El uso de metodologías activas y su impacto en la enseñanza de Química en cursos de Ingeniería: un estudio de caso del campus UFC en Crateús

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.24721

Palabras clave:

Aula de Reversión; Metodología Híbrida; Química general.

Resumen

Las metodologías activas han sido un medio innovador para desarrollar el conocimiento de los estudiantes dentro y fuera del aula. Estos incluyen el aprendizaje basado en problemas, el aprendizaje cooperativo y el aula invertida. Dichos métodos se utilizaron en asociación con métodos de investigación para la enseñanza de la Química en la Universidad Federal de Ceará Campus Crateús en una clase repetida. A partir de esto, se analizó la efectividad de este método en comparación con la metodología tradicional de aula. Además de las evaluaciones continuas y formativas realizadas con los estudiantes, se utilizaron cuestionarios de opinión aplicados por el profesor y el monitor para la obtención de los datos de la investigación. Tras la aplicación del método híbrido se consultó a los alumnos y se observaron los siguientes datos: el 83,3% estaba satisfecho con su aprendizaje, el 93,3% dijo que tenía sus dudas resueltas y el 60,0% indicó que estaba menos presionado en cuanto a la forma de evaluación. También debe considerarse una reducción de los estudiantes que abandonan la asignatura (4,9%) en comparación con las clases tradicionales. Así pues, se puede deducir que los estudiantes presentan ganancias significativas en la comprensión conceptual y las habilidades abordadas por la disciplina de la química.

Biografía del autor/a

Francisco Emerson Ferreira de Macedo, Universidade Federal do Ceará

Graduando em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Ceará - Campus Crateús.

Janaina Lopes Leitinho, Universidade Federal do Ceará

Doutorado em Química pela Universidade Federal do Ceará. Professora adjunta da Universidade Federal do Ceará - Campus Crateús.

Luísa Gardênia Alves Tomé Farias, Universidade Federal do Ceará

Doutorado em Engenharia Química pela Universidade Federal do Ceará. Professora adjunta da Universidade Federal do Ceará - Campus Crateús.

Solange Assunção Quintella, Universidade Federal do Ceará

Doutorado em Química pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Professora substituta da Universidade Federal do Ceará - Campus Crateús e professora da UAB da Universidade Estadual do Ceará.

Denise Penha Viveiros, Universidade Estadual do Ceará

Mestranda no PPGCTI/UFERSA, especialização pelo IFPB/PB em Ensino de Português para surdos. Professora substituta de Libras da Universidade Estadual do Ceará (UECE).

Citas

Almeida, A. C. F. de, Lopes, L. F. de O., & Braga, C. B. (2020). Inovação Metodológica no Ensino: um recorte a partir das concepções dos professores de um instituto federal. Research, Society and Development, 9(7), e127973993. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3993

Anderson, L., & Brennan, J. P. (2015). An experiment in flipped teaching in freshman calculus. Primus, 25(9-10), 861–875.

Aqqal, A., Elhannani, A., Haidine, A., & Dahbi, A. (2017). Improving the teaching of ICT Engineering using Flipped Learning: a personalized model and a case study. Production, (27), 1-16.

Araújo, D. d. C., Almeida, C. P., Santana, L. R. P., Mota, S. B., Santos, A. D. d., Lima, S. V. M. A., Araújo, K. C. G. M. d., Alves, J. A. B., & Vaez, A. C. (2021). Qualidade de vida dos estudantes da área da saúde que utilizam metodologia ativa de ensino-aprendizagem. Research, Society and Development, 10(5), e15410514737. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14737

Barbosa, J. B. M., Mendonça, F. J. S. de F., Tavares, F. R. M., Figueredo, J. F. de S., & Leite, M. J. F. (2021). Utilização de impressoras 3D para o desenvolvimento de metodologias ativas em cursos de Engenharia. Research, Society and Development, 10(10), e181101018657. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18657

Bergmann, J., & Sams, A. (2012). Before you flip, consider this. Phi Delta Kappan Magazine, 94(2), 25.

Biggs, J. (2012). What the student does: teaching for enhanced learning. Higher Education Research & Development, 31(1), 39-55, DOI: 10.1080/07294360.2012.642839

Bloom, B. S. (1976). Taxonomia dos objetivos educacionais 1 - Domínio Cognitivo. Editora Globo.

Bonwell, C., & Eison, J. A. (1991). Active learning: creating excitement in the classroom. ASHE-ERIC Higher Education Reports, 1-121.

Borochovicius, E., & Tortella, J. C. B. (2017). Problem-Based Learning: a method of teaching and learning and their educational practices. Ensaio: Avaliação e políticas públicas em Educação, 22(83), 263-294.

Braga, I. A. F., Maroneze, L. R., Carvalho, K. V. G. d., Moura, F. R. d., Santos, P. L. d., & Tavares, D. dos S. (2021). Avaliação do temperamento afetivo e emocional em estudantes universitários da metodologia ativa de ensino. Research, Society and Development, 10(6), e17110615635. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15635

Britto, L. P. L., Silva, E. O., Castilho, K. C. d., & Abreu, T. M. (2008). Knwoledge and education in the peripheral higher education institutions: profile of the "new" undergraduate student. Avaliação, 13(3), 777-791.

Broietti, F. C. D., Barreto, S. R. G., & Mendes, L. C. (2009). Estudo do desempenho dos candidatos nas Provas de química da segunda fase do Vestibular da UEL. VIII Encontro Nacional de Pesquisa de Educação em Ciências, Campinas.

Calimeris, L., & Sauer, K. M. (2015). Flipping out about the flip: all hype or is there hope? International Review of Economics Education, (20), 13–28.

Cardoso, R. M. R., Araújo, C. S. T., & Rodrigues, O. S. (2021). Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação – TDICs: Mediação professor-aluno-conteúdo. Research, Society and Development, 10(6), e45010615647. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15647

Chen, F., Lui, A. M., & Martinelli, S. M. (2017). A systematic review of the effectiveness of flipped classrooms in medical education. Medical Education, 51(6), 585–597.

Crothers, A. J., Bagg, J., & Mckerlie, R. (2017). The flipped classroom for pre-clinical dental skills teaching - a reflective commentary. British Dental Journal, 222(9), 709-713.

Freitas, F. R. N., Souza, A. T. d. S., Carvalho, N. A. de, & Pedrosa, J. I. dos S. (2020). Metodologias ativas de ensino nos cursos de medicina: uma revisão integrativa. Research, Society and Development, 9(7), e151973922. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3922

Fullan, M., & Langworthy, M. (2014). A Rich Seam: How New Pedagogies Find Deep Learning. Pearson.

Galindo, J. J., & Badilla, M. G. (2016). Teaching innovation through a flipped classroom methodoly: teachers and secondary education students’ percepctions. Didasc@lia: Didáctica y Educación, 7(6), 153-172.

Galway, L. P., Corbett, K. K., Takaro, T. K., Tairyan, K., & Frank, E. (2014). A novel integration of online and flipped classroom instructional models in public health higher education. BMC Medical Education, (14), 181. https://doi.org/10.1186/1472-6920-14-181

Gomes, A. T., Marques, J. S., Meneses, M. d. O., Leal, S. R. M. d. D., & Brandão, S. A. d. S. M. (2020). Metodologias ativas como instrumento para um olhar sensível e acolhedor sobre a importância da vacinação em adolescentes. Research, Society and Development, 9(5), e79953131. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i5.3131

Gonçalves, L. M., Oliveira, A. M. d., & Ferreira, A. G. (2020). O uso de metodologias ativas no ensino para estudantes de engenharia em uma universidade pública, em tempos de atividades remotas. Research, Society and Development, 9(10), e8819109131. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9131

Honório, H. L. G. (2017). Sala de aula invertida: uma abordagem colaborativa na aprendizagem de matemática [Master’s dissertation, Universidade Federal de Juiz de Fora]. https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/4783

Hora, K. E. R., Mesquita, G. G. M., & Gomes, R. B. (2018). Analysis of reproach students in Environmental and Sanitary Engineering course at the Federal University of Goiás (EECA/UFG). Revista Eletrônica de Engenharia Civil, 4(1), 66-82.

Howard, S. W., Scharff, D. P., & Loux, T. M. (2017). Flipping classrooms in a school of public health. Front Public Health, (5), 73.

Kasseboehmer, A. C., & Ferreira, L. H. (2011). O método investigativo em aulas teóricas de química: estudo das condições da formação do espírito científico [Doctoral thesis, Universidade Federal de São Carlos]. https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/6184

Lage, M. J., Platt, G. J., & Treglia, M. (2000). Inverting the classroom: a gateway to creating an inclusive learning environment. Journal of Economic Education, 31(1), 30-43.

Magalhães, M. d. S. C., Sousa, Âdrea C. d., & Azevedo, G. M. (2020). Contribuições da Preceptoria de Enfermagem no contexto da Atenção Primária à Saúde sob a perspectiva das metodologias ativas. Research, Society and Development, 9(7), e270973681. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3681

McLaughlin, J. E., Roth, M. T., Glatt, D. M., Gharkholonarehe, N., Davidson, C. A., Griffin, L. M., Esserman, D. A., & Mumper, R. J. (2014). The flipped classroom: a course redesign to foster learning and engagement in a health professions school. Academic Medicine, 89(2), 236-243.

Milhorato, P. R., & Guimarães, E. H. R. (2016). Challenges and possibilities of implementation of the inverted classroom methodology: case study in a private higher education institution. Revista de Gestão e Secretariado, 7(3), 253-276.

Mok, H. N. (2014). Teaching tip: the flipped classroom. Journal of Information Systems Education, 25(1), 7-11.

Njie-Carr, V. P. S., Ludeman, E., Lee, M. C., Dordunoo, D., Trocky, N. M., & Jenkins, L. S. (2017). An integrative review of flipped classroom teaching models in nursing education. Journal of Professional Nursing, 33(2), 133–144.

Olitsky, N. H., & Cosgrove, S. B. (2016). The better blend? Flipping the principles of microeconomics classroom. International Review of Economics Education, (21), 1–11.

Oliveira, C., Santos, F., Leitinho, J., & Farias, L. (2018). Busca dos fatores associados à evasão: um estudo de caso no campus universitário da UFC em Crateús. Revista Internacional de Educação Superior, (5), e019006. 10.20396/riesup.v5i0.8652897.

Park, S. E., & Howell, T. H. (2015). Implementation of a flipped classroom educational model in a predoctoral dental course. Journal of Dental Education, 79(5), 563-570.

Passos, F. G., Duarte, Sousa, G. M. C., Teles, R. S., & Santos, V. M. L. (2007). Diagnóstico sobre a reprovação nas disciplinas básicas dos cursos de engenharia da UNIVASF. XXXV Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia, Curitiba.

Pavanelo, E., & Lima, R. (2017). Flipped classroom: the analysis of na experience in the discipline of Calculus I. Bolema, 31(58), 739-759.

Pérez-Sanagustín, M., Hilliger, I., Alario-Hoyos, C., Kloos, C. D., & Rayyan, S. (2017). H-MOOC framework: reusing MOOCs for hybrid education. Journal of Computing in Higher Education, (29), 47–64. https://doi.org/10.1007/s12528-017-9133-5

Rodrigues, C. S., Spinasse, J. F., & Vosgerau, D. S. R. (2015). Sala de aula invertida – uma revisão sistemática. XII Encontro Nacional de Educação, Curitiba.

Ryan, E., & Reid, G. E. (2016). Chemical derivatization and ultrahigh resolution and accurate mass spectrometry strategies for "shotgun" lipidome analysis. Accounts of Chemical Research, 49(9), 1596-1604.

Santos, N. H., & Sarinho, V. T. (2017). Dominó químico: jogo educativo para o ensino-aprendizagem das funções químicas inorgânicas. XVI SBGAMES, Curitiba.

Simpson, V., & Richards, E. (2017). Flipping the classroom to teach population health: increasing the relevance. Nurse Education in Practice, 15(3), 162–167.

Sousa, F. A. (2016). Interatividade no fórum: possibilidade de aprendizagem colaborativa. EaD & Tecnologias Digitais na Educação, 3(4), 75-85.

Souza, S. C., & Dourado, L. (2015). Problem-Based Learning (PBL): a learning methodology for innovate educational teaching. Holos, (5), 182-200.

Suhr, I. R. F. (2016). Desafios no uso da sala de aula invertida no ensino superior. Revista Transmutare, 1(1), 4-21.

Touchton, M. (2015). Flipping the classroom and student performance in advanced statistics: evidence from a quasi-experiment. Journal of Political Science Education, 11 (1), 28–44.

Valente, J. A. (2015). A sala de aula invertida e a possibilidade do ensino personalizado: uma experiência com a graduação em midialogia. Retrieved January 3, 2022, from https://statics-submarino.b2w.io/sherlock/books/firstChapter/132759983.pdf

Valente, J. A., Almeida, M. E. B. d., & Geraldini, A. F. S. (2017). Active methodologies: form conceptions to practices in different levels of teaching. Revista Diálogo Educacional, 17(52), 455-478.

Yamaguchi, K. K. L., & Silva, J. d. (2019). Evaluating of low pass rates in General Chemistry at the Federal University of Amazon. Química Nova, 4(3), 346-354.

Young, J. R. (2002). "Hybrid" teaching seeks to end the divide between traditional and online instruction. Chronicle of Higher Education, 48(22), 33-34.

Zanon, D. A. V., Guerreiro, M. A. S., & Oliveira, R. C. (2008). Ludo chemical didactic game in the teaching of organic compositions nomenclature: project, production, application, and evaluation. Ciências & Cognição, 13(1), 72-81.

Publicado

05/02/2022

Cómo citar

MACEDO, F. E. F. de; LEITINHO, J. L. .; FARIAS, L. G. A. T.; QUINTELLA, S. A.; VIVEIROS, D. P. El uso de metodologías activas y su impacto en la enseñanza de Química en cursos de Ingeniería: un estudio de caso del campus UFC en Crateús. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 2, p. e54411224721, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i2.24721. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/24721. Acesso em: 27 jul. 2024.

Número

Sección

Ingenierías