El educador social profesional en la vida cotidiana de los adolescentes de la unidad de recepción: una revisión integrativa
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i17.24690Palabras clave:
Refugio; Educador social; Unidad de acogida.Resumen
Este estudio tenía como objetivo analizar el papel de los educadores sociales con adolescentes en las unidades de acogida institucional. Investigación cualitativa y descriptiva del tipo integrador, llevada a cabo en la Biblioteca Virtual de Salud, con publicaciones de la última década, asociando las palabras clave y los descriptores en salud: refugio; educador social; educadores y unidad de acogida. Los resultados señalaron la relevancia del papel de los educadores sociales hoy en día. El perfil de los educadores es en su mayoría femenino; generalmente tienen entre 20 y 66 años de edad y con educación secundaria. Ejercen una educación no formal que propone el desarrollo del ser social, desarrollado en grupos de riesgo social en el contexto de las unidades de acogida, no siempre obteniendo formación específica para la acción. Establecen el cuidado, basado en su propia experiencia personal. Se considera que esta profesión favorece la emancipación y transformación de sujetos que se encuentran en situación de riesgo y vulnerabilidad social, siendo un referente en las unidades de acogida institucional de adolescentes. Su desempeño ha sido esencial en la educación no formal de los acogidos, compartiendo conocimientos en forma de diálogo.
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