Evaluación y control del ausentismo de las citas Dentales en el programa de salud escolar
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.25079Palabras clave:
Absentismo; Escolares; Odontología.Resumen
Las ausencias a las consultas odontológicas tienen motivos que deben ser estudiados en conjunto para poder intervenir para reducir sus tasas. El estudio tiene como objetivo medir el absentismo en la programación y el trato de los estudiantes, valorar los motivos de la no asistencia a la cita programada y proponer estrategias para afrontar el absentismo. Se realizó un análisis descriptivo de los resultados de la encuesta de necesidad y seguimiento de acciones curativas. Las entrevistas con las madres en un guión semiestructurado se analizaron bajo el aspecto descriptivo cualitativo. De los que recibieron la comunicación para la programación, solo el 32,98% accedió a la cita. Tras la cita acudió el 75,52%. De los estudiantes que acudieron a la primera consulta, abandonó el 30,66%. Sumando la no programación a la inasistencia y la deserción, obtuvimos un valor de 85,31% de alumnos ausentes de las consultas. Las madres revelaron que los temas socioculturales tienen un aporte muy importante y propusieron formas de reducir el absentismo. La forma en que los líderes escolares ven la salud es crucial para decidir cuándo comenzar el tratamiento. Cambiar este paradigma es la clave para lograr la salud bucal universal basada en la promoción, educación y prevención de la salud.
Citas
Aimée, N. R.; Van Wijk, A. J.; Maltz, M. et al. (2017). Dental caries, fluorosis, oral health determinants, and quality of life in adolescents. Clin Oral Invest 21, 1811–1820. https://doi.org/10.1007/s00784-016-1964-3
Armfield, J. M.; Stewart, J. F.; Spencer, A. J. (2007). The vicious cycle of dental fear: exploring the interplay between oral health, service utilization and dental fear. BMC Oral Health, 7.
Ayres, J. R. C. M. (2004). Cuidado e reconstrução das práticas de saúde. Interface; 8 (14):73-92.
Bender, A. S.; Molina, L. R.; Mello, A. L. S. F. (2010). Absenteísmo na atenção secundária e suas implicações na atenção básica. Rev. Espaço para a Saúde, Londrina, v. 11, n. 2, p. 56-65, jun.
Bittar, O. J. M. V; Magalhães, A.; Martines, C. M.; Felizola, N. B. G.; Falcão, L. H. B. (2016). Absenteísmo em atendimento ambulatorial de especialidades no Estado de São Paulo. Bepa 13(152):19-32. São Paulo.
Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, Senado.
Brasil. (1990). Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Brasília, DF, Senado.
Brasil. Decreto n°6.286 de 5 de dezembro de 2017. (2017). Brasília, DF, Presidência de república, 2007. Institui o Programa Saúde na Escola - PSE e dá outras providências. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/decreto/d6286.htm
Cruz, D. F.; Cavalcanti, R. P.; Lucena, E. H. G.; Padilha, W. W. N. (2018. A regulação da saúde bucal e o absenteísmo: cenários e possibilidades. REFACS (online); 6(2):228-237.
Ferreira, M. B, Lopes, A. C.; Lion, M. T.; Lima D. C.; Nogueira, D. A.; Pereira, A. A., Absenteísmo em consultas odontológicas programáticas na estratégia saúde da família. Rev. da Universidade Vale do Rio Verde, Três Corações, v. 14, n. 1, p. 411-419, jan./jul. 2016.
Foltz, L. (2016). Enfrentamento do absenteísmo no centro de especialidades médicas e odontológicas de Araucária/PR. Especialização em gestão em saúde. Departamento de administração geral e aplicada. Universidade Federal do Paraná. Curitiba.
Gomes, D. R.; Gomes, D. R.; Mattos, M. P. (2016). Desigualdades em saúde e a estratificação social no acesso aos serviços de saúde. Rev. das Ciências da Saúde do Oeste Baiano. Higia; 1 (2): 19-33.
Graneheim, U.; Lundman, B. (2004). Qualitative content analysis in nursing research: concepts, procedures and measures to achieve trustworthiness. Nurse Educ Today; 24:105–12; https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0260691703001515
IBGE; Instituto Brasileiro de geografia e estatística. (2019). São Joaquim de Bicas. https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/mg/sao-joaquim-de-bicas.html?
Jandrey, C. M.; Drehmer, T.M. (2000). Absenteísmo no atendimento clínico-odontológico: o caso do módulo de serviço comunitário (MSC) do centro de pesquisas em odontologia social (CPOS) – UFRGS. Rev. Fac. Odontol. Porto Alegre ; 40(2): 24-8, jan.
Lawrence, S. M. (2005). Dental values as a factor affecting attendance among patients with high dental fear. Department of psychology/School of dentistry. College of arts and sciences at West Virginia University. Morgantown.
Lemos, V. F. M.; Barbosa, D. L.; Ramos, C. J.; Myaki, S. I. (2008). Influência do fator assiduidade à consulta odontológica na prevalência de cárie em indivíduos atendidos na bebê clínica da prefeitura do município de Jacareí, SP, Brasil. Pesq Bras Odontoped Clin Integr, João Pessoa, 8(2):203-207, maio/ago.
Melo, A. C. B. V.; Braga, C. C.; Forte, F. D. S. (2011). Acessibilidade ao serviço de saúde bucal na atenção básica: desvelando o absenteísmo em uma unidade de saúde da família de João Pessoa – PB. R Bras ci Saúde 15(3): 309-318.
Michaelis. (2019). Dicionário Brasileiro da língua portuguesa. Editora Melhoramentos Ltda. http://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/
Miotto, M. H. M. B.; Santos, L. R.; Farias, C. M. L. (2015). Absenteísmo de usuários às consultas odontológicas em uma unidade de saúde da família. Rev. Bras. Pesq. Saúde, Vitória, 17(4): 121 – 128, out – dez.
Minayo, M. C. S. (2014). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 14ª edição. Hucitec.
Ortiz, F. R.; Radaman, Y. H.; Bayardo González, R. A.; Ardenghi, T. M. (2016). Factors associated with Oral Health-Related Quality of Life of preschool children in Southern Brazil. RGO, Rev. Gaúch. Odontol. 64 (3): 256-262. https://doi.org/10.1590/1981-863720160003000033254
Paredes, S. O.; Fernandes, J. R. L.; Fernandes, J. M. F. A.; Menezes, V. A. (2015). Utilização dos serviços odontológicos por pré-escolares em um município de pequeno porte do Estado da Paraíba. Rev. odontol. UNESP. 44( 3 ): 181-187. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1807-25772015000300181&lng=en
Piovesan, C.; Antunes, J. L. F.; Mendes, F. M.; Guedes,.R. S.; Ardenghi, T. M. (2012). Influence of children's oral health‐related quality of life on school performance and school absenteeism. J Public Health Dent.72(2):156-163. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/22372974/
Rocha, C. R.; Bercht, S. B. (2000). Estudo do abandono do tratamento odontológico em um serviço público de Porto Alegre: O Centro de saúde Murialdo. R. Fac. Odontol, Porto Alegre, v.42, n.2, p. 25 – 31, dez.
Stopa, S. R. (2017). Acesso e uso de serviços de saúde pela população brasileira, pesquisa nacional de saúde 2013. Rev. Saúde Pública. 51 Supl 1:3s.
Souza, M. C. A.; Casotti, E.; Bello, R. F.; Marque, A. S.; Nóra, M. B. (2012). Promovendo saúde em crianças de uma escola quilombola na zona rural: relato de experiência. Rev. Brasileira de Pesquisa em Saúde; 14(2): 25-30.
Teixeira, M. L. (2017). Absenteísmo dos usuários nas consultas odontológicas em equipes de saúde da família: Uma revisão. 2017. 19f. Faculdade de medicina. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre - RS.
Waiselfisz, J.J. (2015). Mapa de violência 2016. Homicídios por armas de fogo no Brasil. Rio de Janeiro. Flacso Brasil.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Marcel Rocha Teodoro; Miriam Pimenta Parreira do Vale; Rosa Núbia Vieira de Moura; Efigênia Ferreira e Ferreira
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.