El papel de las enfermeras en el embarazo de alto riesgo: una revisión sistemática

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24616

Palabras clave:

Atención de enfermería; Atención prenatal; Embarazo.

Resumen

Objetivo: Identificar en la literatura científica las formas en que las enfermeras trabajan con mujeres embarazadas de alto riesgo. Metodología: Revisión sistemática de la literatura basada en el método Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analysis (PRISMA), realizado en las bases de datos electrónicas BDENF, Lilacs, Pubmed y Web of Science, utilizando los siguientes descriptores: “Embarazo de alto riesgo”, “Atención de enfermería” y “Enfermería obstétrica”. Se incluyeron artículos completos, disponibles en portugués, inglés o español, publicados entre enero de 2016 y octubre de 2021. Resultados: 11 artículos conformaron la muestra final de este estudio. En cuanto al papel de las enfermeras en el embarazo de alto riesgo, de la muestra de artículos fue posible enumerar los siguientes ejes temáticos: 1. Implementación de la Sistematización de la Atención de Enfermería (SAE) en el plan terapéutico de gestantes en riesgo; 2. Utilizar los preceptos recomendados por el Ministerio de Salud para garantizar una atención humanizada - recepción: apoyo emocional e informativo; 3. Realizar la evaluación y seguimiento del riesgo gestacional y realizar la atención técnico-científica en el tratamiento de enfermedades asociadas al riesgo gestacional y durante el parto y puerperio; 4. Realizar educación sanitaria de forma constante en mujeres embarazadas de alto riesgo. Conclusión: Se encontró que la atención a la gestante de alto riesgo se evidenció a través de una atención prenatal de calidad, basada en el plan de atención individualizado organizado por la enfermera, bajo el apoyo de la familia y mediante el uso de la Sistematización de la Atención de Enfermería, de luz tecnologías y por el proceso de educación para la salud.

Biografía del autor/a

José William Araújo do Nascimento, Universidade Federal de Pernambuco

Enfermeiro pela Universidade Católica de Pernambuco, Especialista em Metodologias no ensino da anatomia humana pela Uninter e Mestrando em Informática Médica pelo Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco

Ana Carla Macedo da Silva, Universidade Católica de Pernambuco

Enfermeira pela Universidade Católica de Pernambuco

Natália Borba Cavalcanti dos Santos, Universidade Católica de Pernambuco

Enfermeira pela Universidade Católica de Pernambuco

Dhenifer Cristiane Macedo Gonçalves, FACOTTUR

Acadêmica em Nutrição pela FACOTTUR

Ana Carolina Gonçalves da Silva , Universidade Federal de Pernambuco

Acadêmica de Enfermagem pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

Andréa de Oliveira Ribeiro Cavalcanti, Universidade Federal de Pernambuco

Enfermeira e Mestranda em Ciências da Computação (Centro de Informática - Universidade Federal de Pernambuco)

Ana Ravely da Silva Candéas , Universidade Católica de Pernambuco

Enfermeira pela Universidade Católica de Pernambuco

Érica Lays Leite Pires, Faculdade Maurício de Nassau

Enfermeira pela Faculdade Maurício de Nassau (João Pessoa)

Andreza Pereira dos Santos, Universidade Católica de Pernambuco

Enfermeira pela Universidade Católica de Pernambuco

Karoliny Alves Pereira, Centro Universitário de João Pessoa

Enfermeira pelo Centro Universitário de João Pessoa-Unipê

Citas

Alves, T. O., Nunes, R. L. N., Sena, L. H. A., Alves, F. G., Souza, A. G. S., Salviano, A. M., et al (2021). Gestação de alto risco: epidemiologia e cuidados, uma revisão de literatura. BJRH. 4(4), 14860-14872.

Amorim, T. V., Souza, I. E. O., Moura, M. A. V., Queiroz, A. B. A. & Salimena, A. M. O. (2017). Perspectivas do cuidado de enfermagem na gestação de alto risco: revisão integrativa. Enferm. glob. 46, 515-528.

Araújo, W. S., Romero, W. G., Zandonade, E., & Amorim, M. H. C. (2016). Efeitos do relaxamento nos níveis de depressão em mulheres com gestações de alto risco: um ensaio clínico randomizado. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 24, e2806.

Ares, L. P. M., Prata, J. A., Progianti, J. M., Pereira, A. L. F., Mouta, R. J. O., Amorim, L. B., et al. (2021). Tecnologias não invasivas na assistência às parturientes de alto risco: percepções de enfermeiras obstétricas. Rev Rene. 22, e61385.

Brasil. Ministério da Saúde (MS). (1998). Lei no 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília: Ministério da Saúde. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9610.htm

Brasil. Ministério da Saúde (MS). (2002). Programa de humanização no pré-natal e nascimento: informações para gestores e técnicos. Brasília: Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/parto.pdf

Brasil. Ministério da Saúde (MS). (2012). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico. 5. ed. Brasília: Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_tecnico_gestacao_alto_risco.pdf

Brasil. Ministério da Saúde (MS). Portaria nº 1.020, de 29 de maio de 2013. Institui as diretrizes para a organização da Atenção à Saúde na Gestação de Alto Risco e define os critérios para a implantação e habilitação dos serviços de referência à Atenção à Saúde na Gestação de Alto Risco, incluída a Casa de Gestante, Bebê e Puérpera (CGBP), em conformidade com a Rede Cegonha. 2013. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt1020_29_05_2013.html

Brasil. (2015). Resolução nº 0477 de 14 de abril de 2015. Adaptação sobre a atuação de Enfermeiros na assistência às gestantes, parturientes e puérperas. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF. Seção 1, 375. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_tecnico_gestacao_alto_risco.pdf

Doorenbos, A. Z. (2014). Mixed Methods in Nursing Research: An Overview and Practical Examples. Kango Kenkyu, 47(3), 207-217.

Errico, L. S. P., Bicalho, P. G., Oliveira, T. C. F. L. & Martins, E. F. (2018). A atuação do enfermeiro no pré-natal de alto risco na perspectiva das necessidades humanas básicas. Rev. Bras. Enferm. 71(3), 1257-1264.

Ferreira Junior, A. R., Filho, J. T. O., Albuquerque, R. A. S., Siqueira, D. D., Rocha, F. A. A. & Rodrigues, M. E. N. G. (2017). O enfermeiro no pré-natal de alto risco: papel profissional. Rev. baiana saúde pública. 41(3), 650-667.

Giovanni, M. (2013). Rede Cegonha: da concepção à implantação. Curso de Especialização em Gestão Pública da Escola Nacional de Administração Pública – ENAP, Brasília.

Higgins, J. & Green, S. (2011). Cochrane handbook for systematic reviews of interventions version 5.1.0. Chichester: John Wiley & Sons.

Johantgen, M., Fountain, L., Zangaro, G., Newhouse, R., Stanik-Hutt, J. & White, K. (2012). Comparison of labor and delivery care provided by certified nurse-midwives and physicans: a systematic review, 1990 to 2008. Women Health. 22(1), 73-81.

Jorge, H. M. F., Silva, R. M. & Makuch, M. Y. (2020). Atendimento humanizado no pré-natal de alto risco: percepções de enfermeiros. Rev Rene. 21, e44521.

Luchtemberg, M. N. & Pires, D. E. P. (2016). Enfermeiros do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência: perfil e atividades desenvolvidas. Rev Bras Enferm. 69(2), 213-220.

Melo, M. N., Amorim, T. V., Salimena, A. M. O., Melo, M. C. S. C. & Souza, I. E. O. (2016). Cuidado hospitalar de mulheres que vivenciaram a gestação de alto risco: contribuições para a enfermagem. Rev enferm UFPE on line. 10(11), 3911-3917.

Moher, D., Shamseer, L., Clarke, M., Ghersi, D., Liberati, A., Petticrew, M., et al (2015). Preferred reporting items for systematic review and meta-analysis protocols (PRISMA-P) 2015 statement. Syst. Rev. 4(1), 1-9.

Nascimento, T. F. H., Araújo, F. N. F., Soares, N. S. C. S., Silva, F. M., Santos, M. F. D. & Chaves, B. J. P. (2018). Assistência de enfermagem à gestante de alto risco sob a visão do profissional. Rev Pre Infec e Saúde. 4, 68922018.

