Evaluación de contenido educativo en YouTube® sobre prevención de caries
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24693Palabras clave:
Salud Bucal; Internet; Odontología.Resumen
Este estudio tuvo como objetivo evaluar la calidad y confiabilidad de los videos animados disponibles en YouTube® sobre la prevención de la caries dental en los niños. Inicialmente se realizó una búsqueda en YouTube® utilizando expresiones relacionadas con el tema: “Cómo cuidar los dientes”, “Animación de cómo cepillarse los dientes”, “Prevención de caries dibujando”, “Cómo cepillarse los dientes para un niño”, “Diseño de Cómo cepillarse los dientes” y “Cómo cepillar los dientes de los niños”. Se encontraron 132 videos, de los cuales 84 fueron excluidos por los criterios de exclusión. La calidad y confiabilidad de los 48 videos se evaluaron utilizando los instrumentos DISCERN adaptado y JAMA. Los videos tuvieron una suma de 165.459.240 visualizaciones el día de la recolección (=3.447.068). Los videos fueron considerados de calidad variable por DISCERN (=29.5; rango de 14 a 44) y de baja confiabilidad por JAMA (=0.89; rango de 0.25 a 2). Se concluye que los videos cortos de animación disponibles en YouTube® sobre la prevención de la caries dental infantil, analizados en este estudio, fueron considerados de calidad variable y baja confiabilidad, necesitando mejoras para promover una orientación más adecuada al público en general.
Citas
Aguiar, R. V., & Cassiani, S. H. B. (2007). Desenvolvimento e avaliação de ambiente virtual de aprendizagem em curso profissionalizante de enfermagem. Revista Latinoamericana de Enfermagem, 15(6), 1086-91.
Aranha, E., & Miranda, S. M. L. (2019). O papel dos influenciadores digitais no processo de intenção de compra. Novas Edições Acadêmicas.
Araújo, I. S., & Cardoso, J. M. (2007). Comunicação e saúde. Editora Fiocruz.
Boctor, L. (2013). Active-learning strategies: The use of a game to reinforce learning in nursing education. A case study. Nurse education in practice, 13(2), 96-100.
Brasil (2016). Presidência da República. Secretaria Especial de Comunicação Social. Pesquisa Brasileira de Mídia 2016: Hábitos de consumo de mídia pela população brasileira. Brasília: Secom.
Brasil (2020). MEC. Portaria nº 544, de 16 de junho de 2020. Dispõe sobre a substituição das aulas presenciais por aulas em meios digitais, enquanto durar a situação de pandemia do novo conoravírus-Covid-19, e revoga as Portarias MEC nº 343, de 17 de março de 2020, nº 345, de 19 de março de 2020 e nº 473, de 12 de maio de 2020.
Burke, S. C., & Snyder, S. L. (2008). YouTube: An Innovative Learning Resource for College Health Education Courses. International Electronic Journal of Health Education, 11, 39-46.
Charnock, D. (1998). The DISCERN handbook. Quality criteria for consumer health information on treatment choices. Radcliffe: University of Oxford and The British Library.
Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP). Manual de princípios éticos para sites de medicina e saúde na Internet. http://www.cremesp.org.br/?siteAcao=PublicacoesConteudoSumario&id=26
Creswell, J. W., & Clark, V. L. P. (2013). Pesquisa de Métodos Mistos. Penso Editora.
Da Costa Pinto, A. (2001). Memória, cognição e educação: Implicações mútuas. Editora Edinova.
De Morais Pinto, A. P. C., et al. (2015). Análise de vídeos do youtube que abordam a técnica de cateterismo urinário de demora feminino. Cogitare Enfermagem, 20(2), 274-280.
Deslandes, S. F., & Coutinho, T. (2020). O uso intensivo da internet por crianças e adolescentes no contexto da COVID-19 e os riscos para violências autoinflingidas. Ciência & Saúde Coletiva, 25, 2479-2486.
Dinelli, W., Corona, S. A. M., Dinelli, T. C., & Garcia, P. P. N. S. (2000). Desenvolvimento, aplicação e avaliação de um programa de orientação sobre higiene bucal junto a pré-escolares. Stoma, 13(57), 27-30.
Fejerskov, O., Thylstrup, A., & Larsen, M. J. (1977). Clinical and structural features and possible pathogenic mechanisms of dental fluorosis. European Journal of Oral Sciences, 85(7), 510-534.
Ferhatoglu, M. F., et al. (2019). Evaluation of the reliability, utility, and quality of the information in sleeve gastrectomy videos shared on open access video sharing platform YouTube. Obesity surgery, 29(5), 1477-1484.
Fujimaki, M. (2018). Orientando o paciente. Revista da Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas, 72(4): 678-679.
Gokcen, H. B., & Gumussuyu, G. (2019). A quality analysis of disc herniation videos on YouTube. World neurosurgery, 124, e799-e804.
Henning, P. C. (1993). Internet@RNP.BR: um novo recurso de acesso à informação. Ciência da Informação, 22(1), 61-64.
Junior Fuculo, P. R., et al. (2015). Análise de vídeos do Youtube sobre prevenção de queimaduras. Revista Brasileira de Queimaduras, 14(2), 145-9.
Moura, G. B. F., & Freitas, L. G. (2018). O Youtube como ferramenta de aprendizagem. REVELLI - Revista de Educação, Linguagem e Literatura, 10(3), 259-272.
Knösel, M., Jung, K., Bleckmann, A. (2011). YouTube, dentistry, and dental education. Journal of Dental Education, 75(12), 1558-1568.
Maior, G. M. S. C. S., & Nyarwaya, R. N. (2015). Informações sobre saúde bucal, medicamentos e produtos odontológicos em mídia leiga. Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.
Mattar, J. (2009). YouTube na educação: o uso de vídeos em EaD. Universidade Anhembi Morumbi.
Monteiro, L. A. (2001). Internet como meio de comunicação possibilidades e limitações. Anais do Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, Campo Grande, MS, Brasil, 24.
Moran, J. M., Behrens, M. A., Masetto, M. T. (2013). Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. Papirus Editora.
Petersen, P. E. (2003). The World Oral Health Report 2003: continuous improvement of oral health in the 21st century – the approach of the WHO Global Oral Health Programme. Community Dentistry and Oral Epidemiology, 31(1): 3-24.
Rodrigues, A., & Silva, I.; Barros, R. (2017). Interações geradas a partir da visualização de vídeos em canais educacionais no YouTube. Internet Latent Corpus Journal, 7(2), 53-71.
Rodrigues, C. (2008). A presença do YouTube nos media – Razões e consequências. Anais do 5o Sopcom - Comunicação e Cidadania, Minho, Braga, Portugal.
Santos, P. A., Rodrigues, J. A., & Garcia, P. P. N. S. (2003). Conhecimento sobre prevenção de cárie e doença periodontal e comportamento de higiene bucal de professores de ensino fundamental. Ciência Odontológica Brasileira, 6(1): 67-74.
Santos, K. T., Pacheco Filho, A. C., & Garbin, C. A. S. (2012). Educação em saúde bucal na visão de acadêmicos de Odontologia. Arquivos em Odontologia, 48(2), 96-101.
Silberg, W. M., Lundberg, G. D., & Musacchio, R. A. (1997). Assessing, controlling and assuring the quality of medical information on the Internet: Caveant lector et viewor—let the reader and viewer beware. JAMA, 277(15), 1244–1245.
Silva, N. K., Blumentritt, J. B., & Cordeiro, F. R. Tecnologias Educacionais sobre Cuidados Paliativos no Instagram e no Youtube. Research, Society and Development, 10(7): 1-13. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16534
Snelson, C. (2011). YouTube across the disciplines: A review of the literature. MERLOT Journal of Online Learning and Teaching, 7(1), 159-169.
Ward, M., et al. (2019). The educational quality of neurosurgical resources on YouTube. World neurosurgery, 130, 1-6.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Gabriel Quirino Dalpoz; Maura Sassahara Higasi; Tânia Harumi Uchida; Mitsue Fujimaki
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.