Cinesioterapia em el tratamiento de la incontinencia urinaria en ancianos: Revisión narrativa

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.25023

Palabras clave:

Kinesioterapia en ancianos; Incontinencia urinaria en ancianos; Kinesioterapia en incontinencia; Ejercicio de Kegel; Fisioterapia en incontinencia; Suelo pélvico.

Resumen

fortaleciendo y estirando la musculatura, pudiendo también servir para optimizar el estado general de salud y prevenir alteraciones motoras. Una de las enfermedades tratadas por la kinesioterapia es la incontinencia urinaria, que es causada por la pérdida involuntaria de orina a través de la uretra. El trastorno es más frecuente en mujeres y puede manifestarse en la quinta o sexta década de la vida, así como en mujeres más jóvenes. Este estudio tuvo como objetivo describir la Kinesioterapia en el tratamiento de la incontinencia urinaria en mujeres mayores, a través de una revisión narrativa. Las búsquedas se realizaron en la base de datos académica de Scielo, BVS, Google. La búsqueda inicial resultó en 26 artículos y, al final, se seleccionaron 20 artículos para componer esta revisión. La presente revisión encontró beneficios de la kinesioterapia como mejorar o curar la pérdida de orina, prevenir la incontinencia urinaria, reeducar y fortalecer los músculos pélvicos. Se encontró que la Kinesioterapia en el tratamiento de la incontinencia urinaria en mujeres mayores es importante, ya que trabaja con ejercicios para fortalecer la musculatura pélvica, refuerza la resistencia uretral y mejora los elementos de soporte de los órganos pélvicos.

Citas

Almeida, L. K. O. et al. (2020). Fisioterapia no tratamento de incontinência urinária em mulheres idosas: uma revisão integrativa. Anais do VII CIEH... Realize Editora. https://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/73503.

Cesar, J. A. et al. (2018). Incontinência urinária entre idosos: um estudo em áreas pobres do norte e nordeste do brasil. Revista Baiana de Saúde Pública. 42(2), 231-243.

Cestari, C. E. et al. (2017). Impacto da incontinência urinária na qualidade de vida de idosas. Revista Ciência E Estudos Acadêmicos De Medicina. 1(07), 27-37. https://periodicos.unemat.br/index.php/revistamedicina/article/view/1773.

Funatsu, A. H. et al. (2020). A fisioterapia no tratamento da incontinência urinária em mulheres idosas: uma revisão de literatura. Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium –UniSALESIANO de Araçatuba - SP. https://fisiosale.com.br/wp/wp-content/uploads/2019/02/A-fisioterapia-no-tratamento-da-incontin%C3%AAncia-urin%C3%A1ria-em-mulheres-idosas-uma-revis%C3%A3o-de-literatura.pdf

Guerra, T. E C. et al. (2014). Atuação da fisioterapia no tratamento de incontinência urinaria de esforço. Femina. 42(6), 251-254. http://files.bvs.br/upload/S/0100-7254/2014/v42n6/a4823.pdf.

Jesus, E. S. & Cartaxo, E. (2008). A fisioterapia na incontinência urinária da mulher idosa: revisão de literatura. Universidade Católica do Salvador. http://ri.ucsal.br:8080/jspui/handle/prefix/3730

Krinski, G. G. et al. (2013). Os benefícios do tratamento fisioterapêutico na incontinência urinária de esforço em idosas - revisão sistemática. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research – BJSCR. 4(3), 37-40.

Langoni, C. S. et al. (2013). Incontinência urinária em idosas de Porto Alegre: sua prevalência e sua relação com a função muscular do assoalho pélvico. FAENFI/PUCRS − Porto Alegre (RS).

Marques, S. R. (2016). Tratamento fisioterapêutico na incontinência urinária em idosas. Revista saúde integrada. 9(17).

Oliveira, J. R. et al. (2011). Cinesioterapia no tratamento da Incontinência Urinária em mulheres idosas. rev. bras. geriatr. Gerontol, 14(2), 343-351.

Paiva, L. L. et al. (2019). Prevalência de incontinência urinária em idosos no brasil nos últimos10 anos: uma revisão sistemática. Estud. interdiscipl. envelhec. 24, 275-293.

Pereira, V. S. et al. (2012). Efeitos do tratamento fisioterapêutico em mulheres idosas com incontinência urinária: uma revisão sistemática. Rev Bras Fisioter, São Carlos. 16(6), 463-8.

Pires, M. N. et al. (2013). Intervenção de Fisioterapia no tratamento de incontinência urinária em idosas através do método de kegel: Uma Revisão sistemático. Pós-graduação em Geriatria e Gerontologia - Faculdade Ávila.

Previatto, A. B. et al. (2013). Atuação da fisioterapia na incontinência urinária em mulheres idosas. Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium- Araçatuba – Sp.

Rodrigues, M. P. et al. (2016). Perfil das pacientes do ambulatório de uroginecologia de um Hospital Público de Porto Alegre com relação à incontinência urinária e à qualidade de vida. Revista Clin. Biomed Res. 36, 135-141. https://doi.org/10.25248/reas.e734.2019

Rodrigues, T. S. (2018). Atuação da fisioterapia na incontinência urinária em idosas. FAEMA –Ariquemes/RO. http://repositorio.faema.edu.br:8000/jspui/handle/123456789/2429.

Rosa, L. H. T. et al. (2012). Prevalência da incontinência urinária em idosos de porto alegre – RS. Revista geriatria & gerontologia.

Rosa, T. S. M. et al. (2016). Risco de quedas em idosos com incontinência: uma revisão integrativa. Revista Kairós Gerontologia. 19(1), 161-173.

Silva, R. E. G. et al. (2015). Tratamento cinesioterapêutico como medida de prevenção da incontinência urinária de esforço em mulheres idosas e a sua relação com a qualidade de vida. Journal of Amazon Health Science. 1(1).

Silveira, C. M. et al. (2019). Os efeitos dos Exercícios de Kegel em idosas com Incontinência Urinária: uma Revisão Sistemática. REAS/EJCH. 26 (e734).

Souza, J. O. et al. (2019). Influência da fisioterapia na qualidade de vida de mulheres com incontinência urinária por esforço. Revista Científica do UBM. 21(40), 167-183. https://doi.org/10.52397/rcubm.v21i40.941

Publicado

17/01/2022

Cómo citar

FERRO, T. N. de L. .; SILVA, M. A. da . Cinesioterapia em el tratamiento de la incontinencia urinaria en ancianos: Revisión narrativa . Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 2, p. e1111225023, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i2.25023. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/25023. Acesso em: 27 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud