CULTURA INTRAEMPREENDEDORA EM INDÚSTRIAS DA PARAÍBA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i3.2513

Palabras clave:

Empreendedorismo; intraempreendedorismo; cultura intraempreendedora

Resumen

O perfil empreendedor vem sendo alvo de estudos, principalmente no empreendedorismo corporativo, ou seja, o intraempreendedorismo está sendo visto por especialistas como uma revolução interna às empresas. Neste sentido, esta pesquisa teve como objetivo avaliar o nível da cultura intraempreendedora em uma amostra de empresas do setor industrial localizado no município de Sousa-PB. Através de um questionário validado por Hartman (2006), com base nos indicadores de Pinchot e Pellman (2004) e no pensamento de outros pares, foi possível determinar o nível da cultura intraempreendedora. Os resultados revelam que todas as empresas são mediamente intraempreendedora, contudo, estas divergem entre si nas pontuações alcançadas na avaliação das frequências das questões e dos indicadores. Conclui-se então que a cultura intraempreendedora ainda é pouco disseminada entre os seus funcionários, necessitando que as empresas criem um ambiente mais favorável para o empreendedorismo corporativo.

Biografía del autor/a

Geovani de Almeida Santos, Universidade Federal de Campina Grande

Graduado em Administração pela UFCG - Campus de Sousa.

Vorster Queiroga Alves, Universidade Federal de Campina Grande

Doutorando em Administração pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, Graduação em Administração pela Universidade Estadual da Paraíba (2000), Especialização em Marketing pela UEPB (2003), MBA de Gestão Empreendedora e Inovação (2017) e Mestrado Acadêmico em Administração pela Universidade Federal da Paraíba (2007). Professor efetivo da Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Sousa, nos cursos de Administração e Ciências Contábeis. Tem experiência na área de Administração, atuando nas áreas de Gestão organizacional e Sistemas de Informação.

Janaina Ferreira Marques de Melo, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)

PESSOA FÍSICA  Janaína Ferreira Marques de Melo 

Possui Mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal da Paraíba (2006), Graduação em Ciências Contábeis pelo Centro Universitário de João Pessoa (2001), Especialista em Auditoria pela UNP e possui MBA em Gestão Empreendedora e Inovação pela UFCG/SEBRAE/Parque Tecnológico(2017). É Professora Adjunto II da Universidade Federal de Campina Grande e Coordenadora desde 2010 do Projeto de Extensão CPMEI (Capacitação Profissional para Microempreendedores), atualmente Programa de Extensão: "Empreendendo com Empreendedores". Tem experiência na área de Administração, atuando principalmente em Empreendedorismo, Contabilidade e Análise de Custos, Contabilidade Gerencial, Controladoria, Contabilidade Ambiental e Gestão Ambiental.

Citas

Antoncic, B.; Hisrich, R. D. (2001). Intrapreneurship: constructer finement and cross cultural validation. Journal of Business Venturing, EUA, 16, p. 495-527.

Bohnenberger, M. C; Schimidt, S. Cultura intraempreendedora na universidade: o caso da Feevale. Diálogo, Canoas, RS, n. 29, p. 29-49, ago. 2015.

Dolabela, F. (1999). Oficina do empreendedor. 6 ed. São Paulo: Cultura.

Dornelas, J. C. A. (2008). Empreendedorismo Corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier.

Farah, O. E.; Cavalcanti, M.; Marcondes, L. P. (2008). Empreendedorismo Estratégico: criação e gestão de pequenas empresas. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning.

Feger, J. E., Fischer, A., & Nodari, T. M. dos S. (2010). Características empreendedoras de gestores públicos municipais: uma análise comparativa entre secretários e servidores. RACE - Revista De Administração, Contabilidade E Economia, 8(2), 215-238.

Ferraz, S. F. F.; Costa, I. B.; Duarte, M. F; Oliveira, A. C. M.;Leocádio, L. (2008). Práticas e modelo intraempreendedor em uma grande indústria têxtil brasileira. Congresso Nacional de Excelência em Gestão. Niterói , RJ, 3.

Fillion, L. J. (2004). Entendendo os Intra-empreendedores como Visionistas. Revista de Negócios. v.9, (2), p.65-79. Blumenau, abril/junho.

Freitas, H.; Macadar, M. A.; Moscarola, J. (1997). Na busca de um método quanti-qualitativo para estudar a percepção do tomador de decisão. Angra dos Reis: Anais do 20º Enanpad, Administração da Informação. Disponível em: http://gianti.ea.ufrgs.br/files/artigos/2001/2001_101_Enanpad.pdf

Guedes, S. A. (2009). A carreira do empreendedor. Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.

Hartman, A. (2006). Avaliação da Cultura-Intraempreendedora: Desenvolvimento e Teste de uma Metodologia. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção). Universidade Tecnológica do Paraná. Ponta Grossa.

Fritsch, M; Wyrwich, M. The effect of entrepreneurship on economic development an empirical analysis using regional entrepreneurship culture. Journal of Economic Geography, v. 17, n. 1, p. 157-189, jan. 2017.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010). Brasil em Síntese. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pb/sousa/panorama. Acesso em: 12 de abril de 2018.

IBIE – Instituto Brasileiro de Inovação e Empreendedorismo. Intra-empreendedorismo. Disponívelem:http://marcusquintella.com.br/sig/lib/uploaded/estudos/INTRAEMPREENDEO RISMO_I.pdf. Acesso em: 01 de Fevereiro de 2018.

Lima, M. C. (2004). Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São Paulo: Saraiva.

Marconi, M. A.; Lakatos, E. M. (2001). Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas.

Marques, S. B. V; Rasoto, V. I; Ishikawa, G; Bocchino, L. DE O. Intraempreendedorismo no setor público: estudo de caso na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Revista Brasileira de Planejamento e Desenvolvimento, Curitiba, PR, v. 5, n. 1, p. 26-48, jan./abr. 2016.

Mickey, B. (2006). Getting a Project green lighted in a big-company environment.The Magazine for Magazine Management.

Pinchot, G. (1985). Intrapreneuring: why dont have to leave the corporation to become an entrepreneur. New York, Harper & Row Publishers.

Pinchot III, G. (1989). Intrapreneuring: por que você não precisa deixar a empresa pra tornar-se um empreendedor. Rio de Janeiro: Harbra.

Pinchot, G. Pellman R. (2004). Intraempreendedorismo na Prática: um guia de inovação nos negócios. Tradução Márcia Nascentes. Rio de Janeiro: Elsevier.

Rodrigues, D. Teixeira, R.(2015). As Contribuições do Empreendedorismo Corporativo à Implementação de Estratégias. IberoamericanJournalofStrategic Management (IJSM), North America, 14, mar. Availableat:<http://www.revistaiberoamericana.org/ojs/in dex.php/ibero/article/view/2050>.

Schein, E. (1985). Organizational Culture and Leadership. San Francisco: Jossey-Bass Publishers. p. 30.Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/raeel/v7n1/a07v7n1.pdf.

Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Sebrae. (2014). Disponível em:https://m.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Estudos%20e%20Pesquisas/Participaca o%20das%20micro%20e%20pequenas%20empresas.pdf.

Schumpeter, J. (1950). Capitalism, Socialism, and Democracy. Harper and Row, New York. Disponívelem:http://cnqzu.com/library/Economics/marxian%20economics/Schum peter,%20Joeseph-Capitalism,%20Socialism%20and%20Democracy.pdf

Timmons, J.A. (1994). New venture creation. Boston: Irwin McGraw-Hill, 4. ed.

Vergara, S. C. (2005). Projetos e relatórios de pesquisa em Administração. 6. ed. São Paulo: Atlas.

Descargas

Publicado

29/02/2020

Cómo citar

SANTOS, G. de A.; ALVES, V. Q.; DE MELO, J. F. M. CULTURA INTRAEMPREENDEDORA EM INDÚSTRIAS DA PARAÍBA. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 3, p. e139932513, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i3.2513. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2513. Acesso em: 21 nov. 2024.

Número

Vol. 9 Núm. 3

Sección

Ciencias Humanas y Sociales

Licencia

Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:

1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.

2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.

3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.