Factores sociodemográficos: la interferencia en los pacientes en el período posterior a la realización de ostomías intestinales

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.25227

Palabras clave:

Colostomía; Ostomía; Factores sociales; Datos Demográficos; Yeyunostomía.

Resumen

Objetivo: enumerar los principales factores, internos y externos, que interfieren en el proceso de reingreso hospitalario de pacientes ostomizados. Metodología: estudio cuantitativo y cualitativo, descriptivo y de campo. Se aplicó un cuestionario en línea a 23 participantes que se sometieron a una ostomía intestinal en un Hospital Universitario en Minas Gerais, Brasil. Los pacientes que fueron sometidos a ostomía intestinal en el período de 2015 a 2019 cumplieron con los criterios de inclusión. Se excluyó a los pacientes que se negaron a participar en la investigación y / o que no tenían contacto telefónico. Los datos se generaron en el software Excel® y se realizó un análisis de contenido descriptivo y temático. Resultados: hubo predominio de mujeres 14 (60,9%), mayores de 50 años 13 (56,5%), con educación primaria completa 7 (30,4%), 11 (47,8%) con ingresos entre uno y dos salarios mínimos, la mayoría 17 (73,9%) tiene acceso a la Unidad de Salud. También se notó, en la mayoría (43.47%), de los pacientes el sentimiento negativo sobre el autocuidado con la ostomía. Conclusión - los principales factores que interfieren en el proceso de reingreso hospitalario son el bajo nivel de educación e ingresos, considerando que son factores que dificultan el acceso a la información, factor fundamental para el adecuado cuidado de la ostomía.

Biografía del autor/a

João Carlos de Oliveira, Universidade Federal de Uberlândia

Professor D4, Nível 3 - ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE (ESTES), da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). COORDENADOR DO CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE (ESTES/UFU - 06/2017 a 06/08/2019. PORTARIA R N 1162/17). COORDENADOR DO CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE (ESTES/UFU - 06/2015 a 06/2017. PORTARIA R N 638/2015). COORDENADOR DO CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL (ESTES/UFU - 11/2011 a 03/2014. PORTARIA R N 459/12). DOUTOR (2012) e MESTRE (2006) em GEOGRAFIA - PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA - INSTITUTO DE GEOGRAFIA - Universidade Federal de Uberlândia (IG/UFU). ESPECIALIZAÇÃO EM: Ciências do Ambiente (1989) pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC/MG), Planejamento Urbano (1992) pela Universidade de Brasília (UnB/DF) e Psicopedagogia Clínica (2002) pela Escuela de Psicopedagogia de Buenos Aires (EPSIBa). Graduado em Estudos Sociais (1982) e Geografia (1985) pela Universidade Federal de Uberlândia. Professor na Área de "Saúde Ambiental" nos Cursos Técnicos da ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE (ESTES/UFU). Atua nas áreas de: Educação Ambiental, Educação de Jovens e Adultos, Dengue, Mobilização Social, Vigilância em Saúde e Educação Popular em Saúde, Geografia da Saúde. Professor do Mestrado Profissional - Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador (Instituto de Geografia - Universidade Federal de Uberlândia). Membro (Coordenação de Educação Básica e Técnica) do Núcleo de Estudos AfroBrasileiros (NEAB) da Universidade Federal de Uberlândia. Membro nas Comissões de Heteroidentificação de Cotas Raciais (denúncias, ingresso na graduação e serviço público - concursos para servidores efetivos - técnicos administrativos e docentes) da Universidade Federal de Uberlândia.

Suely Amorim de Araújo, Universidade Federal de Uberlândia

Possui Graduação em Enfermagem pela Escola de Enfermagem Santa Emília de Rodat (1988). Mestre em Educação do Ensino Superior. Docente do curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Uberlândia - FAMED- UFU. Doutora em Ciências da Saúde pelo Programa de Pós Graduação Ciências da Saúde da Universidade Federal de Uberlândia .Tem experiência na área de Enfermagem em UTI, Enfermagem oncológica, Enfermagem em Emergência e Trauma, Sistematização da Assistência de Enfermagem, , Enfermagem Médico-Cirúrgica, atuando principalmente nos seguintes temas: enfermagem em cardio oncologia, nefrologia, simulação realística, PBE, segurança do paciente. Consultora Ad hoc da Revista Mineira de enfermagem - REME e da COGITARE

Citas

Ambe, P. C., Kurz, N. R., Nitschke, C., Odeh, S. F., Möslein, G., & Zirngibl, H. (2018). Intestinal Ostomy: classification, indications, ostomy care and complication management. Dtsch Arztebl, 115(11), p.182-187. doi: https://doi.org/10.3238/arztebl.2018.0182.

Andrade, M. M. (2009). Introdução a metodologia do trabalho científico. Atlas.

Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. Edições.

Batista, F. M. L. R., Rocha, F. C. V., Silva, D. M. G., & Silva, F. J. G. (2011) Autoimagem de clientes com colostomia em relação à bolsa coletora. Revista Brasileira de Enfermagem, 64(6), p.1043-1047. doi: https://doi.org/10.1590/S0034-71672011000600009

Bliss, L. A. M. D., Maguire, L. H. M. D.; Chau, Z. M. D., Yang, C. J. M. B. C. B., Nagle, D. A. M. D., Chan, A. T. M. D., & Tseng, J. F. M. D. (2015). Readmission After Resections of the Colon and Rectum: Predictors of a Costly and Common Outcome. Diseases of the Colon & Rectum, 58(12), p.1164-1173. https://doi.org/10.1097/DCR.0000000000000433

Brasil. (2018). O que é cadastro único?. Secretaria de desenvolvimento Social. Recuperado 06 jan. 2022, from https://www.sedes.df.gov.br/cadastro-unico/

Creswell, J. W. (2007). Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Artmed.

Coelho, A. R., Santos, F. S., & Poggetto, M. S. D. (2013). A estomia mudando a vida: enfrentar para viver. Revista Mineira de Enfermagem, 17(2). doi: http://www.dx.doi.org/10.5935/1415-2762.20130021

Ecco, L., Dantas, F. G., Melo, M. D. M., Freitas, L. S., Medeiros, L. P., & Costa, I. K. F. (2018). Perfil de pacientes colostomizados na Associação dos Ostomizados do Rio Grande do Norte. ESTIMA, Brazilian Jornaul Enterostomal Therapy., 16(e0518). doi: https://doi.org/10.30886/estima.v16.351_PT

Dias, B. M. (2015). Readmissão hospitalar como indicador de qualidade [Dissertação mestrado, Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo]. doi: https://doi.org/10.11606/D.22.2016.tde-22122015-101155.

Diniz, I. V., Barra, I. P., Silva, M. A., Oliveira, S. H. S., Mendonça, A. E. O., & Soares, M. J. G.O. (2020). Perfil epidemiológico de pessoas com estomias intestinais de um centro de referência. ESTIMA, Brazilian Jornaul Enterostomal Therapy, 18(1), p.1-7. doi: https://doi.org/10.30886/estima.v18.929_IN.

Felisberto, Y. S., Santos, C. D. P. C., Caires, P. T. P. R. C., Bitencourt, A. C. O., Mendes, A. V. F. D., Pinho, J. M. B. L., Oliveira, R. A. L., Castro, B. T., Oliveira, P. M. R., & Santos, J. M. (2021). Câncer colorretal: a importância de um rastreio precoce. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 13(4), p.1-7. doi: https://doi.org/10.25248/reas.e7130.2021.

Guideline Development Task Force, & Wound, Ostomy and Continence Nurses Society (2018). WOCN Society Clinical Guideline: Management of the Adult Patient With a Fecal or Urinary Ostomy—An Executive Summary. Journal of Wound, Ostomy and Continence Nursing, 45(1), 50-58. doi: https://doi.org/10.1097/WON.0000000000000396

Gomes, N. S., & Silva, S. R. (2013). Avaliação da autoestima de mulheres submetidas à cirurgia oncológica mamária. Texto e Contexto Enfermagem, 22(2), p.509-519, 2013.

Greenblatt, D. Y., Weber, S. M., O'Connor, E. S., LoConte, N. K., Liou, J. I., & Smith, M. A. (2010). Readmission after colectomy for cancer predicts one-year mortality. Ann Surgery, 251(4), 659-669. doi: https://doi.org/10.1097/SLA.0b013e3181d3d27c

Instituto Brasileiro de Geografia. (2017). Pesquisa nacional por amostra de domicílios contínua. Instituto Brasileiro de Geografia IBGE. Recuperado 06 jan. 2022, from https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/trabalho/17270-pnad-continua.html?=&t=o-que-e

Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva. (2020). Câncer de Intestino. Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva INCA. Recuperado 06 jan. 2022, from https://www.inca.gov.br/numeros-de-cancer

Melo, M. D. M., Silva, I. P., Oliveira, D . M. S., Medeiros, A. S. A., Souza, A. J. G., & Costa, I. K. .F. (2018). Association of sociodemographic and clinical characteristics with the self-esteem of stomized persons. Revista Mineira em Enfermagem, 22(e-1076). doi: https://doi.org/10.5935/1415-2762.20180006.

Menezes, L. C. G., Guedes, M. V. C., Oliveira, R. M., Oliveira, S. K. P., Meneses, L. S. T., & Castro, M. E. (2013). Prática de autocuidado de estomizados: contribuições da teoria de Orem. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, 14(2), 301-310.

Messaris, E., Sehgal, R. M. B., Deiling, S. B. A.; Koltun, W. A. M. D., Stewart, D., McKenna, K., & Poritz, L. S. (2012). Dehydration is the most common indication for readmission after diverting ileostomy creation. Diseases of the Colon Rectum, 55(2), 175-180. doi: https://doi.org/10.1097/DCR.0b013e31823d0ec5.

Minayo, M. C. S. (2007). O desafio do conhecimento. Hucitec.

Miranda, S. M., Luz, M. H. B. A., Sonobe, H. M., Andrade, E. M. L. R., & Moura, E. C. C. (2016). Caracterização Sociodemográfica e Clínica de Pessoas com Estomia em Teresina. ESTIMA, Brazilian Jornaul Enterostomal Therapy, 14(1). doi: https://doi.org/10.5327/Z1806-3144201600010005

Moreira, L. R., Souza, J. C., Oliveira, M. M., Melo, N. S., & Cerqueira, T. F. (2017). Autocuidado com estomias: compreensão de pacientes hospitalizados acerca das orientações recebidas pela equipe. Enfermagem Revista, 20(2).

NASCIMENTO, M. V. F., Vera, O. S., Silva, M. C. R., Morais, F. F., Andrade, E. M. L. R., & Bastos, S. N. . M. A. N. (2018). Perfil sociodemográfico e clínico de pacientes em pós operatório de confecção de estomias intestinais de eliminação. Ciencia y enfermería, 24(15).

Oliveira, I. V., Silva, M. C., Silva, E. L., Freitas, V. F., Rodrigues, F. R., & Caldeira, L. M. (2018). Cuidado e saúde em pacientes estomizados. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 31(2), p.1-9. doi: https://doi.org/10.5020/18061230.2018.7223.

Salomé, G. M., Lima, J. A., Muniz, K. C., Faria, E. C., & Ferreira, L. M. (2017). Lócus de controle em saúde, imagem corporal e autoestima nos indivíduos com estoma intestinal. Journal of Coloproctology, 35(3), p.168-174. doi: https://doi.org/10.1016/j.jcol.2017.04.003

Salomé, G. M., Almeida, S. A., Mendes, B., Carvalho, M. R. F., & Massahud, M. R. (2015). Assessment of subjective well-being and quality of life in patients with intestinal stoma. Journal of Coloproctology, 37(3). doi: https://doi.org/10.1016/j.jcol.2015.03.002

Santos, F. S., Vicente, N. G.,Bracarense, C. F., Dal-Poggeto, M. T., Goulart, B. F., & Rodrigues, L. R. (2019). Percepção dos cônjuges de pessoas com estomia intestinal sobre a sexualidade do casal. Revista Mineira de Enfermagem, 23( e-1217). doi: https://doi.org/10.5935/1415-2762.20190065

Shabbir, J., & Britton, D. C. (2010). Stoma complications: a literature overview. Colorectal Disease, 12(10), p.958-964. doi: https://doi.org/10.1111/j.1463-1318.2009.02006.x

Silva, C. R. D. T., Andrade, E. L. M. R., Luz, M. H. B. A., Andrade, J. X., & Silva, G. R. F. (2017). Qualidade de vida de pessoas com estomias intestinais de eliminação. Revista Acta Paulista de Enfermagem, 30(2), p.144-151. doi: https://doi.org/10.1590/1982-0194201700023

Silva, P. L. N., Moreira, M. M. Saiberth, C. C., Santos, s., & Souza, J. R. (2013). Política de atención a lasaluddelhombreen Brasil y los retos de suimplantación: una revisión integrativa. Enfermèria globlal, 12(32), p.81-413.

Uberlândia. (2020). Pacientes de Uberlândia submetidos à confecção de ostomias entre 2015 e 2019. Gestão de Informações Hospitalares, Setor de Estatísticas e informações hospitalares.

Valau, C. A. D., Simon, B. S., Garcia, R. P., Dalmolin, A., Stamm, B, & Harter, J. (2020). Perfil sociodemográfico e práticas de autocuidado desenvolvidas por pessoas com estomia intestinal de eliminação. The Brazilian Journal of Development, 6(6), 41030-41047, 2020. doi: https://doi.org/10.34117/bjdv6n6-588

Ventura, L. A. S. (2020). Portaria do SUS para pessoas ostomizadas precisa de atualização. Recuperado 06 jan. 2022, from https://brasil.estadao.com.br/blogs/vencer-limites/portaria-do-sus-para-pessoas-ostomizadas-precisa-de-atualizacao/

Publicado

11/01/2022

Cómo citar

MIGUEL, P. de O.; OLIVEIRA, J. C. de; ARAÚJO, S. A. de . Factores sociodemográficos: la interferencia en los pacientes en el período posterior a la realización de ostomías intestinales. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 1, p. e43711125227, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i1.25227. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/25227. Acesso em: 4 ago. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud