Epidemiología de la sifilis gestacional y congénita: revisión integrativa de la literatura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i4.2470

Palabras clave:

Treponema pallidum; Sífilis; Embarazo Sífilis congénita; Epidemiologia.

Resumen

Este estudio tuvo como objetivo buscar evidencia científica sobre la sífilis en mujeres embarazadas y la sífilis congénita que abordan las estrategias de epidemiología, prevención y control en Brasil y otros países, a partir de una revisión integral de la literatura realizada en las siguientes ubicaciones: Biblioteca Virtual en Salud, Biblioteca Online Scientific Electronics and Database: Latin America and Caribbean Health Sciences Literature y la Biblioteca Nacional de Medicina de EE. UU., 2009-2008. La muestra constaba de 14 artículos. Los efectos de la transmisión de la sífilis de madre a hijo suelen ser devastadores si la infección no se detecta y trata de manera oportuna durante el embarazo. Los resultados indican que la incidencia de sífilis en mujeres embarazadas y congénitas es muy proporcional a la estructura socioeconómica desfavorable de los países, como pobreza, desempleo, poca o ninguna educación, baja cobertura prenatal, incide en países subdesarrollados y se desarrolla en el perfil conductual de las mujeres. prácticas sexuales inseguras, promiscuidad, abuso de alcohol y drogas. Las estrategias de prevención y control fueron: mejorar la detección de sífilis; invertir en profesionales de la salud y ampliar la cobertura prenatal.

Citas

Albornoz, M. & Lazarte, S. (2018). Prevalencia de sifilis en puerperas sin control serologico en el ultimo mes de gestacion y estudio de su relacion con factores de riesgo. Revista Argentina de Salud Pública, 9(35): 25-32. Disponível em: http://www.scielo.org.ar/pdf/rasp/v9n35/v9n35a05.pdf. Acesso em: 27 de julho de 2019.

Albright, C. M., Emerson, J. B., Werner, E. F. & Hughes, B. L. (2015). Third-Trimester Prenatal Syphilis Screening: A Cost-Effectiveness Analysis. Obstetrics & Gynecology, 126(3):479-85. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26244531. Acesso em: 20 de julho de 2019.

Alzate-Granados, J. P., Sánchez-Bello, N. F., Amaya-Arias, A. C., Peralta-Pizza, F. & Eslava-Schmalbach, J. (2012). Disparidades en la incidencia de sífilis congénita en Colombia 2005 a 2011: Un estudio ecológico. Revista de Salud Pública, 14(6):71-80. Disponível em: https://www.scielosp.org/article/rsap/2012.v14n6/968-981/. Acesso em: 02 de julho de 2019.

Amsalu, A., Ferede, G. & Assegu, D. (2018). High seroprevalence of syphilis infection among pregnant women in Yiregalem hospital southern Ethiopia. BMC Infectious Diseases, 18:109. Disponível em: https://doi.org/10.1186/s12879-018-2998-8. Acesso em: 20 de junho de 2019.

Araújo, M. A. L., Andrade, R. F. V, Barros, V. L. & Bertoncini, P. M. R. P. (2019). Fatores associados aos desfechos desfavoráveis provocados pela Sífilis na Gestação. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 19(2): 421-429. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbsmi/v19n2/pt_1519-3829-rbsmi-19-02-0411.pdf. Acesso em: 21 de dezembro de 2019.

Brasil. (2013). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Caderno 32. Brasília: Ministério da Saúde. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_pre_natal_ baixo_risco.pdf. Acesso em: 20 de setembro de 2019.

Brasil. (2016). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis, Aids e Hepatites Virais. Manual Técnico para Diagnóstico da Sífilis. Brasília: Ministério da Saúde. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2016/manual-tecnico-para-diagnostico-da-sifilis. Acesso em: 18 de agosto de 2019.

Brasil. (2018). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Sífilis 2018. Boletim Epidemiológico, 49(45):1-48. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2018/boletim-epidemiologico-de-sifilis-2018. Acesso em: 15 de outubro de 2019.

Brasil. (2019). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Prevenção da Transmissão Vertical do HIV, Sífilis e Hepatites Virais. Brasília: Ministério da Saúde. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2015/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-prevencao-da-transmissao-vertical-de-hiv. Acesso em: 21 de dezembro de 2019.

Brasil. (2015). Ministério da Saúde. Caderno do gestor do PSE / Ministério da Saúde, Ministério da Educação. Brasília: Ministério da Saúde. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_gestor_pse.pdf. Acesso em: 20 de novembro de 2019.

Capes. (2019). Fundação CAPES. Portal do Governo Brasileiro. Qualis Periódicos e classificação de produção intelectual. Disponível em: https://www.capes.gov.br/avaliacao/instrumentos-de-apoio/qualis-periodicos-e-classificacao-de-producao-intelectual. Acesso em: 15 fevereiro de 2020.

Cardoso, A. R. P., Araújo, M. A. L., Cavalcante, M. S., Frota, M. A. & Melo, S. P. (2018). Análise dos casos de sífilis gestacional e congênita nos anos de 2008 a 2010 em Fortaleza, Ceará, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 23(2):563-574. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v23n2/1413-8123-csc-23-02-0563.pdf. Acesso em: 04 de outubro de 2019.

Chen, X. S., Khaparde, S., Prasad, T. L., Srinivas, V., Anyaike, C., Ijaodola, G. et al. (2015). Estimating disease burden of maternal syphilis and associated adverse pregnancy outcomes in India, Nigeria, and Zambia in 2012. International Journal of Gynecology & Obstetrics, 130 Suppl 1:S4-9. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.ijgo.2015.04.014. Acesso em: 26 de julho de 2019.

Cifuentes-Cifuentes, M. Y. & Ojeda-Enríquez, C. V. (2013). Sífilis Congénita en el Instituto Materno Infantil-Hospital la Victoria, Bogotá. Revisa de Salud Pública, 15(3): 434-445. Disponível em: http://www.scielo.org.co/pdf/rsap/v15n3/v15n3a10.pdf. Acesso em: 27 de julho de 2019.

Díaz Olavarrieta, C., Valencia, J., Wilson, K., García, S. G., Tinajeros, F. & Sanchez, T. (2011). Assessing the effectiveness of a patient-driven partner notification strategy among pregnant women infected with syphilis in Bolivia. Sexually Transmitted Infection, 87(5):415-9. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1136/sti.2010.047985. Acesso em: 26 de junho de 2019.

Domingues, R. M. S. M. & Leal, M. C. (2016). Incidência de sífilis congênita e fatores associados à transmissão vertical da sífilis: dados do estudo Nascer no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 32(6): 1-12. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/0102-311X00082415. Acesso em: 05 de julho de 2019.

Ensari, T., Kirbas, A., Ozgu-Erdinc, A. S., Gokay Saygan, S., Erkaya, S., Uygur, D. & Danisman, N. (2015). An eight-year retrospective analysis of antenatal screening results for syphilis: is it still cost effective? Journal of Infection in Developing Countries, 27; 9(9):1011-5. Disponível em: http://dx.doi.org/10.3855/jidc.6064. Acesso em: 28 de junho de 2019.

Fekete, M. C. (2004). Estudo da Acessibilidade na Avaliação dos Serviços de Saúde. In: Santana, J. P., Santos, I., Fekete, M. C., Galvão, E. A., Mandelli, M. J., Penna, M. F. L., et al. Desenvolvimento Gerencial de Unidades Básicas do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília: OPS; 1997. 6. Lienhardt C, Ogden JA. Tuberculosis control in resource-poor countries: have we reached the limits of the universal paradigm? Trop Med Int Health, (9): 833-41.

Jesus, T. B. S., Mafra, A. L.S., Campo, V. S., Cesarino, C. B., Bertolin, D. C. & Martins, M. I. (2019). Sífilis em gestante e congênita: casos notificados de um município do Noroeste Paulista. Revista Nursing, 22(250): 2766-2771. Disponível em: http://www.revistanursing.com.br/revistas/250/pg61.pdf. Acesso em: 21 de dezembro de 2019.

Korenromp, E. L., Rowley, J., Alonso, M., Mello, M. B., Wijesooriya, N. S., Mahiané, S. G. et al. (2019). Global burden of maternal and congenital syphilis and associated adverse birth outcomes-Estimates for 2016 and progress since 2012. PLoS One., 27;14(2):e0211720. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30811406. Acesso em: 21 de dezembro de 2019.

Lin, J. S., Eder, M. L. & Bean, S. I. (2018). Screening for Syphilis Infection in Pregnant Women: Updated Evidence Report and Systematic Review for the US Preventive Services Task Force. Journal of the American Medical Association, 320(9):918-925. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30193282. Acesso em: 21 de dezembro de 2019.

Maraschin, M., Rocha, A., Tonini, N. S., Souza, E. A. & Caldeira S. (2018). Caracterização de indivíduos acometidos por sífilis adquirida e congênita em um município do oeste do Paraná. Revista Nursing, 21(243): 2294-2298. Disponível em: http://www.revistanursing.com.br/revistas/243-Agosto2018/Caracterizacao_individuos. pdf. Acesso em: 20 de outubro de 2019.

Pereira, G., Ortigão, M. I. R. (2016). Pesquisa quantitativa em educação: algumas considerações. Periferia, 8(1): 66-79. Dispónívem em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/periferia/article/view/27341/19946. Acesso em: 20 de dezembro de 2019.

Melnyk, B. M. & Fineout-Overholt, E. (2005). Making the case for evidence-based practice. In: Melnyk, B. M. & Fineout-Overholt, E. Evidence-based practice in nursing & healthcare. A guide to best practice. Philadelphia: Lippincot Williams & Wilkins; 2005; p. 3-24.

Navega, D. A. & Maia, A. C. B. (2018). Conhecer (e) saber: relatos de pessoas curadas da sífilis. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 31(2):1-9. Disponível em: https://www.redalyc.org/jatsRepo/408/40855558011/html/index.html. Acesso em: 02 de novembro de 2019.

Ormaeche, M., Whittembury, A., Pun, M. & Suárez-Ognio, L. (2012). Hepatitis B virus, syphilis, and HIV seroprevalence in pregnant women and their male partners from six indigenous populations of the Peruvian Amazon Basin, 2007-2008. International Journal of Infectious Diseases, 16(10):e724-30. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.ijid.2012.05.1032. Acesso em: 25 de junho de 2019.

PAHO - Pan American Health Organization. (2017). Elimination of mother-to-child transmission of HIV and syphilis in the Americas. Update 2016. Washington: PAHO. Disponível em: http://iris.paho.org/xmlui/bitstream/handle/123456789/34072/9789275119556-eng.pdf. Acesso em: 18 de novembro de 2019.

Pompeo, D. A. & Rossi L. A. (2008). A administração de anestésicos voláteis como fator relacionado às náuseas e vômitos no período pós-operatório. Revista Gaúcha de Enfermagem, 29(1):121-8. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/RevistaGauchade Enfermagem/article/view/5309/3010. Acesso em: 08 de agosto de 2019.

Rodrigues, D. C. (2015). Conhecimentos, atitudes e práticas dos profissionais da Estratégia Saúde da Família de Teresina para o controle da sífilis em gestante. Rio de Janeiro. Dissertação [Mestre Modalidade Profissional em Epidemiologia em Saúde Pública]. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Disponível em: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13222. Acesso em: 21 de dezembro de 2019.

Rodríguez, O. F., Constenla, A. A. (2013). Análisis descriptivo de la sífilis congenita en el servicio de neonatología del hospital san juan de dios quinquenio 2006-2010. Revista centroamericana de obstetricia y ginecologia, 18(2):47-54. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-734121. Acesso em: 21 de dezembro de 2019.

Salazar, J. F. T. & Ortega, D. R. (2017). Signos dentales de la sífilis congénita. Revista Asociación Dental Mexicana, 74 (6): 286-292.

SASAKI, Natália Sperli Geraldes Marin dos Santos et al . Atrasos na suspeita e no diagnóstico de tuberculose e fatores relacionados. Rev. bras. epidemiol., São Paulo , v. 18, n. 4, p. 809-823, Dec. 2015 . Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/1980-5497201500040011. Acesso em: 20 de dezembro de 2019.

Silva, A., Castro-Silva, C. R., Moura, L. (2018). Pesquisa qualitativa em saúde: percursos e percalços da formação para pesquisadores iniciantes. Saúde e Sociedade [online], 27(2): 632-645. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0104-12902018172700. Acesso em: 20 de dezembro de 2019.

