Calidad y vida útil poscosecha de frutos de melón sometidos a diferentes profundidades de riego
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.25091Palabras clave:
Cucumis melo; Evapotranspiración; Calidad de la fruta; Gestión de riego; Melón.Resumen
Para que la producción de melón cumpla con los estándares exigidos por el mercado, es necesario utilizar tecnologías que permitan paliar el efecto de los factores limitantes en el desarrollo del cultivo. El riego, además de ser una de estas tecnologías, se identifica como una de las alternativas para el desarrollo socioeconómico de las regiones semiáridas. Sin embargo, esto debe gestionarse adecuadamente para evitar problemas de degradación de los recursos hídricos y edáficos. Con base en lo anterior, el objetivo fue analizar el comportamiento del cultivo de melón bajo diferentes regímenes hídricos del suelo. El experimento se llevó a cabo en un área privada del Distrito de Riego de Baixo Acaraú, utilizando semillas de melón, var. inodoro, cv. F1 10/00 tipo “amarillo”, regado con diferentes profundidades de riego. Las semillas se sembraron en hileras equidistantes a 2 m, colocando dos semillas por emisor espaciadas aproximadamente a 12 cm, totalizando 24 plantas por hilera. Las plantas se regaron con un sistema de goteo localizado, con emisores de flujo de 2,3 L h-1, espaciados 0,5 m. La cantidad de agua aplicada fue determinada por la necesidad de reponer las pérdidas resultantes de la evapotranspiración del cultivo (ETc). Se evaluó la vida útil poscosecha (pérdida de peso, grados brix y firmeza de la pulpa). Se encontró que las diferentes hojas proporcionadas en el ciclo influyeron en las características poscosecha de peso, brix y textura del fruto, sin embargo, las hojas de riego causaron más efectos en las características de peso y brix a medida que se incrementó, excepto por la textura variable de la fruta.
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