bases de datos científicas: Scopus, Science Direct para medir los pesos de los criterios y subcriterios: carreteras, puertos, transporte marítimo, transporte por carretera, peajes, tarifas portuarias, emisión de CO2, consumo de combustible, tiempo de viaje, distancia por carretera y distancia por mar. Los resultados indicaron que la mejor ruta para el flujo de la producción de soja en Mato Grosso do Sul hacia el mercado asiático sigue siendo el puerto de Santos, lo que sugiere la necesidad de nuevos estudios estratégicos para el uso del corredor bioceánico en el estado.
Citas
Antaq (2020). Agência Nacional de Transportes Aquaviários. Brasil. https://www.gov.br/antaq/pt-br/noticias/2021/antaq-apresenta-seu-relatorio-de-gestao-2020.
Antt (2020). Agência Nacional de Transportes Terrestres. Brasil. https://portal.antt.gov.br/documents/860252/862899/Relat%C3%B3rio+Anual+202 0.pdf/22a726b9-d204-2f2d-613b-1ad9c42a12dc?t=1591905684473
Alves, J. R. X., & Alves, J. M. (2014). Definição de localidade para instalação industrial com o apoio do método de análise hierárquica (AHP). Production, 25(1), 13–26. https://doi.org/10.1590/S0103-65132014005000023
Araújo, L., Senne, C. M., & Lima, J. P. (2018). Estudo de alternativas de escoamento da soja brasileira por meio de um modelo de decisão multicritério. Anais do Encontro Nacional de Engenharia de Produção, Maceió. https://doi.org/10.14488/ENEGEP2018_TN_STP_258_481_36401
Asato, T. A., Gonçalves, D. F., & Wilke, E. P. (2019). Perspectiva do Corredor Bioceânico para o Desenvolvimento local do estado de MS: o caso de Porto Murtinho, 20, 141–158.
Biaggioni, M. A. M., & Bovolenta, F. C. (2010). Balanço energético comparativo para rotas de escoamento de soja. Engenharia Agrícola, 30(4), 587–599. https://doi.org/10.1590/S0100-69162010000400003
Brasil. MDIC. Comex Stat, 2021. Portal do Comércio Exterior do Brasil. http://comexstat.mdic.gov.br/pt/home.
Castro, J. C. P. DE. (2019). Turismo como instrumento dinamizador do Corredor Rodoviário Bioceânico. Interações, 20, 19–29. http://dx.doi.org/10.20435/inter.v20iespecial.2419
Companhia Nacional de Abastecimento (2021). Tabela de dados – Produção e balanço de oferta de demanda de grãos. CONAB. https://www.conab.gov.br/info-agro/safras/graos.
Cnt (2019). Confederação Nacional do Transporte. Pesquisa Rodoviária – Relatório Gerencial. https://pesquisarodovias.cnt.org.br/downloads/ultimaversao/Pesquisa_CNT_Rodovias_2019_Web.pdf.
Correa, V. H. C., & Ramos, P. (2010). A precariedade do transporte rodoviário brasileiro para o escoamento da produção de soja do Centro-Oeste: Situação e perspectivas. Revista de Economia e Sociologia Rural, 48(2), 447–472. https://doi.org/10.1590/S0103-20032010000200009
Constantino, M., Dorsa, A. C., Boson, D. S., & Mendes, D. R. F. (2019). Caracterização econômica dos municípios sul-mato-grossenses do Corredor Bioceânico. Interações, 20, 179–192. https://doi.org/10.20435/inter.v20iespecial.2119
Dubke, A. F. (2006). Modelo de localização de terminais especializados: um estudo de caso em corredores de exportação da soja. [Tese de Doutorado em Engenharia Industrial, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro], Repositório BDTD. http://bdtd.ibict.br/vufind/Record/PUC_RIO-1_e07eaae352c218604eae2099a729cc48
Faccin, A. C. T. M., & Castillo, R. (2019). A centralidade do complexo-soja na economia brasileira e a manutenção da produção agrícola extravertida: Análise da soja em Mato Grosso do Sul. Geosul, 34(71), 111–129. https://doi.org/10.5007/1982-5153.2019v34n71p111
Fernandes, R. M. da S. (2012). A Rota Rodoviária Bioceânica como instrumento de interação entre discursos e práticas em uma Zona de Fronteira: Uma rodovia e vários caminhos [Dissertação Mestrado em Geografia, Universidade Federal da Grande Dourados]. Repositório UFGD. https://files.ufgd.edu.br/arquivos/arquivos/78/MESTRADO-DOUTORADO-GEOGRAFIA/Disserta%C3%A7%C3%A3o(30).pdf
Governo do Paraná (2020). Tabela Tarifária do Porto de Paranaguá. https://www.documentador.pr.gov.br/documentador/pub.do?action=d&uuid=@gtf-escriba-appa@d49157ed-4071-4558-824a-a066c619996e&emPg=true
Governo de Santa Catarina (2020). Tabela Tarifária do Porto de São Francisco do Sul. https://portosaofrancisco.com.br/public/uploads/pdfs/TARIFASCPARPSFS.pdf
Governo de São Paulo (2018). Tabela Tarifária do Porto de Santos. http://intranet.portodesantos.com.br/docs_codesp/doc_codesp_pdf_site.asp?id=123629
Kussano, M. R., & Batalha, M. O. (2012). Custos logísticos agroindustriais: Avaliação do escoamento da soja em grão do Mato Grosso para o mercado externo. Gestão & Produção, 19(3), 619–632. https://doi.org/10.1590/S0104-530X2012000300013
Jank, M. S., Nassar, A. M., & Tachinardi, M. H. (2005). Agronegócio e comércio exterior brasileiro. Revista USP, 0(64), 14. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i64p14-27
Mapa (2020). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Brasil. https://www.gov.br/agricultura/pt-br/centrais-de-conteudo/biblioteca/agrobase
Miranda, M. G., Friede, R., & Avelar, K. (2019). Capital social e os desafios do Corredor Bioceânico. Interações, 20, 211–224. https://doi.org/10.20435/inter.v20iespecial.2538
Munoz, C. C., Palmeira, E. M. (2006). Desafios de logística nas exportações brasileiras do complexo agronegocial da soja. Revista Académica de Economia, 71, 1-9.
Oliveira Junior, E. F. de, Casarotto, E. L., Mendonça, J. C. A., Binotto, E., & Silva, M. V. A. P. da. (2018). Exportação de soja no estado de Mato Grosso do Sul: características da comercialização. Revista em Agronegócio e Meio Ambiente, 11(1), 71. https://doi.org/10.17765/2176-9168.2018v11n1p71-97
Oliveira Neto, M. S. de, Reis, A. D. C., Stender, G. H. C., Costa, W. O. da, & Souza, C. G. de. (2015). Avaliação dos critérios de seleção de transportador e modais para o escoamento da safra de soja brasileira. Revista Produção e Desenvolvimento, 1(1), 14–30. https://doi.org/10.32358/rpd.2015.v1.57
Oliveira, R. V., Guedes, I.; Silva, R. H. B. (2015). Análise dos custos logísticos de transporte no escoamento de soja do estado de Mato Grosso do Sul para os portes de Paranaguá e Santos. Multitemas, 47, 57-75.
Peajes Tarifas (2021). Dirección General de Concesiones/Rutas Transversales. Chile. http://www.concesiones.cl/peajesporticos/Documents/2021/Transve rsales/MOP-DGC-Tarifas-2021-Tranvesales-ANTOFAGASTA.pdf
Puerto de Antofagasta (2021). Reglamento de Operaciones. Chile. https://www.anfport.cl/wp-content/uploads/2021/07/2021_Reglamento-Operaciones-TMO_Desde-AGO-2021.pdf
Puerto de Iquique (2021). Reglamento de Operaciones. Chile. https://epi.cl/puerto-de-iquique/servicios/tarifas/
Reis, J. G. M., Vendrametto, O., Naas, I. de A., Costabile, L. T., & Machado, S. T. (2016). Avaliação das Estratégias de Comercialização do Milho em MS Aplicando o Analytic Hierarchy Process (AHP). Revista de Economia e Sociologia Rural, 54(1), 131–146.
Saaty, T. L. (1977). A scaling method for priorities in hierarchical structures. Journal of mathematical psychology, 15(3), 234-281. https://doi.org/10.1590/1234-56781806-9479005401007
Reis, S. A. and Leal, J. E. (2014) Uso do conceito de hipercaminhos no transporte de carga: uma análise exploratória. Journal of Transport Literature, 8(2), 271-294.
Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (2020). Carta de Conjuntura. SEMAGRO. https://www.semagro.ms.gov.br/carta-conjuntura-setor-externo/
Sifreca – Sistema de Informação de Fretes (2021). ESALQ/USP. https://sifreca.esalq.usp.br/mercado/soja
Silva, R. F.; Curi, M. A. (2018). Custos Logísticos: um estudo sobre a composição do frete rodoviário entre zonas aduaneiras. Brasilian Jornal of Development, 4(7), 3773-3788.
Torres, O., Fagundes, M. B. B., Figueiredo, A. M. R., & Tredezini, C. A. de O. (2017). Impacto da Implantação do Custo do Pedágio na BR-163 em Relação ao Transporte de Soja do Estado de Mato Grosso. Revista de Economia e Sociologia Rural, 55(3), 533–550. https://doi.org/10.1590/1234-56781806-94790550307
Usda (2020). United States Department of Agriculture. Oilseeds: World Markets and Trade. https://www.ams.usda.gov/sites/default/files/media/BrazilSoybeanTransportationGuide2020.pdf
Usda (2021). United States Department of Agriculture. Oilseeds: World Markets and Trade. https://downloads.usda.library.cornell.edu/usda-esmis/files/tx31qh68h/np1949882/r781xh263/oilseeds.pdf.
Zioni, S., & Freitas, S. R. de. (2015). Aspectos ambientais no Plano Nacional de Logística e Transporte do Brasil. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 35, 195-208. https://doi.org/10.5380/dma.v35i0.41575
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Fransérgio Sampatti Santos Matos; João Gilberto Mendes dos Reis; Carla Eloize Carducci; Alexandre Formigoni
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.