Nazareth, J. V., Souza, K. V., Beinner, M. A., Barra, J. S., Brüggemannet, O. M. & Pimenta, A. M. (2017). Special attention to women experiencing high-risk pregnancy: Delivery, care assistance and neonatal outcomes in two Brazilian maternity wards. Midwifery. 53, 42-48.

Pati, D. & Lorusso, L. N. (2018). How to Write a Systematic Review of the Literature. HERD. 11(1), 15-30.

Prata, J. A., Ares, L. P. M., Vargens, O. M. C., Reis, C. S. C., Pereira, A. L. F. & Progianti, J. M. (2019). Non-invasive care technologies: nurses’ contributions to the demedicalization of health care in a high-risk maternity hospital. Esc Anna Nery. 23(2), e20180259.

Ricci, S. E. (2015). Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher. Guanabara Koogan.

Rios, C. T. F. & Vieira, N. F. C. (2007). Ações educativas no pré-natal: reflexão sobre a consulta de enfermagem como um espaço para educação em saúde. Ciênc saúde coletiva. 12(2), 477-486.

Rolim, N. R. F., Gabriel, I. S., Mota, A. S. & Quental, O. B. (2020). Fatores que contribuem para a classificação da gestação de alto risco: revisão integrativa. Brazilian Journal of Production Engineering. 6(6), 60–68.

Salge, A. K. M., Reis, M. R., Siqueira, K. M., Castral, T. C., Guimarães, J. V. & Castro, E. C. C. (2017). Associação entre as características macroscópicas do cordão umbilical, gestação de alto risco e repercussões neonatais. Rev esc enferm USP. 51, e032942017.

Soares, L. G. & Higarashi, I. H. (2019). Gestão de caso como estratégia de cuidado no pré-natal de alto risco. Rev. bras. enferm. 72(3), 692-699.

Soncini, N. C. V., Oliveira, C. M., Viviani, J. C., Gorayeb, R. (2019). Aspectos psicossociais em mulheres brasileiras com gestações de alto e baixo risco. Psicologia, Saúde e Doenças. 20(1), 122-136.

Souza, B. F., Bussadori, J. C. C., Ayres, J. R. C. M., Fabbro, M. R. C. & Wernet, M. (2020). Enfermagem e gestantes de alto risco hospitalizadas: desafios para integralidade do cuidado. Rev. esc. enferm. USP. 54, e03557.

Souza, M. T., Silva, M. D. & Carvalho, R. (2010). Integrative review: what is it? How to do it? Einstein (São Paulo). 8(1), 102-106.

Souza, M. A. O., Souza, N. R., Melo, J. T. S., Xavier, M. A. C. A., Almeida, G. L. & Santos, I. C. R. V. (2018). Odor evaluation scales for odor in neoplastic wounds: an integrative review. Rev Bras Enferm. 71(5), 2552-2560.

Stillwell, S., Fineout-Overholt, E., Melnyk, B. M. & Wiliamson, K. M. (2010). Evidence– based practice: step by step. Am J Nurs, 110(5), 41-47.

Teles, P. A., Costa, E. M., Panobianco, M. S., Gozzo, T. O., Paterra, T. S. V. & Nunes, L. C. (2019). Diagnósticos de enfermagem mais prevalentes em gestantes de alto risco. Enferm. Foco. 10(3), 119-125.

Wildschut, H. I. J. (2011). Fatores constitucionais e ambientais que levam a uma gravidez de alto risco. In: James DK, Weiner CP, Gonik B, Crowther CA, Robson SC, (Eds.). Gravidez de alto risco: opções de manejo. Amsterdã: Elsevier, 11-28.

Publicado

04/01/2022

Cómo citar

NASCIMENTO, J. W. A. do .; SILVA, A. C. M. da .; SANTOS, N. B. C. dos .; GONÇALVES, D. C. M. .; SILVA , A. C. G. da .; CAVALCANTI, A. de O. R. .; CANDÉAS , A. R. da S. .; PIRES, Érica L. L. .; SANTOS, A. P. dos .; PEREIRA, K. A. . El papel de las enfermeras en el embarazo de alto riesgo: una revisión sistemática. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 1, p. e16311124616, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i1.24616. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/24616. Acesso em: 27 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud