Análisis epidemiológico de casos de dengue en el Estado de Maranhão, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i4.2491

Palabras clave:

Epidemiología; Fiebre del dengue; Salud pública.

Resumen

El dengue es una enfermedad febril aguda de origen viral y reemergente que hoy se destaca como uno de los principales problemas de salud pública en el mundo. En este contexto, este estudio tiene como objetivo describir el perfil epidemiológico del dengue en el estado de Maranhão, entre los años 2008 a 2012. Es un estudio descriptivo, retrospectivo con diseño cuantitativo. Lo mismo se hizo de acuerdo con el perfil de las personas con un diagnóstico positivo de dengue, en el período de 2008 a 2012 en el estado de Maranhão. Los datos se obtuvieron del sitio web del Sistema de Enfermedades de Notificación (SINAN). Para el análisis estadístico descriptivo de los datos, se utilizó el programa SPSS 20.0. Los datos se organizaron en tablas para comprenderlos mejor. Dentro del período estudiado, se observó que la mayoría de los casos ocurrieron en centros urbanos, lo que corresponde al 34,42% del total; El 33,79% de los casos predominó en el grupo de edad de 20-39 años, configurándolo como el grupo de edad con mayor prevalencia de la enfermedad; la clasificación principal fue dengue hemorrágico, totalizando el 2% de los casos; la mayoría de las personas afectadas tenían baja educación, el 14.87% de las personas analizadas no tenían escuela primaria completa; la raza más afectada fue la marrón, que corresponde al 65.73% del total; la mayoría de los casos (77.78%) evolucionaron para curar; El 53% de las personas afectadas por la enfermedad eran mujeres.

Biografía del autor/a

Evaldo Hipólito de Oliveira, Universidade Federal do Piauí

Centro de Ciências da Saúde
Curso de Farmácia

Disciplinas de Microbiologia Clínica e Imunologia Clínica

Citas

Assunção, M. L. & Aguilar, A. M. M. (2015). Perfil Clínico-Epidemiológico da dengue no Município de Juscimeira - MT. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, 4(4), 249-253.

Barreto, M. L. & Teixeira, M. G. (2008). Dengue no Brasil: situação epidemiológica e contribuições para uma agenda de pesquisa. Estud. Avançados, 22(64), 53-72.

Bastos, M. S. (2004). Perfil soroepidemiológico do dengue diagnosticado na Fundação de Medicina Tropical do Amazonas (1998-2001). Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, Manaus.

Brasil, (2002). Ministério da Saúde. Boletim Eletrônico Epidemiológico; Ano 02 no 02.

Brasil, (2009). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Diretrizes Nacionais para a Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue. Brasília; [s.n].

Cunha, T. H. & Hamad, G. B. N. Z. Condições Ambientais como Fator de Risco na Prevalência da Dengue. Disponível em: <http://www.editorarealize.com.br/revistas/enect/trabalhos/Comunicacao_249_2.pdf>. Acesso em: 20 de dezembro 2019.

Escosteguy, C. C., Pereira, A. G. L., Medrono, R. A., Rodrigues, C. S. & Chagas, K. K. F. (2013). Diferenças, segundo faixa etária, do perfil clínico-epidemiológico dos casos de dengue grave atendidos no Hospital Federal dos Servidores do Estado, Rio de Janeiro-RJ, Brasil, durante a epidemia de 2008. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, 22(1), 67-76.

Evangelista, L. S. M., Oliveira, F. L. L., Gonçalves, L. M. F. Aspectos Epidemiológicos do Dengue no Município de Teresina, Piauí. Bol. epidemiol. paul., 9(103), 32-39.

Fantinati, A. M. M., Santos, A. C. A. S., Inumaru, S. S., Valério, V. T. D. & Fantinati, M. S. (2013). Perfil epidemiológico e demográfico dos casos de dengue na região central de Goiânia – Goiás: de 2008 a março de 2013. Rev Tempus Actas Saúde Col. 7(2), 107-119.

Garcia, A. C. P. R., Santos, J. L. C., Batista, L. B., Sanches, L. R. R., Hamden, N. R. & Gagliani, L. H. (2015). Dengue: aspectos epidemiológicos, clínicos e diagnóstico laboratorial. In: IX Mostra de Trabalhos Acadêmicos, III Jornada de Iniciação Científica: out 26: Santos. São Paulo.

Gonçalves Neto, V. S. & Rebêlo, J. M. M. (2004). Aspectos epidemiológicos do dengue no Município de São Luís, Maranhão, Brasil, 1997 – 2002. Caderno de Saúde Pública, 20(5). 1427-1431, 2004.

Licks, J. G. D. S. (2013). Caracterização da investigação laboratorial de casos suspeitos de dengue no Estado de Goiás. [dissertação] Goiânia: Universidade Federal de Goiás.

Lorbieski, R., Hachmann, D. R., Rizzi, R. L., Rizzi, C. B. & Brun, A. L. (2011). Uma Contribuição ao Controle da Dengue em Cascavel/PR através de um Software com Informações Georreferenciadas. Revista Paranaense Perio/Implante, 5(1), 19-25.

Maciel, I. J., Siqueira Júnior, J. B. & Martelli, C. M. T. (2008). Epidemiologia e desafios no controle do dengue. Revista de Patologia Tropical. 37(2), 111-130.

Nogueira, R. M. R. et al. (2005). Dengue Virus type3, Brazil, 2002. Emerging Infectious Diseases, 11(9),1376-81.

Oliveira, E. H. et al. (2019). Impacto epidemiológico da dengue no estado da Paraíba, Brasil. Res., Soc. Dev. ; 8(12):e488121947.

Pereira, A.S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J. & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Disponívelem:https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_MetodologiaPesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1. Acesso em: 20 dez. 2019.

Rocha, R. C. (2011). Epidemiologia da dengue na cidade de Rio Branco- Acre, Brasil, no período de 2000 a 2007. [Tese]. São Paulo (SP): Universidade de São Paulo.

Roque, A. C. M., Santos, P. F. B. B. & Medeiros, E. R. (2016). Perfil epidemiológico da dengue no município de Natal e região metropolitana no período de 2007 a 2012. Revista Ciência Plural, 1(3), 51-61.

Santos, C. H. et al. (2009). Perfil epidemiológico do dengue em Anápolis-GO, 2001-1007. Revista de patologia tropical, 38(4), 249-259.

Silva Junior, D. A. (2012). Perfil epidemiológico e demográfico dos casos de dengue em Goiânia - Goiás, numa série histórica de 2001 a 2009. 73 p. [Dissertação]. PUCGO, Goiânia.

Silva, G.M. & Andrade, A. M. S. S. (2014). Avaliação do perfil epidemiológico da dengue no município de Paripiranga, Bahia, Brasil. Scientia Plena, [S.l], 10(9), e097501-1.

Silveira, A. C. (1998). Dengue: aspectos epidemiológicos e de controle. Rev Soc Bras Med Trop; 31(Suppl 2), 5-14.

Simoneto, A. C. (2008). Modelagem Matemática Aplicada a Transmissão da Dengue. [monografia] Cascavel: Universidade Estadual do Oeste do Paraná.

Singui, S., Kisson, N. & Bansal, A. (2007). Dengue and dengue hemorrhagic fever: management issues in an intensive care unit. J Pediatr (Rio J);83(2 Suppl):S22-35.

Siqueira-Jr, J. B. et al. (2005). Dengue and Dengue Hemorrhagic Fever, Brazil, 1981– 2002. Emerging Infectious Diseases, 11(1), 48-53.

Teixeira, M. G. et al. (2005). Dengue and dengue hemorrhagic fever epidemics in Brazil: what research is needed based on trends, surveillance, and control experiences? Cadernos de Saúde Pública, 21(5), 307-15.

Teixeira, M. G. et al. (2008). Recent Shift in Age Pattern of dengue Hemorrhagic Fever, Brazil. Emerging Infectious Diseases, 14(10), 1663.

Publicado

22/03/2020

Cómo citar

OLIVEIRA, E. H. de; RODRIGUES, F. R.; COÊLHO, M. B.; VERDE, R. M. C. L.; SOUSA, F. das C. A. Análisis epidemiológico de casos de dengue en el Estado de Maranhão, Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 4, p. e78942491, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i4.2491. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2491. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud