Construcción de fanpage para SAMU-CE: una herramienta de comunicación institucional
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24686Palabras clave:
Comunicación; Fanpage; Publicidad; SAMU.Resumen
Objetivo: Construir una herramienta de comunicación institucional una poderosa herramienta de gestión que, al ser utilizada estratégicamente, pueda actuar de manera que se interioricen las metas, valores, misión y visión de la institución. Metodología: Este es un estudio de desarrollo metodológico realizado con los trabajadores de SAMU 192 Ceará. La construcción de esta herramienta se produjo a través de la búsqueda en la literatura científica a través de una revisión integradora. También se utilizó la aplicación de un cuestionario con característica sociodemográfica. Luego estuvo la validación del contenido de la herramienta con especialistas y la validación de usabilidad con los trabajadores de SAMU 192 Ceará. Resultados y Discusión: Esta herramienta pasó por la validación de jueces/especialistas, y presentó CVI significativo (valor 0.88 superior al mínimo requerido), así como puntaje SUS (superior a 70, en este caso 71.5) revelando la aplicabilidad de fanpage a los trabajadores de samu 192 CE. Conclusión: Se espera que esta herramienta pueda ayudar a mejorar la comunicación, promoviendo una mayor integración entre directivos y trabajadores y favorecer la difusión e interiorización de metas y valores, así como de la misión y visión de la institución.
Citas
Albino, R. M. & Riggenbach, V. (2004). Medicina de Urgência – passado, presente, futuro. Arquivos Catarinenses de Medicina, Santa Catarina. 33(3), 15-7.
Bau, L. M. (2007). Todo cuidado é pouco. Revista Emergência. São Paulo, n3, p. 56-61.
Ministério da Saúde. (2003). Portaria MS 1863/03, de 29 de setembro de 2003. Institui a Política Nacional de Atenção as Urgências, a ser implantada em todas as unidades federadas, respeitadas as competências das três esferas de gestão. Brasília, DF.
Ministério da Saúde. (2002). Portaria MS 2048/02, de 05 de novembro de 2002. Aprova o regulamento técnico dos sistemas estaduais de urgência e emergência. Brasília, DF
Ministério da Saúde. (2003). Portaria MS 1864/03, de 29 de setembro de 2003. Institui o componente préhospitalar móvel da Política Nacional de Atenção às Urgências, por intermédio da implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgências em municípios e regiões de todo o território brasileiro: SAMU 192. Brasília, DF.
Grossi, L.M.; Pisa, I.T.;; Marin, H.de F. (2015). Tecnologia da Informação e Comunicação na Auditoria em Enfermagem. J. Health Inform. 2015 janeiro-Março; 7(1): 30-4
Halfoun; V.L.R.C; Aguiar, O.B.de; Mattos,D.S. (2008). Construção de um Instrumento para Avaliação de Satisfação da Atenção Básica nos Centros Municipais de Saúde do Rio de Janeiro, 2008.
Junqueira, Luciano A. Prates. (1997). Novas formas de gestão na saúde: descentralização e intersetorialidade. Revista Saúde e Sociedade. 6(2):31-46.
Lobiondo-wood, G.; Haber, J. (2001). Pesquisa em Enfermagem: Métodos, avaliação crítica e utilização. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan.
Lopes, S.L. B; Fernandes, R.J. (1999). Uma breve revisão sobre o atendimento médico pré-hospitalar. Medicina. Ribeirão Preto, n. 32, p.381-387.
Lynn, M. V. (1986). Determinacionandqualificacionof contente validaty. Nurs. Res.. v.35, n.6, pp382-5, 1986
Malvestio. M.A. A; Souza. R. M. C. (2002). Suporte avançado à vida: atendimento a vítimas de acidentes de trânsito. Revista Saúde Pública. São Paulo, v.36, n.5.
Martins, P.P. (2004). Atendimento pré-hospitalar – Atribuição e responsabilidade de quem? Uma reflexão crítica a partir do serviço do corpo de bombeiros e das políticas de saúde “para” o Brasil à luz da filosofia das práxis. 2004. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Curso de Pós-Graduação em Enfermagem, Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 264f.
Martins, P.P.S; Prado, M.L. (2003). Enfermagem e Serviços de Atendimento Pré-Hospitalar: descaminhos e perspectivas. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, p.71-75.
Polit, D. F. ; Beck, C.T. (2011). Fundamentos de pesquisa em Enfermagem: avaliação de evidências para a prática de Enfermagem. 7.ed. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2011.
Ramos, F.R.S. (2002). Ética e cuidado de enfermagem: o sentido desta relação. In:
PRADO, M.L.; GELBCKE, F.L. (Org) Fundamentos de Enfermagem. Florianópolis: Cidade Futura.
Ramos, V.O.; Sanna, M.C. (2005). A insersão da enfermeira no artendimentopréhospitalar: histórico e perspectivas atuais. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v.58, n.3, maio/jun, p.355-360.
Rocha, P.K. (2000). Assistência de Enfermagem em serviço de emergência préhospitalar e remoção aeromédica. Monografia (Graduação em Enfermagem). Centro de Ciências da Saúde. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis.
Sauro, Jeff. (2009). Measuring Usability With The System Usability Scale (SUS).
Sordi, J.O.de; Meireles, M.A. (2010). Extração de maior valor dos sistemas de informação voltados para as redes: importância do domínio semântico dos protocolos de comunicação pelos atores. Perspectivas em Ciências da informação,v.15,n.1.p.198-2019, jan. a abr., 2010.
Stetler CB, Morsi D, Rucki S, Broughton S, Corrigan B, Fitzgerald J, et
al. (1998) Utilization focused integrative reviews in a nursing service. ApplNurs Res. Nov; 11(4):195-206.
Stetler, C.B. et al. (1998). Evidence-based practice and the role of nursing leadership. JONA, v. 28, n. 7-8, p. 45-53.
Torquato, G. (2004). tratado de comunicação organizacional e política. São Paulo: Pioneira Thomson.
Whittemore R. (2005). Combining evidence in nursing research: methods and implications. NURS RES. Jan-Feb; 54(1):56-62.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Rillma Marques Melo Nunes; Dina Mara Formiga da Silva; Maria Salete Bessa Jorge
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.