Evolución temporal de los tipos de nacimientos en un estado del Noreste de Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24924

Palabras clave:

Cesárea; Epidemiología; Parto normal; Enfermería obstétrica; Promoción de la salud.

Resumen

Objetivo: Analizar la evolución temporal de los tipos de partos en un estado del noreste de Brasil en el período de 2009 a 2018. Métodos: Se trata de una investigación cuantitativa, descriptiva, retrospectiva y ecológica, realizada con las Certificaciones de Nacimiento (DNV) del estado. de Alagoas reportados en el período 2009-2018.Se utilizaron los datos secundarios disponibles en el Sistema de Información de Nacidos Vivos (SINASC), recolectado en octubre de 2020. Resultados: Se incluyeron 523.005 nacimientos en el estudio, 46.1% de los cuales fueron por parto vaginal. y 53,9% de las cesáreas, al analizar los datos sociodemográficos maternos, predominó el grupo etario de 20 a 29 años, con escolaridad de 8 a 11 años y soltera, que se presentó de 37 a 41 semanas de gestación con más de 7 consultas realizadas en el pre-navideño. Conclusión: Se evidenció que hubo un marcado aumento de partos por cesárea durante el período de estudio, lo que corrobora la realidad encontrada en el país.

Citas

Agrawal, R. & Sahoo, G. (2019). Evolution of Cesarean Section. Journal of Medical Science And clinical Research, 07(04): 193-201.

Andrade, S. G., Vasconcelos, Y. A., Carneiro, A. R. S., Severiano, A. R. G., Terceiro, A. J. M. D. & Silva, T. B., et al. (2018). Perfil sociodemográfico, epidemiológico e obstétrico de parturientes em um hospital e maternidade de Sobral, Ceará. Rev Pre Infec e Saúde, 4(7283): 1-13.

Barbosa, E. M., Oliveira, A. S. S., Galiza, D. D. F., Barros, V. L., Aguiar, V. F. & Marques, M. B. (2017). Perfil sociodemográfico e obstétrico de parturientes de um hospital público. Rev Rene, 18(2):227-33.

Damasceno, V. C., Caliman, L. P., Mezzonato Machado, N. C., Gonçalves, A. B. C. & Mendes de Miranda, L. C. (2018). Taxa de cesariana nas primigestas atendidas numa maternidade pública com assistência humanizada no município de Juiz de Fora – MG. HU ver, 43(2): 121 - 126.

Diniz, C. S. G., Batista, L. E., Kalckmann, S., Schlithz, A. O. C., Queiroz, M. R. & Carvalho, P. C. A. (2016). Desigualdades sociodemográficas e na assistência à maternidade entre puérperas no Sudeste do Brasil segundo cor da pele: dados do inquérito nacional Nascer no Brasil (2011-2012). Saude soc. 25(3):561-572.

Entringer, A. P., Gomes, M. A. S. M., Costa, A. C. C. & Pinto, M. (2018). Impacto orçamentário do parto vaginal espontâneo e da cesariana eletiva sem indicação clínica no Brasil. Rev Panam Salud Publica, 42(e116): 1-7.

Entringer, A. P., Pinto, M. F. T. & Gomes, M. A. S. M. (2019). Análise de custos da atenção hospitalar ao parto vaginal e à cesariana eletiva para gestantes de risco habitual no Sistema Único de Saúde. Ciênc. Saúde Colet. 24(4): 1527-1536.

Fonsecal, R., Nogueira, K., Alves, F. & Lima, L. (2019). Caracterização epidemiológica dos partos em uma cidade no interior do ceará: estudo ecológico com base em um sistema de informação. Encontro De Extensão, Docência e Iniciação Científica (EEDIC). 6: 1-6.

Gonçalves, M. F., Teixeira, É. M. B., Silva, M. A. S., Corsi, N. M., Ferrari, R. A. P. & Pelloso S. M. et al. (2017). Pré-natal: preparo para o parto na atenção primária à saúde no sul do Brasil. Rev. gaúch. enferm., 38(3): 1-8.

Kuzma, G. S. P., Reiter, M. G. R., Carrocini, M. M. S., Morelli, S. R. & Venzon, P. P. (2016). Perfil de puérperas assistidas em alojamento conjunto: Estudo comparativo entre os serviços público e privado. Rev AMRIGS. 60(2): 87-91.

Leal, M. C., Gama, S. G. N., Pereira, A. P. E., Pacheco, V. E., Carmo, C. N. & Santos, R. V. (2017) A cor da dor: iniquidades raciais na atenção pré-natal e ao parto no Brasil. Cad Saúde Pública. 33(Suppl 1): 1-17.

Mascarello, K. C., Horta, B. L. & Silveira, M. F. (2017). Maternal complications and cesarean section without indication: systematic review and meta-analysis. Rev. Saúde Públ, 51(105): 1-12.

Melo, A. A., Diaz, C. M. G., Zamberlan, C., Antunes, B., Marques, C. T., & Silveira, G. B., et al. (2020). Perfil da assistência ao parto em maternidade de risco usual: tipo de parto e intervenções. Research, Society and Development., 9(2): 1-10.

Rego, M. B. C. & Matão, M. E. L. (2016). Análise dos partos vaginais e cesarianas no município de Goiânia-goiás: antes e após a rede cegonha. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, Três Corações, 14(2): 83-92.

Rocha, N. F. F. & Ferreira, J. (2020). A escolha da via de parto e a autonomia das mulheres no Brasil: uma revisão integrativa. Saúde debate, 44(125): 556-568.

Rosenberg, K. R. & Trevathan, W. R. (2018). Evolutionary perspectives on cesarean section. Evol Med Public Health, 2018(1): 67–81.

Rossetto, M., Schmalfuss, J., Bedin, K., Pinheiro, A. & Batista, J. (2020). Fatores associados à cesariana eletiva em mulheres atendidas em um hospital referência do oeste catarinense. Rev. Enferm. UFSM, 10(e54): 1-17.

Silva, E. V., Costa, M. A. A., Almeida, K. C., Araujo, L. M. B. & Amâncio, N. F. G. (2020). Relação do tipo de parto com o perfil epidemiológico da assistência pré-natal e perinatal em um município de Minas Gerais. Rev. Bras. Saude Mater. Infant. 20(1): 241-247.

Silva, M.C. R. G., Silva, L. S. R., Sousa, J. O., Frota, M. C. Q. A., Carneiro, J. K. R. & Oliveira, M. A. S. (2019). Perfil epidemiológico-obstétrico e sociodemográfico de gestantes atendidas em um Centro de Saúde da Família. Revista Saúde e Desenvolvimento. 13(14): 100-111.

Silva, F., Nucci, M., Nakano, A. R. & Teixeira, L. (2019). “Parto ideal”: medicalização e construção de uma roteirização da assistência ao parto hospitalar no Brasil em meados do século XX1. Saúde e Sociedade, 28(3): 171-184.

Publicado

12/01/2022

Cómo citar

SANTOS, W. B. dos .; SANTOS, A. A. P. dos; COMASSETTO, I. .; SANTOS, J. A. M. .; ACIOLI, D. M. N. .; FARIAS, M. M. P. C. .; SILVA, N. L. da .; LÔBO, A. L. S. de F. . Evolución temporal de los tipos de nacimientos en un estado del Noreste de Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 1, p. e48311124924, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i1.24924. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/24924. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud