El impacto ergonómico del ruido en los docentes de la red pública
DOI:
https://doi.org/10.17648/rsd-v7i5.249Palabras clave:
ergonomía; Nivel de ruido; Confort acústico; Profesores.Resumen
Aunque poco es abordado, el ambiente escolar también puede ser un lugar propicio para el desarrollo de enfermedades ocupacionales en los profesionales que allí actúan, sobre todo en relación al aspecto ergonómico cognitivo. Entre los principales agentes generadores del riesgo está la incidencia del ruido. La presencia del ruido en aulas puede ocasionar diversos daños a la salud de los docentes y, cuando por encima de los límites establecidos normativamente, puede causar trastornos conductuales y psicológicos. En este sentido, el estudio realizado tiene por objetivo investigar, a través de análisis cuantitativo y cualitativo, la capacidad de daño generado por el ruido desde el punto de vista ergonómico. Los métodos utilizados en la investigación incluyen una entrevista semiestructurada con docentes de una institución pública específica ubicada en la ciudad de João Monlevade. Además, también se realizó la evaluación cuantitativa del nivel de ruido continuo e intermitente a través del uso de un dosímetro de ruido. Los análisis partieron del supuesto de las condiciones de confort acústico, no habiendo sido considerados los aspectos relacionados a la insalubridad. Los resultados obtenidos fueron confrontados con los niveles establecidos para comodidad acústica por las normas brasileñas y relacionados a las informaciones obtenidas a través del cuestionario. Los resultados alcanzados demuestran la necesidad de adecuación de las actividades de dichos profesionales a la institución estudiada.Citas
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