Meditaciones sobre el Trastorno del Espectro Autista (TEA) y la inclusión escolar
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24835Palabras clave:
Inclusión; Autismo; Educación.Resumen
Dado que el tema de la inclusión es de suma importancia para la realidad de la educación en Brasil y conociendo los lineamientos que certifican el acceso y permanencia de las personas con discapacidad en una institución escolar, este estudio tiene como objetivo analizar el proceso de inclusión estudiantil del autismo y la importancia de la el papel del maestro en la enseñanza y el aprendizaje de este alumno. El trabajo es una revisión de la literatura, utilizando como método la investigación bibliográfica. En este sentido, los artículos, disertaciones y libros que abordan la temática propuesta y que fueron seleccionados de las bases de datos Google Academic, Publicaciones periódicas CAPES y Biblioteca Digital de Tesis y Disertaciones (BDTD) forman parte del fundamento teórico de la investigación. La investigación muestra que el proceso de inclusión de estudiantes autistas sigue siendo muy lento y sigue siendo un desafío para la escuela. Además, es posible destacar que muchos profesores aún no conocen las peculiaridades del alumno autista y no entienden cómo trabajar con este público. El docente, como mediador del conocimiento, necesita profundizar en el tema de la inclusión, desarrollando métodos que aseguren la plena participación de los estudiantes con autismo. Para ello, existen algunos métodos a disposición del docente, que ayudan en la comunicación y, en consecuencia, en la inclusión del alumno autista, entre ellos el TEACCH (Tratamiento y Educación de Niños con Autismo y Desventajas en la Comunicación), PECS (Sistema de Comunicación por Intercambio de Figuras), ABA (Análisis de Comportamiento Aplicado), Tecnologías de la Información y la Comunicación (TIC), Comunicación Aumentativa y Alternativa (CAA), además de Tecnologías Asistivas eficientes. Finalmente, se concluye que aún queda mucho por explorar y discutir en el tema de la educación inclusiva para estudiantes con Trastorno del Espectro Autista (TEA).
Citas
Asperger, H. (1944). Die “Autistischen Psychopathen” im Kindesalter. Archiv für psychiatrie und nervenkrankheiten. 117 (1), 76-136.
Belisário Filho, J. F. & Cunha, P. (2010). A educação especial na perspectiva da inclusão escolar: transtornos globais de desenvolvimento1. In: A educação especial na perspectiva da inclusão escolar: transtornos globais de desenvolvimento. 40.
Benini, W. & Castanha, A. P. (2016). A inclusão do aluno com transtorno do espectro autista na escola comum: desafios e possibilidades. Cadernos PDE. Paraná. 1.
Bettio, T. & Giacomazzo, G. F. (2020). A Tecnologia Assistiva e a aprendizagem dos alunos com Transtorno do Espectro Autista: Análise das pesquisas. Revista Saberes Pedagógicos. 4 (1), 260-280.
Brasil, MEC. (2008). Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Inclusão: revista da educação especial, 4 (1). http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf.
Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Diário Oficial.
Brasil. (2015). Lei no 13.146. República Federativa do Brasil, Brasília, DF: Senado Federal. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm.
Brasil. (2005). Lei de diretrizes e bases da educação nacional. Senado Federal. https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/70320/65.pdf.
Brasil. (2002). Resolução CNE/CP 1. Conselho Nacional de Educação. http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_02.pdf.
Brasil. (2012). Lei nº 12.764. Senado Federal. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.htm.
Capellini, V. L. M. F., Shibukawa, P. H. S. & Oliveira Rinaldo, S. C. (2016). Práticas pedagógicas colaborativas na alfabetização do aluno com transtorno do espectro autista. In: Colloquium Humanarum. ISSN: 1809-8207. 87-94.
Costa, F. B. L. (2017). O processo de inclusão do aluno autista na escola regular: análise sobre as práticas pedagógicas. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Cunha, E. (2014). Autismo e inclusão: psicopedagogia práticas educativas na escola e na família. 5ª ed. RJ: Wak Ed.
Chianca, M. M. N., Silva Campos, C. L. C. & Santos Campos, A. (2016). Um estudo de caso acerca do autismo e o processo de aprendizagem na escola EMEF Arthur Bispo do Rosário em Aracaju/SE. Encontro Internacional de Formação de Professores e Fórum Permanente de Inovação Educacional. v. 9 (1).
D'antino, M. E. F. (2008). Interdisciplinaridade e transtornos globais do desenvolvimento uma perspectiva de análise. Cadernos de Pós-Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento. 8 (1).
Dias, S. (2015). Asperger e sua síndrome em 1944 e na atualidade. Rev latinoam psicopatol fundam [Internet]. 307-313.
Jesus, S. (2005). Inclusão escolar e a educação especial. http://www.ufjf.br/virtu/files/2010/04/artigo-2a8.pdf.
Kanner, L. et al. (1943). Autistic disturbances of affective contact. Nervous child. 2 (3) 217-250.
Nascimento, G. A. & Souza, S. F. (2018). A inclusão de alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA): possibilidades de intervenção psicopedagógica através da Análise do Comportamento Aplicada. Paidéia. 13 (19).
Marconi, M. A. & Lakatos, E. M. (2017). Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Editora Atlas, 2017. 8ª ed. 43-44.
Mello, A. M. S. (2004). Autismo: guia prático. 4.ed. São Paulo: AMA; Brasília: CORDE.
Mendes, E. G. (2006). A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil. Revista Brasileira de Educação. 11 (33), 387-405.
Morgado, V. L. M. P. (2011). Estratégias a utilizar para promover a inclusão escolar de um aluno com autismo. Dissertação de Mestrado.
Passerino, L. M., Bez, M. R. & Vicari, R. M. (2013). Formação de professores em comunicação alternativa para crianças com TEA: contextos em ação. Revista Educação Especial. 26 (47), 619-638.
Pimentel, A. G. L. & Fernandes, F. D. M. (2014). A perspectiva de professores quanto ao trabalho com crianças com autismo. Audiology-Communication Research. 19 (2), 171-178.
Portal de notícias G1. (2019). Número de alunos com autismo em escolas comuns cresce 37% em um ano; aprendizagem ainda é desafio. https://g1.globo.com/educacao/noticia/2019/04/02/numero-de-alunos-com-autismo-em-escolas-comuns-cresce-37percent-em-um-ano-aprendizagem-ainda-e-desafio.ghtml.
Rabelo, L. C. C. & Santos, R. T. (2011). Ensino colaborativo e a inclusão do aluno com autismo na educação infantil. Anais do VII encontro da associação brasileira de pesquisadores em educação especial. 8, 1915-1924.
Ramos, R. (2010). Inclusão na prática: estratégias eficazes para a educação inclusiva. São Paulo: Summus.
Rodrigues, I. B.; Moreira, L. E. V. & Lerner, R. (2012). Análise institucional do discurso de professores de alunos diagnosticados como autistas em inclusão escolar. Psicologia: teoria e prática. 14 (1), 70-83.
Santos, F. N. (2016). Práticas pedagógicas no processo de inclusão de um aluno com Transtorno de Espectro Autista (TEA) na Escola Estadual Padre Edmund Kagerer. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Serra, D. (2010). Sobre a inclusão de alunos com autismo na escola regular: Quando o campo é quem escolhe a teoria. Revista de Psicologia, Fortaleza. 1 (2), 163-176.
Silva, E. B. A. & Ribeiro, M. F. M. (2012). Aprendendo a ser mãe de uma criança autista. Revista EVS-Revista de Ciências Ambientais e Saúde. 39 (4), 579-589.
Schliemann, L. R. R & Spanholeto, P. (2013). A associação da estimulação de linguagem e da atividade motora no trabalho com crianças dentro do espectro autista. Revista Autismo. 3 (4), 15.
Schwartzman, J. S. & Araujo, C. (2011). Transtornos do espectro do autismo: conceitos e generalidades. In: Transtornos do Espectro do Autismo. São Paulo: Memnon.
Tamanaha, A. C.; Perissinoto, J. & Chiari, B. M. (2008). Uma breve revisão histórica sobre a construção dos conceitos do Autismo Infantil e da síndrome de Asperger. Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. 13 (3), 296-299.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Maria Fabiana Araujo da Silva; Ana Kerly Oliveira de Brito; Antônia Laiana Araújo da Silva; Lidiane Assunção Araújo; Patrícia Teixeira da Silva; Antônia Flávia Silva Magalhães; Fernanda Meneses Amaral; Lia Naila Barbosa Rodrigues; Joanny de Sousa Silva; Maria Sorileide Costa Teixeira
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