Su, J. R., Brooks, L. C., Davis, D. W., Torrone, E. A., Weinstock, H. S. & Kamb, M. L. (2016). Congenital syphilis: trends in mortality and morbidity in the United States, 1999 through 2013. American Journal of Obstetrics and Gynecology, 214(3):381.e1-9. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.ajog.2015.10.007. Acesso em: 15 de julho de 2019.

Tsankova, G., Todorova, T. T., Kostadinova, T., Ivanova, L. & Ermenlieva, N. (2016). Seroprevalence of Syphilis among Pregnant Women in the Varna Region (Bulgaria). Acta Dermatovenerologica Croatica, 24(4):288-290. Disponível em: https://www.ncbi.nlm. nih.gov/pubmed/28128080. Acesso em: 20 de julho de 2019.

Tsimis, M. E. & Sheffield, J. S. (2017). Update on syphilis and pregnancy. Birth Defects Research, 15;109(5):347-352. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/ 28398683. Acesso em: 21 de dezembro de 2019.

Vilibić-Čavlek, T., Kolarić, B., Pavlić, J., Kosanović-Ličina, M. L. & Nemeth-Blažić, T. (2018). Seroprevalence and Risk Factors for HIV, Hepatitis B, and Syphilis in Populations with High-risk Behaviors in Croatia. Acta Dermatovenerologica Croatica, 26(4):3147-320. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30665481. Acesso em: 21 de dezembro de 2019.

Zerbinati, J. P., Bruns, M. A. T. (2017). Sexualidade e educação: revisão integrativa da literatura nacional. Revista Travessia, (11):1, 76-92. Disponível em: http://saber.unioeste.br/index.php/travessias/article/view/16602/11276. Acesso em: 23 de dezembro de 2019.

Whittemore, R., Chao, A, Jang, M., Minges, K. E. & Park, C. (2014). Methods for knowledge synthesis: an overview. Heart & Lung, 43(5):453-61. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25012634. Acesso em: 21 de dezembro de 2019.

WHO - World Health Organization. (2016). WHO guidelines for the Treatment of Treponema pallidum (syphilis). Geneva: World Health Organization. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/249572/9789241549806-eng.pdf? sequence=1. Acesso em: 21 de dezembro de 2019.

WHO - World Health Organization. (2017a). WHO Guideline on Syphilis screening and treatment for pregnant women. Geneva: World Health Organization. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/259003/9789241550093-eng.pdf; jsessionid=CB46B514F89B4C5FCD50B51501123C93?sequence=1. Acesso em: 21 de dezembro de 2019.

WHO - World Health Organization. (2017b). Regional Office for the Western Pacific Bureau Régional du Pacifique Occidental. Triple elimination of mother-to-child transmission of HIV, hepatitis b and syphilis. Geneva: WHO. Disponível em: https://apps.who.int/iris/rest/bitstreams/1148575/retrieve. Acesso em: 21 de dezembro de 2019.

Yáñez-Alvarez, I., Conde-González, C. J., Uribe-Salas, F. J., Olamendi-Portugal, M. L., García-Cisneros, S. & Sánchez-Alemán, M. A. (2012). Maternal/child seroprevalence of antibodies against Treponema pallidum at four general hospitals in the state of Morelos, Mexico. Archives of Medical Research, 43(7):571-7. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.arcmed.2012.10.001. Acesso em: 21 de junho de 2019.

Yang, L-G., Tucker, J. D., Liu, F-Y., Ren, X-Q., Hong, X., Wang, C., et al. (2013). Syphilis Screening among 27,150 Pregnant Women in South Chinese Rural Areas Using Point-of-Care Tests. Plos One, 8(8): e72149. Disponível em: https://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0072149. Acesso em: 21 de dezembro de 2019.

Publicado

20/03/2020

Cómo citar

RIBEIRO, R. S.; SEGURA, G. de S.; FERREIRA, A. C. M.; SASAKI, N. S. G. M. dos S.; SANTOS, M. de L. S. G.; VENDRAMINI, S. H. F. Epidemiología de la sifilis gestacional y congénita: revisión integrativa de la literatura. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 4, p. e178942470, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i4.2470. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2470. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones