La empleabilidad de la pasta CTZ en el tratamiento endodóntico de la dentición temporal: revisión de la literatura
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i17.24696Palabras clave:
Endodoncia; Odontología; Odontología Pediatrica; Terapia.Resumen
Objetivos: El objetivo de este estudio fue describir las ventajas y desventajas de la pasta CTZ para el tratamiento endodóntico de dientes temporales. Revisión de la literatura: Los conductos radiculares de los dientes temporales tienen características peculiares que dificultan el acceso y la instrumentación, tales como: curvaturas acentuadas y altas tasas de conductos accesorios. Los materiales de obturación utilizados en el tratamiento endodóntico de los dientes temporales deben ser reabsorbibles, antimicrobianos, permitir el empaste y la adhesión a las paredes de los conductos radiculares, y deben ser fáciles de retirar, características que permitan no comprometer la futura dentición permanente del niño. La técnica de aplicación de pasta CTZ (cloranfenicol, tetraciclina y óxido de zinc eugenol) se considera fácil, simple y se puede realizar en una sola sesión, tiene poder antibacteriano, favorece la estabilización de la resorción ósea y no provoca sensibilidad tisular. Además, no requiere instrumentación previa del conducto radicular, independientemente del diagnóstico pulpar. Consideraciones finales: El tratamiento de endodoncia realizado en dentición temporal tiene varias limitaciones, como su anatomía y la dificultad de realizar un tratamiento invasivo en un paciente pediátrico. El uso de pasta CTZ en terapia pulpar para dientes temporales permite el mantenimiento de dientes tratados endodónticamente, sin dañar a sus sucesores permanentes, por lo que su uso se convierte en una opción para el tratamiento pulpar en odontopediatría, sin embargo, se necesitan más estudios. esta pasta de obturador a largo plazo, ayudando a desmitificar dicho seguimiento.
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