Mortalidad Materna desde una perspectiva racial: una revisión narrativa

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i17.24902

Palabras clave:

Atención integral a la salud; Enfermería obstétrica; Mortalidad maternal; Racismo.

Resumen

El racismo y la discriminación racial son habituales en la vida cotidiana brasileña y, en el ámbito de la salud, pueden provocar negligencia y comprometer el bienestar físico y mental del individuo y, en determinadas situaciones, provocar la muerte. La salud de las mujeres negras, y en particular de las embarazadas, no está lejos de esto si se compara con la asistencia que reciben las mujeres blancas. Objetivos: Identificar diferentes perfiles de mortalidad materna en la literatura y como objetivos específicos analizar la literatura con el perfil sociodemográfico de la mortalidad materna, región y principales causas de muerte. Método: Investigación de revisión narrativa, análisis cualitativo. Se realizó en la base de datos de la Biblioteca Virtual en Salud (BVS), PubMed y Biblioteca Electrónica Científica en Línea (Scielo), a través de los Descriptores de Ciencias de la Salud (DeCS): “Mortalidad materna”, “Enfermería obstétrica”, “Servicios de salud maternoinfantil”, "Racismo", "Atención Integral a la Salud". Resultado: De las 24 seleccionadas, solo 7 bibliografías contenían las variables para responder al objetivo de este estudio, de las cuales 5 procedían del noreste. Se identificó una tasa de mortalidad frecuente en mujeres morenas, escolaridad con primaria completa, grupo de edad de 20 a 39 años y causa obstétrica directa de síndromes hipertensivos, mientras que no se especificaron las causas indirectas. Conclusión: Se necesita una mayor inversión en la investigación sobre este tema debido a la gravedad de la situación y la escasa bibliografía. Es posible que estos datos en la raza morena sean mucho más altos que en la raza negra debido a la autodeclaración, lamentablemente aún existe cierta resistencia en declararse negro y esto se refleja en los datos evaluados.

Citas

Alves De Souza, C., Monteiro Ramos, M. A., & Almeida Vasconcelos, M. D. C. (2020). O quesito raça/cor e a política nacional de saúde integral da população negra. In XIV colóquio internacional "educação e contemporaneidade". Grupo de Estudos e Pesquisas "Educação e Contemporaneidade".

Batista, H. M. T. (2019). Distribuição da mortalidade materna no estado da paraíba no período de 2007 a 2016. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, 9(4).

Botelho, N. M., Silva, I. F. M. M., Tavares, J. R., & Lima, L. O. (2014). Causas de morte materna no estado do pará, brasil. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 36(7), 290–295.

Brasil (2018). Manual de Gestão Para Implementação da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra. Ministério da Saúde, 1, 20. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_gestao_implementacao_politica_nacional.pdf

Brasil (2017), Política Nacional de Saúde Integral da População Negra: Uma política do SUS. Ministério da Saúde, 3. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_populacao_negra_3d.pdf

Camargo, L. M. A., Silva, R. P. M., & Meneguetti, D. U. D. O. (2019). Research methodology topics: Cohort studies or prospective and retrospective cohort studies. Journal of Human Growth and Development, 29(3), 433–436.

Campos Mendes Silva, S., Araújo Monteiro, E., de Mendonça Faustino e Freitas, W., Gonçalves de Barros, A., Maria Cardoso Guimarães, C., & de Almeida Melo, S. (2019). Diagnóstico da situação de morte materna. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 32, 1–11.

Carvalho, D., & Meirinho, D. (2020). O quesito cor/raça: Desafios dos indicadores raciais de mortalidade materna como subsídio ao planejamento de políticas públicas em saúde. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde, 14(3).

Carvalho, P. I. d., Frias, P. G. d., Lemos, M. L. C., Frutuoso, L. A. L. d. M., Figueirôa, B. d. Q., Pereira, C. C. d. B., Barreto, I. d. C., & Vidal, S. A. (2020). Perfil sociodemográfico e assistencial da morte materna em Recife, 2006-2017: Estudo descritivo*. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 29(1).

Coelho, V. C., Andrade, M. S., De Sena, C. D., Costa, L. E. L., & Bittencourt, I. S. (2016). Caracterização dos óbitos maternos em três regiões de saúde do centro-norte baiano. Cogitare Enfermagem, 21(1).

Dias Armada e Silva, H. C., Bernardo da Silva, M. R., De Sousa Barros, F. R., Ribeiro Soares de Souza, D., Da Silva de Medeiros, C., & Bernardo da Silva, R. (2020). Análise da mortalidade materna como indicador de gestão do enfermeiro na atenção primária à saúde. Saúde Coletiva (Barueri), (53), 2460–2469.

Laurenti, R., Jorge, M. H. P. d. M., & Gotlieb, S. L. D. (2004). A mortalidade materna nas capitais brasileiras: Algumas características e estimativa de um fator de ajuste. Revista Brasileira de Epidemiologia, 7(4), 449–460.

Lima-Costa, M. F., & Barreto, S. M. (2003). Tipos de estudos epidemiológicos: Conceitos básicos e aplicações na área do envelhecimento. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 12(4).

M, N.-P., & J, R. F. (2021). Mortalidade materna no Brasil: Uma tragédia evitável. Anais Da Academia Nacional De Medicina, 192(Especial), 95–101.

Martins. (2018). Estudos de revisão de literatura. Trabalho apresentado no Curso de Acesso à Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Modalidade: Qualificação. Fundação Oswaldo Cruz.

Pícoli, R. P., Cazola, L. H. d. O., & Lemos, E. F. (2017). Maternal mortality according to race/skin color in Mato Grosso do Sul, Brazil, from 2010 to 2015. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 17(4), 729–737.

Rodrigues, D. Lima, C. Marcela, A. Rezende, T. Ventura, K. (2016). Análise dos fatores intervenientes da mortalidade materna. Revista Enfermagem obstétrica.

Ruas, C. A. M., Quadros, J. F. C., Rocha, J. F. D., Rocha, F. C., Andrade Neto, G. R. d., Piris, Á. P., Rios, B. R. M., Pereira, S. G. S., Ribeiro, C. D. A. L., & Leão, G. M. M. S. (2020). Profile and spatial distribution on maternal mortality. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 20(2), 385–396.

Saúde materna - OPAS/OMS | Organização Pan-Americana da Saúde. (n.d.). PAHO/WHO | Pan American Health Organization. https://www.paho.org/pt/node/63100

Silva, B. G. C. d., Lima, N. P., Silva, S. G. d., Antúnez, S. F., Seerig, L. M., Restrepo-Méndez, M. C., & Wehrmeister, F. C. (2016). Mortalidade materna no Brasil no período de 2001 a 2012: Tendência temporal e diferenças regionais. Revista Brasileira de Epidemiologia, 19(3), 484–493.

Teodoro, M. S., Santos, P. H. E. d., Souza, M. C. d., Riskalla, D. B., Barbosa, J. V. B., Guimarães, B. D. G., & Passos, M. Z. (2021). Condicionantes e características da mortalidade materna no Brasil. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 13(4), Artigo e7050.

Universidade Estadual Paulista em Franca (2015). Tipos de Revisão de Literatura. Trabalho apresentado como normas para trabalhos acadêmicos. Faculdade de Ciências Agronômicas - Câmpus de Botucatu.

Viana, R. Novaes, M. Calderon, I. (2011). Mortalidade Materna - uma abordagem atualizada. Revista comunicação em Ciências da Saúde.

Vieira, M. C. A., Gomes, J. O., Mistura, C., Andrade, G. G. d., Araújo Vieira, K. M., Carvalho e Lira, M. O. d. S., Ferreira, M. A., & Justino, T. M. V. (2018). Perfil sociodemográfico e clínico de mortalidade materna. Revista De Enfermagem UFPE on Line, 12(12), 3165.

Publicado

30/12/2021

Cómo citar

SANTOS, A. R. S. dos .; GOUVÊA, A. do N.; TEIXEIRA, P. da C. Mortalidad Materna desde una perspectiva racial: una revisión narrativa. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 17, p. e248101724902, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i17.24902. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/24902. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud