Prevalencia y perfil de sensibilidad de los géneros Klebsiella spp. y Staphylococcus spp. aislados en cultivos de orina de pacientes en un laboratorio privado de análisis clínicos en Conselheiro Lafaiete-MG/Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24855Palabras clave:
Bacterias; Infecciones; Infecciones bacterianas; Infecciones del tracto urinario.Resumen
El objetivo de este estudio fue evaluar la prevalencia y el perfil de sensibilidad antimicrobiana de Klebsiella spp. y Staphylococcus spp. aislados de muestras de orina de mujeres de un Laboratorio de Análisis Clínicos privado de Conselheiro Lafaiete-MG, así como la estación de mayor prevalencia. Se realizó un estudio observacional transversal de tipo cuantitativo, con el objetivo de recopilar datos secundarios sobre la prevalencia y el perfil de sensibilidad de los géneros Klebsiella spp. y Staphylococcus spp. aislados a partir de urocultivos positivos en pacientes femeninas de entre 18 y 60 años, en el periodo comprendido entre enero y diciembre de 2019. Durante el periodo de estudio, se identificaron en este laboratorio 41 urocultivos positivos de mujeres dentro del grupo de edad estipulado, siendo el género Klebsiella spp. el más prevalente 13/41 (31,71%), seguido de Staphylococcus spp. 11/41 (26,83%). A partir de los resultados obtenidos en este estudio, se pudo identificar que todos los objetivos fueron alcanzados, ya que se obtuvo el número de casos de infecciones en pacientes mujeres de entre 18 y 60 años, se evaluó la estación con mayor prevalencia de la infección del tracto urinario, se presentaron los patógenos de interés en tablas y se describió el perfil de sensibilidad de las bacterias a los principales antimicrobianos de relevancia clínica.
Citas
Abbas, A. F., Al-Saadi. A. G. M., Hussein, A. K., & Al-Thaheb, A. O. (2019). Role of outer membrane proteins in virulence of Klebsiella ozaenae and antibiotic sensitivity. IOP Conf. Series: Journal of Physics: Conf. Series 1294, 062088. https://iopscience.iop.org/article/10.1088/1742-6596/1294/6/062088/pdf
Alós, J. I. (2005). Epidemiology and etiology of urinary tract infections in the community. Antimicrobial susceptibility of the main pathogens and clinical significance of resistance. Enferm Infecc Microbiol Clin. 23(4):3-8. https://doi.org/10.1157/13091442
Altizer, S., Dobson, A., Hosseini, P., Hudson, P., Pascual, M., & Rohani, P. (2006). Seasonality and the dynamics of infectious diseases. Ecol Lett. 9:467-84. https://doi.org/10.1111/j.1461-0248.2005.00879.x
Apolinário, T. A., Campos, K. A. M. S., Tavares, B., Agostinho, L. A., & Fernandes, F. M. (2014). Prevalência de infecção urinária e resistência a antimicrobianos em um grupo de gestantes. Rev Cientifica da Faminas. 10(2):1-5. https://periodicos.faminas.edu.br/index.php/RCFaminas/article/view/344/319
Araujo, K. L. & Queiroz, A. C. (2012). Análise do perfil dos agentes causadores de infecção do trato urinário e dos pacientes portadores, atendidos no Hospital e Maternidade Metropolitano - SP. J Health Sci Inst, 30(1):7-12. https://repositorio.unip.br/wp-content/uploads/2020/12/V30_n1_2011_p7-12.pdf
Araújo, M. Q., Carvalhais, R. P., Faria, S. O., Marinho, M. F., Santos, F. M., Santos, T. G. Q. A., et al. (2017). Perfil de resistência bacteriana em fômites de UTI em hospital público do estado do Tocantins. Rev Cereus. 9(2):126-41. http://ojs.unirg.edu.br/index.php/1/article/view/1576
Bauer, A. W. & Kirby, E. M. (1966). Antibiotic Susceptibility Testing by Standardized Single Disk Method. American Journal of Clinical Pathology, 45(4):493-496. https://doi.org/10.1093/ajcp/45.4_ts.493
Braggiato, C. R. & Lazar, C. A. E. L. (2016). Infecções do trato urinário não complicada na mulher: relato de caso e revisão de literatura. Rev da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba. 18(4):1-4. https://doi.org/10.5327/Z1984-4840201623669
Brambilla, G. G., et al. (2019). Incidência de microrganismos em infecções no trato urinário e sua relação com o antibiograma em um laboratório da região do noroeste do paraná. Rev. UNINGÁ, 56(4):85-97. http://revista.uninga.br/index.php/uninga/article/view/2743
Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2013). Microbiologia Clínica para o Controle de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Módulo 3: Principais Síndromes Infecciosas/Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Anvisa, p. 23-23. https://www.saude.go.gov.br/images/imagens_migradas/upload/arquivos/2017-02/modulo-3---principais-sindromes-infecciosas.pdf
Carvalho, F. L. O. et al. (2018). Infecção urinária de repetição e os aspectos gerais, microbiológicos e imunológicos associados à saúde da mulher. Revista de Saúde ReAGES, [S.l.], 1(3):24-30. https://docplayer.com.br/116693980-Infeccao-urinaria-de-repeticao-e-os-aspectos-gerais-microbiologi-cos-e-imunologicos-associados-a-saude-da-mulher.html
Catto, A. J. A. et al. (2016). Prevalência e perfil de resistência de escherichia coli em uroculturas positivas no município de Triunfo/RS. Rev AMRIGS. 60(1):21-25. https://www.amrigs.org.br/revista/60-01/04.pdf
Cervo, A. L. & Bervian, P. A. (2002). Metodologia científica. 5.ed. Prentice Hall.
Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI). (2014). Performance Standards for Antimicrobial Susceptibility Testing; Twenty-Fourth Informational Supplement, Document M100-S24.Wayne: CLSI; 34(1):1-230. https://clsi.org/media/2663/m100ed29_sample.pdf
Clsi - Clinical and Laboratory Standards Institute. (2012). Performance standards for antimicrobial susceptibility testing: twenty-second informational supplement. M100-S22. https://www.scienceopen.com/document?vid=cafe92ec-d545-40a5-917d-0e960305bed0
Delgado, M. (2021). Centro Brasileiro de Urologia. O inverno favorece a infecção urinária. Disponível em: https://centrobrasileirodeurologia.com.br/litiase/infeccao-urinaria/ Acesso em: 26 jan. 2021.
Dias, I. O. V., Coelho, A. M., & Dorigon, I. (2015). Infecção do trato urinário em pacientes ambulatoriais: prevalência e perfil de sensibilidade frente aos antimicrobianos no período de 2009 a 2012. Saúde, 41(1):209-218. https://doi.org/10.5902/2236583415455
Duarte, G. Marcolin, A. C. Quintana, S. M. & Cavalli, R. C. (2008). Infecção urinária na gravidez. RevBrasGinecol Obstet. 30(2):93-100. https://doi.org/10.1590/S0100-72032008000200008
Figueiredo, A., Gomes, G., & Campos, A. (2012). Urinary tract infections in pregnancy – diagnosis treatment and prevention. Acta ObstetGinecol Port. 6(3):124-33. https://doi.org/10.1016/s0924-8579(00)00354-x
Fisman, D. N. (2007). Seasonality of infectious diseases. Annu Rev Public Health. 28:127-43.
Grillo, V. T. R. D. S., Gonçalves, T. G., Campos, J. J., Paniágua, N. C., & Teles, C. B. G. (2013). Incidência bacteriana e perfil de resistência a antimicrobianos em pacientes pediátricos de um hospital público de Rondônia, Brasil. Rev Ciênc Farm Básica Apl. 34(1):117-23. https://doi.org/10.1146/annurev.publhealth.28.021406.144128
Houaiss, A. (2001). Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Objetiva.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Brasil/IBGE. (2019). Minas Gerais/ Conselheiro Lafaiete. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mg/conselheirolafaiete/pesquisa/33/29171?tipo=ra nking
Kadosaki, L. L.; Sousa, S. F.; & Borges, J. C. M. (2012). Análise do uso e da resistência bacteriana aos antimicrobianos em nível hospitalar. Rev Bras Farm, 93(2):128-135. https://adm.online.unip.br/img_ead_dp/60614.pdf
Kaper, J. B., Nataro, J. P., & Mobley, H. L. T. (2004). Pathogenic Escherichia coli. NatRev Microbiol. 2:123-40. https://doi.org/10.1038/nrmicro818
Koneman, E. W. (2008). Diagnóstico microbiológico - Texto e atlas colorido. 6.ed. Guanabara Koogan. 1465-65.
Lakatos, E. M.; Marconi, M. A. (2001). Fundamentos metodologia científica. 4ed. Atlas.
Lima, A. D. P. (2017). Perfil de infecções bacterianas do trato urinário e resistência aos antibióticos. https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/20721/5/PerfilInfec%C3%A7%C 3%B5esBacterianas.pdf
Lima, A. R. V & Lima, L. R. (2018). Infecção urinária na gestação: Uma revisão de literatura. Mostra Interdisciplinar do curso de Enfermagem. http://publicacoesacademicas.unicatolicaquixada.edu.br/index.php/mice/article/vi ew/2915
Loureiro, R. J., Roque, F., Rodrigues, A. T., Herdeiro, M. T., & Ramalheira, E. (2016). O uso de antibióticos e as resistências bacterianas: breves notas sobre a sua evolução. Revista Portuguesa de Saúde Pública. 34(1);77-84. https://doi.org/10.1016/j.rpsp.2015.11.003
Machado, P. A. et al. (2017). Prevalência de infecções do trato urinário e perfil de susceptibilidade a antimicrobianos de bactérias isoladas. Disciplinarum Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, 18(2):271-287. https://periodicos.ufn.edu.br/index.php/disciplinarumS/article/view/2059/2078
Masson, P. et al. (2009). Meta analyses in Prevention and Treatment of Urinary Tract Infections. Infectious Disease Clinics of North America, 23(2):355-85. https://doi.org/10.1016/j.idc.2009.01.001
Menin, V. T. & Grazziotin, N. A. (2010). Infecções do Trato Urinário Diagnosticadas no Laboratório Universitário da URI - Campus de Erechim/RS. Revista Brasileira de Análises Clínicas. 42(4): 307-10. https://www.sbac.org.br/Infecções_do_Trato_Urinário_Diagnosticadas_no_Laboratório_Universitário_da_URI
Moura, L. B. (2011). A incidência de infecções urinárias causadas por E. coli. Revista Olhar Científico, 1(2):411-26. https://doi.org/10.33362/ries.v3i2.182
Oliveira, S. M, & Santos, L. L. G. (2018). Infecção do trato urinário: estudo epidemiológico em prontuários laboratoriais. Journal Health NPEPS. 3(1):198-210. https://periodicos.unemat.br/index.php/jhnpeps/article/view/2843
Piçarra, A. M. F. (2015). Infecções Urinárias: Aspetos Microbiológicos e Epidemiológicos. [Dissertação de Mestrado, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias]. https://oasisbr.ibict.br/vufind/Record/RCAP_0710d60f94c4a03b0127d4364d154a4e
Pires, M. C. S., Frota, K. S., Martins, P. O. J., Correia, A. F., Cortez-Escalante, J. J., & Silveira, C. A. (2007). Prevalência e suscetibilidades bacterianas das infecções comunitárias do trato urinário, em hospital universitário de Brasília, no período de 2001 a 2005. Rev Soc Bras Med Trop. 40(6):643-7. https://doi.org/10.1590/S0037-86822007000600009
Richardson, R. J. (1999). Pesquisa social: métodos e técnicas. 3ed. Atlas.
Rodrigues, F. S. (2018). Fatores Associados à Aquisição Nosocomial de Bacilos Gram-Negativos no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu em Diferentes Estações do Ano: Um Estudo Tipo Caso-Caso. [Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual Paulista]. https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/153211/rodrigues_fs_me_bot_int.pdf?sequence=4&isAllowed=y
Roriz, J. S. F., Vilar, F. C., Mota, L. M., Leal, C. L., & Pisi, P. C. B. (2010). Infecção do trato urinário. Rev USP. 43(2):118-25. https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v43i2p118-125
Rouquayrol, M. Z. (1999). Epidemiologia descritiva. Médica e Científica.
Santana, T. C. F. S. et al. (2012). Prevalência e resistência bacteriana aos agentes antimicrobianos de primeira escolha nas infecções do trato urinário no município de São Luís-MA. Revista de Patologia Tropical, 41(4):409-18. https://doi.org/10.5216/rpt.v41i4.21704
Santos, T. K. P., Sanches, I. T., Pittner, E., & Sanches, H. F. (2012). Identificação e perfil antimicrobiano de bactérias isoladas de urina de gestação atendidas na irmandade da Santa Casa de misericórdia de Prudentópolis, Paraná. Semina: Ciências Biológicas e da Saúde. 33(2):181-92. https://doi.org/10.5433/1679-0367.2012v33n2p181
Schenkel, D. F., Dallé, J., & Antonello, V. S. (2014). Microbial etiology and susceptibility of community urinary tract infections during pregnancy in the South of Brazil. Rev Bras Ginecol Obstet. 36(3):102-6. https://doi.org/10.1590/s0100-72032014000300002
Tortora G. J., Funke B. R., & Case C. L. (2017). Doenças Microbianas dos Sistemas Urinário e reprodutor. In: Tortora GJ, Funke BR, Case CL. Microbiologia. Tradução Roberta Marchiori Martins. Artmed.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Rubens Barbosa Rezende; Isadora Moreira Costa do Nascimento Nogueira
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.