Perfil epidemiológico de accidentes por animales venenosos en Minas Gerais

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24612

Palabras clave:

Animales venenosos; Sistemas de información; Seguimiento epidemiológico.

Resumen

Los accidentes con animales venenosos son los provocados por animales capaces de producir veneno e inocularlos.   Según la Organización Mundial de la Salud (OMS), este es un problema de salud pública. El objetivo propuesto fue describir el perfil epidemiológico de los casos de accidentes por animales venenosos en Minas Gerais (MG), entre 2015 y 2017, mostrando la especie de animal que causó el accidente, el rango de edad de los individuos afectados, macrorregión de salud. por notificación y evolución de casos. Estudio epidemiológico descriptivo retrospectivo con abordaje cuantitativo. Los datos fueron extraídos del SINAN, a través del acceso al Departamento de Tecnología de la Información del Sistema Único de Salud (DATASUS). La recolección de datos se realizó del 1 al 30 de septiembre de 2021. La población de interés fueron los casos reportados en MG en el período entre 2015 y 2017. Los datos fueron tabulados en Microsoft Office Excel® y tratados estadísticamente mediante el programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versión 20.0. Al ser un banco de dominio público, no fue necesario presentar el proyecto al Comité de Ética en Investigación. Predominó el grupo de edad de 20 a 59 (58,8%), raza morena (49,2%), masculino (54,8%), en la macro región norte (18,8%), involucrando escorpiones (67,9%) y alto porcentaje de curación. (97,1%). Por ello, es necesario desarrollar estrategias para contener la situación, como la promoción de acciones de educación sanitaria para la población sobre el tema, el desarrollo de protocolos operativos estándar orientados a la prevención y manejo de accidentes con animales venenosos.

Citas

Alencar, E.S., Araújo, M. H. S. & Carvalho, A. V .(2019). Acidentes por animais peçonhentos no município de Guaraí (TO) no período de 2015-2017. Medicus, 1(1), 10-21.

Almeida, C.B. (2020). Acidentes por animais peçonhentos no estado do Amapá em 2019. Braz. J. of Develop, 6(12), 103538-50.

Barbosa, I.R., Nunes, A. D. S. Amador, A. E (2017). Araneísmo no município de Natal, Rio Grande do Norte no período de 2007 a 2014. Revista Ciência Plural, 3(1), 22-34. https://www.researchgate.net/publication/340254116_ARANEISMO_NO_MUNICIPIO_DE_NATAL_RIO_GRANDE_DO_NORTE_NO_PERIODO_DE_2007_A_2014

Ministério da Saúde. (2021, Outubro 25). TabNet Win32 3.0: ACIDENTE POR ANIMAIS PEÇONHENTOS - Notificações registradas no Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Minas Gerais. Datasus. http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sinannet/cnv/animaismg.def

SINAN. (08 de Março de 2016). Portal SINAN. Fonte: Site do SINAN: http://portalsinan.saude.gov.br/acidente-por-animais-peconhentos

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010, Novembro 04). Censo Demográfico: População residente por cor ou raça e religião, tabela 2094. Sidra IBGE.https://sidra.ibge.gov.br/tabela/2094#/n1/all/n2/all/n3/all/v/1000093/p/last%201/c86/allxt/c133/0/d/v1000093%201/l/v,p+c86,t+c133/resultado

NOTA TÉCNICA 004/17. (2017). Estação Chuvosa em Minas Gerais. Belo Horizonte, Instituto Nacional de Meteorologia. https://portal.inmet.gov.br/uploads/notastecnicas/Nota_tecnica_CEDEC_04_17.pdf

Ferreira, L. C. Rocha, Y. C. S (2019). Incidência de acidentes por escorpiões no município de Januária, Minas Gerais, Brasil. Journal Health NPEPS, 4(1), 228–241. doi:0.30681/252610103351

GIL, Antônio Carlos (2002) – Como elaborar projetos de pesquisa – 4. Ed. – São Paulo; Atlas

Gonçalves, J.E., Medeiros, S.M.F.R.S., Cavalcanti, I.D.L., Mendes, R.C.M.G., Bezerra, I. N. M, & Nóbrega, M.M. (2020). Acidentes por animais peçonhentos: uma análise do perfil epidemiológico da região Nordeste do Brasil no período de 2010 a 2019. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 9(10), 10.33448

Martins, F. J., Andrade, N.S., Vieira, R.C.P.A. Vieira, A.A.P., & Raposo, N.R.B. (2011). Perfil dos acidentes causados por aranhas na área de abrangência sanitária do município de Juiz de Fora - MG. Rev APS. 14(3): 303-312. https://periodicos.ufjf.br/index.php/aps/article/view/14825/7900

Campo Meschial, W., Ferreira Martins, B., dos Reis, L.M., da Silva Lira Ballani, T., Lopes Barboza, C., & Félix de Oliveira, M.L., (2013). Internações hospitalares de vítimas de acidentes por animais peçonhentos. Rev Rene, 14(2), 311-319. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=324027986009

Moraes, F.C.A. de., Silva, A.R. da., Silva, E. R. da., Coelho, J. de S., & Pardal, P.P. de O. (2021). Relação dos biomas nos acidentes peçonhentos no Brasil/ Relationship of biomes in venomous accidents in Brazil/ Relación de biomas en accidentes venenosos en Brasil. Journal Health NPEPS, 6(1). Recuperado de https://periodicos.unemat.br/index.php/jhnpeps/article/view/5320

da Silva Vaz, V. H., Vital Brazil, O. A., & Almeida Paixão, A. E. (2020). Propriedade intelectual do soro antiofídico: a efetividade a partir da correlação entre os investimentos do governo federal nos principais institutos responsáveis pela produção do soro e realização de pesquisas para o tratamento de acidentes ofídicos no Brasil, com relação ao número de vítimas fatais dos acidentes. Cadernos Saúde Coletiva [online], v. 28, n. 3, pp. 409-421. https://doi.org/10.1590/1414-462X202028030018

Ribeiro dos Santos, G., & Gomes dos Santos Souto, K. (2014, Abril, 14). O desenvolvimento no norte de minas na perspectiva da sudene. Revista Desenvolvimento Social, 12(2), 69–78. Recuperado de https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/rds/article/view/1970

Salomão, M. G., Luna, K. P. O., & Machado, C. (2018). Epidemiologia dos acidentes por animais peçonhentos e a distribuição de soros: estado de arte e a situação mundial. Rev. Salud Pública. 20 (4), 523-529. doi: 10.15446/rsap.v20n4.70432

Silva, A. M. da., Bernarde, P. S., & Abreu, L. C. de. (2015). Acidentes com animais peçonhentos no Brasil por sexo e idade. Journal of Human Growth and Development, 25(1), 54-62.http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S0104-12822015000100007&script=sci_abstract

Silva, J. H. J., Giansante, S., Ribeiro da Silva, R. C., Barbosa da Silva, G., Benedito Silva, L., & Castelo Branco Pinheiro, L. (2017). Perfil epidemiológico dos acidentes com animais peçonhentos em Tangará da Serra, Mato Grosso, Brasil (2007-2016) / Epidemiological profile of accidents with peconving animals in Tangará de Serra-MT, Brazil (2007-2016) / Perfil epidemiológico de los. Journal Health NPEPS, 2(1), 5–15. https://periodicos.unemat.br/index.php/jhnpeps/article/view/179

Silveira, J.L., & Machado, C. (2017). Epidemiologia dos acidentes por animais peçonhentos nos municípios do sul de Minas Gerais. J Health NPEPS, 2 (Supl1), 88-101. https://periodicos.unemat.br/index.php/jhnpeps/article/view/1774/1655

Souza, L.M., Pinto, R.N.L., Feitosa, D.T., & Jr, N.J.S. (2017). Estudo retrospectivo do escorpionismo no Estado de Goiás (2003-2012). Estud Vida Saúde, 44, 100-114. https://www.researchgate.net/publication/321580860_Retrospective_study_in_scorpionism_Goias_State_2003-2012

Vance, C., Allan Santos, C. M., Bueno F., Armada, F., Giffoni, M., Camelo M., Ospina M. L., Mondragón N. F., & Gadelha de Abreu, R. (2017). Produção de antivenenos: experiências e desafios do Brasil e Colômbia: Interferência da indústria de alimentos na saúde coletiva? Saúde ao Sul: ISAGS/UNASUR, 10(1), 1-16. https://www.dndial.org/wp-content/uploads/2017/10/SaudeSur_ISAGS_B_Pecoul_Oct_2017.pdf

Vieira, G.P.S., & MACHADO, C. (2018). Acidentes por animais peçonhentos na região serrana, Rio de Janeiro, Brasil. Journal Health NPEPS, 3(1),211-227.doi:10.30681/252610102776

Publicado

05/01/2022

Cómo citar

MEDEIROS, A. M. de B. .; SOUSA NETA, A. F.; FARIAS, Y. C. .; MAMÉDIO, R. H. N. .; ANDRADE FILHO, J. D. .; NOGUEIRA, N. S. .; NASCIMENTO, S. C. da S. .; LOIOLA, A. V. B. .; MARTINS, A. R. .; NEME, L. P. P. .; TAFURI, N. F. .; NASCIMENTO JUNIOR, V. P. do . Perfil epidemiológico de accidentes por animales venenosos en Minas Gerais. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 1, p. e23411124612, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i1.24612. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/24612. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud