El uso de electrotermofototerapia en pacientes con trastornos temporomandibulares

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24941

Palabras clave:

Electrotermofototerapia; Disfunciones; Pacientes.

Resumen

La articulación temporomandibular (ATM) es una de las articulaciones más complejas del cuerpo humano, su biomecánica esencial y esencial, y sus funciones son sumamente importantes para las actividades diarias del ser humano, tragar, hablar, respirar, masticar, entre otras. Desafortunadamente, en la actualidad, los trastornos en esta articulación han estado afectando a una gran población, no limitándose a grupos de edad. La evolución de la fisioterapia se ha demostrado cada vez más evidente y constante es de suma importancia en el tratamiento de estos trastornos, habilitando no solo el protocolo de tratamiento convencional, sino los recursos electrotermofototerapéuticos que ayudan en la búsqueda del alivio de los síntomas. El objetivo de esta investigación fue verificar el uso de electrotermofototerapia en pacientes con trastornos temporomandibulares. Se trata de una revisión literaria realizada en las bases de datos Scielo Lilacs y Pubmed. Los estudios han demostrado que el uso de recursos es beneficioso y eficaz. Se concluye que los recursos utilizados en consonancia con el tratamiento convencional aportan mejoras en el alivio de los síntomas, pero aún existe escasez de literatura y estudios sobre el tema.

Citas

Almeida, F., Pinho, J., Coimbra, D., Pais C., M. & Ribeiro S. N. (2013). Biomecânica da articulação temporomandibular numa população de cantores. Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial. 54. 131–136. 10.1016/j.rpemd.2013.02.004

Amoras M. R., Lima P. R. R, Felix T.G. & Freitas, M.T.M.W. (2021). Efeitos de um protocolo fisioterapêutico para tratamento de paciente com disfunção temporomandibular: um relato de caso. revista Inova saúde 11 (2).

Assis, T. O., Soares, M. S. & Victor, M. M. (2012), Fisioterapia em Movimento 25 (2), 453 – 459

Bellomo Jr. D. P. (2014). 3D Mandibular movements patterns in the temporomandibular disorders by kinematics parameters. Doctoral Thesis- Faculty of Electrical Engineering of Federal University of Uberlândia. Uberlândia- Brazil

Botelho R. L. L, Cunha A. C. C., Macedo M. (2011), o método da revisão integrativa nos estudos organizacionais./revista eletrônica Gestão e sociedade 5(11) 121-136.

Braz. J. (2020). Of Develope. 6 (7). 44293-44310.

Cavalcante S. K. S., Linhares P. N., Couto A. F. P. M., Santiago F. T., Lima C. K. K., Pinto D. M. C. A., Bezerra V. Y., Mendes D. A. T. & Dinelly P. M. E. (2020). Abordagem terapêutica multidisciplinar para o tratamento de dores orofaciais: uma revisão da literatura / revista Brazilian Journal of development 6 (7)

Costa, G. A. (2015). Método para estimar a atenuação ultrassônica de materiais utilizando a força de radiação. UFRJ/COPPE

Cruz J. H. A., Sousa L. X., Oliveira B. F., Andrade J. F. P., Alves M. A. S. G. & Oliveira Filho A. A, (2020 ). Disfunção temporomandibular: revisão sistematizada, Arch Health Invest, 9 (6). 570-575

Damasceno, M. F. & Barbieri, G. L. (2014). O tratamento fisioterapêutico nas disfunções temporomandibular: uma revisão integrativa . E F Deportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, 18(188). http://www.efdeportes.com/

Goulart, C. P. (2018). Efeitos adversos da eletrotermofototerapia em clínicas da cidade de Cascavel - PR. Fisioterapia e Pesquisa. 25 (4) p. 382-387. https://doi.org/10.1590/1809-2950/17001725042018

Grossmann E., Tambara J. S., Grossmann T. K. & Siqueira Jr. T. T. (2012). O uso da estimulação elétrica nervosa transcutânea na disfunção temporomandibular Rev. Dor. São Paulo

Martins R. M. B. F., Santos M. H. S. M., Silva R. A. & Gondim N. F. R (2004). A resposta da Tens no controle da dor miofascial dos pacientes portadores de disfunção temporomandibular. Fisioterapia Brasil 5 (4)

Panhóca H.V. (2018). Disfuncao-temporomandibular. www2.ifsc.usp.br/portal-ifsc/

Pinheiro M. (2020). Ultrassom na fisioterapia para que serve e como usar corretamente - Tua saúde - https://www.tuasaude.com/fisioterapia-com-ultrassom/

Ramos, A. C. A., Sarmenton A. V., Campos F. S. P. & Gonzalez D. O. M. (2004). Articulação temporomandibular- aspectos normais e deslocamento de disco: imagem por ressonância magnética. Radio Bras 37(6): 449-454

Rodrigues, B. D., Almeida, A. F. N, Berni, K. C. S., Pedroni, C. R, Gonçalves, R. N & Bérzin, F. (2008). Utilização de diferentes estimulações elétricas para o tratamento da dor em mulheres com disfunção temporomandibular. Brazilian Journal of Physical Therapy, 12 (6) 476 – 481

Santos, N. C. C. (2010). Articulação temporomandibular: anatomia, dinâmica e disfunções temporomandibulares. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Odontologia) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Odontologia de São José dos Campos, < http://hdl.handle.net/11449/121028 >

Souza, A. C. O. C., Pereira P. C. & Junior J. D. C., (2020). A influência da laserterapia de baixa potência e do ultrassom terapêutico na abertura da boca em pacientes com disfunção temporomandibular. Fundação de Ensino e Pesquisa de Itajubá (FEPI). Revista Artigos.com

Schroeder, S. C., Cunali R. S., Bonotto F. A. C. & Cunali P. A. R. A (2013). Ultrassom, laser, e eletroterapias no tratamento da dor por disfunção temporomandibular: revisão sistemática

Silva, D. F. & Mejia D. P. M. Uso do tens na dor da disfunção temporomandibular na fisioterapia. Pós graduação em traumato ortopedia- Faculdade Ávila S D

Simões, T. B., Abrahão, M. S., Coelho N. J. & Sá, K. (2015). Efeito imediato da intervenção da atm na biomecânica da postura em escolares. Revista Pesquisa em Fisioterapia. 1. 10.17267/2238-2704rpf.v1i1.73

Tacon, B. C. K., Amaral N. W. & Santos O. C. H. (2012). A história da ultrassonografia no Brasil e no mundo EFDeportes.com, Revista Digital.17(167): http://www.efdeportes.com/

Publicado

02/01/2022

Cómo citar

MONTEIRO, F. T. .; ALVES, R. O. .; DINIZ, T. F. C. .; FERRO, T. N. de L. . El uso de electrotermofototerapia en pacientes con trastornos temporomandibulares. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 1, p. e8211124941, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i1.24941. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/24941. Acesso em: 4 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud