Auto-mutilación, un dolor que marca el cuerpo: efectos en las actividades diarias y contribuciones de la Terapia Ocupacional

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.25256

Palabras clave:

Automutilación; Adolescencia; Actividades diarias; Terapia ocupacional.

Resumen

Objetivos: comprender los significados atribuidos por los adolescentes que presentaron la conducta de automutilación del cuerpo en la adolescencia, así como identificar las implicaciones de los efectos sobre su participación en las actividades cotidianas. Objetivos específicos: comprender el significado de esta conducta para los sujetos e identificar los desencadenantes que conducen a la conducta de automutilación. Metodología: se trata de un estudio con enfoque cualitativo y carácter descriptivo, realizado con adolescentes que practican o practican la automutilación del cuerpo durante el período de la adolescencia. La recogida se realizó a través de un cuestionario semiestructurado de forma virtual, que contó con doce preguntas que cubrían diferentes temáticas, englobando aspectos relacionados con los sentimientos, sentidos, formas y efectos derivados de la automutilación del cuerpo para el participante que experimentó o vive esta experiencia en la adolescencia. Resultados: Se pudo notar que la motivación para la práctica de la automutilación puede tener varias funciones, como expresar emociones, reducir los sentimientos negativos y la angustia, y buscar el alivio de todas estas sensaciones, lo que termina interfiriendo con la implicación de los adolescentes. en sus actividades diarias, afectando su participación en las actividades sociales, educativas y domésticas. Conclusión: se observa que cobra relevancia el rol del terapeuta ocupacional, ya que brinda cuidados centrados en el sujeto considerando su singularidad y potencialidad, actuando como facilitador en el proceso de transformación cotidiana.

Citas

Barbosa, V., Di Lollo, M. C., Zerbeto, S.R., Hortense, P. (2019). A prática de autolesão em jovens: uma dor a ser analisada. REME – Revista Min Enferm. 23 (1240), 1-8. Recuperado de http://www.reme.org.br/exportar-pdf/1386/e1240.pdf. DOI: 10.5935/1415-2762.20190088.

Bernardes, S. M. (2015). Tornar-se (in) visível: um estudo na rede de atenção psicossocial de adolescentes que se automutilam. (Dissertação de mestrado). Centro de Ciências da Saúde. Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Recuperado de https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/135810/335621.pdf?sequence=1&isAllowed=y.

Brasil. Estatuto da criança e do adolescente, Lei nº 8069 de 13/07/1990. Brasília-DF: Conanda, 1990. Recuperada de https://crianca.mppr.mp.br/arquivos/File/publi/camara/estatuto_crianca_adolescente_9ed.pdf.

Bueno, A. R. (2013). Terapia Ocupacional no campo da saúde mental infanto-juvenil: revelando as ações junto aos Centros de Atenção Psicossocial Infanto-juvenil (CAPSi). (Dissertação de mestrado). Centro de ciências biológicas da saúde da universidade federal de São Carlos. São Carlos, SP, Brasil. https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/6871/5042.pdf?sequence=1&isAllowed=y.

Cedaro, J. J., & Nascimento, J. P. G. (2013). Dor e gozo: relatos de mulheres jovens sobre automutilações. Psicologia USP, São Paulo, 24(2), 203-223. Recuperado de https://www.scielo.br/j/pusp/a/QV3pD3ctWG9jzsZSgg6n9WP/?format=pdf&lang=pt.

Costa, L. A,. Almeida, S. C., & Assis, M. G. (2015). Reflexões epistêmicas sobre a Terapia Ocupacional no campo da Saúde Mental. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, São Carlos, SP. 23(1), 189-196, retirado de http://www.cadernosdeterapiaocupacional.ufscar.br/index.php/cadernos/article/view/713.

DSM V. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais DSM-V. (2014). /[American Psychiatric Association; tradução: Maria Inês Corrêa Nascimento et al.]; revisão técnica: Aristides Volpato Cordioli et al. (ed. 5) Porto Alegre: Artimed. Disponível em:< https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5662409/mod_resource/content/1/DSM-5.pdf.

EISENTEIN, E. (2005). Adolescência: definições, conceitos e critérios. Adolescência e Saúde. São Paulo, 2(2). Retirado de https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/abr-451.

Fonseca, D. C., & Ozella, S,. (2010). As concepções de adolescência construídas por profissionais da Estratégia de Saúde da Família (ESF). Interface - Comunicação, Saúde e Educação, 14(33) 411-24. Retirado de https://www.scielo.br/j/icse/a/7ZjgqcPZY8qRHR8qK3zKVYH/?lang=pt&format=pdf.

Garreto, A. K. R. (2015). O desempenho executivo em pacientes que apresentam automutilação. (Dissertação de mestrado) Programa de Psiquiatria. Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5142/tde-06082015-124601/pt-br.php.

Giusti, J. S. (2013). Automutilação: características clínicas e comparação com pacientes com Transtorno Obssessivo-compulsivo. (Tese de doutorado) Programa de Psiquiatria. Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5142/tde-03102013 113540/publico/JackelineSuzieGiusti.pdf.

Le Breton, D. (2010). Escarificações na adolescência: uma abordagem antropológica. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre. 16(33) 25-40. Recuperado de https://www.scielo.br/j/ha/a/KJyqh8ryDjNzrsdJx7wF7wv/?lang=pt&format=pdf.

Lopes, L. S,. & Teixeira, L. C. (2019). Automutilações na adolescência e suas narrativas em contexto escolar. Estilos da Clínica. 24(2) 291-303. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/estic/v24n2/a10v24n2.pdf.

Manzini, E. J. (1991). A entrevista na pesquisa social. São Paulo: Didática. Recuperado de https://www.marilia.unesp.br/Home/Instituicao/Docentes/EduardoManzini/Entrevista_na_pesquisa_social.pdf.

Manzini, E. J. (2003). Considerações sobre a elaboração de roteiro para entrevista semiestruturada. (IN) Maria Cristina Marquezine, Maria Amélia Almeida, Sadao Omote (orgs). Colóquios sobre pesquisa em educação especial. Londrina: Eduel. Recuperado de https://www.marilia.unesp.br/Home/Instituicao/Docentes/EduardoManzini/Consideracoes_sobre_a_elaboracao_do_roteiro.pdf.

Minayo, M. C. S., Deslandes, S.F., Neto, C,. & Gomes, R. (2002). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. (21 ed,.). Petrópolis: Vozes. Recuperado de https://wp.ufpel.edu.br/franciscovargas/files/2012/11/pesquisa-social.pdf.

Minayo, M. C. S. (2012). Análise qualitativa: teoria, passos e fidedignidade. Ciência & Saúde Coletiva, 17(3), 621-626. Recuperado de https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232012000300007. doi:10.1590/S1413-81232012000300007.

Moreira, J. O., Teixeira, L. C, & Nicolau, R. F. (2010). Inscrições corporais: tatuagens, piercings e escarificações à luz da psicanálise. Revista Latino Americana de Psicopatologia Fundamental, São Paulo, 13(4), 585-598. Recuperado de https://www.scielo.br/j/rlpf/a/ZqQnCyL63kwM3QKBzCx9cgL/?lang=pt&format=pdf. doi:10.1590/S1415-47142010000400004

Monteiro, A. R. M., Teixeira, L. A., Silva, R. S. M., Rabelo, K. P. S., Tavares, S. F. V., & Távora, R. C. O. (2012). Sofrimento psíquico em crianças e adolescentes: a busca pelo tratamento. Esc Anna Nery, 16(3) 523-529. Recuperado de https://www.scielo.br/j/ean/a/K9nbX9cbkLXVrV6FkjqtyKp/?lang=pt&format=pdf. doi: 10.1590/S1414-81452012000300014.

Oliveira, T. A. (2016). Automutilação do corpo entre adolescentes: um sintoma social ou alerta de transtorno mental? (Monografia) Curso de Saúde Mental e Atenção Básica. Faculdade Bahiana de Medicina, Salvador. Recuperado de http://www7.bahiana.ed u.br/jspui/handle/bahiana/326.

Otto, S. C, & Santos, K. A. O Tumblr e sua relação com práticas autodestrutivas: o caráter epidêmico da autolesão. Psic. Rev. São Paulo, 25(2) 265-288. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/psicorevista/article/view/24537/21352.

Padovan, T. (2014). Saúde Mental na infância e as atuações da Terapia Ocupacional: revisão da literatura. (Monografia) Programa de Aprimoramento Profissional. Departamento de Neurociências e ciências do comportamento, Universidade de São Paulo-USP, Ribeirão Preto, 2014. Disponível em:< https://docs.bvsalud.org/biblioref/ses-sp/2014/ses-31775/ses-31775-5825.pdf.

Poblete, M. J. A., Troncoso, F. F., & Burgos, R. A. (2016). Esperiencias de Terapia Ocupacional en salud mental infanto juvenil: uma aproximación a prácticas de derecho y participación. Revista chilena de Terapia Ocupacional, 16(2) 31-41. Recuperado de https://revistaterapiaocupacional.uchile.cl/index.php/RTO/article/view/44749. doi: 10.5354 / 0719-5346.2016.44749.

Quesada, A. A., Figueiredo, C. G. S., Neto, C. H. A., Figueiredo, K.S., & Garcia, M. S. (2020). Cartilha para prevenção da automutilação e do suicídio 15 a 18 anos. Fortaleza: Fundação Demócrito Rocha. Recuperado de https://cisama.sc.gov.br/assets/uploads/6b4b6-2-cartilha-2-final-b.pdf.

Reis, M. N. (2018). Automutilação: o encontro entre o real do sofrimento e o sofrimento real. Polêmica. 18(1) 50-67. Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/polemica/article/view/36069. DOI: https://doi.org/10.12957/polemica.2018.36069.

Ribeiro, M. C., & Machado, A. L. (2008). A Terapia Ocupacional e as novas formas do cuidar em saúde mental. Revista De Terapia Ocupacional Da Universidade De São Paulo, 19(2), 72-75. Recuperado de https://www.revistas.usp.br/rto/article/download/14031/15849. Doi: 10.11606/issn.2238-6149.v19i2p72-75.

Ribeiro, M. B. S., & Oliveira, L. R. (2005). Terapia ocupacional e saúde mental: construindo lugares de inclusão social. Interface-comunicação, saúde, educação, 9(17) 425-431. Recuperado de https://www.scielo.br/j/icse/a/DxVLGSPPVgWpCfSNPLn9qGn/abstract/?lang=pt.

Sá, M. S. B., Tinoco, R. L. A., Cordeiro, V. D. A., & Constantino, P. (2013). Avaliação do sofrimento psíquico: transtorno psiquiátrico menor em adolescentes da localidade de Uruarí. Perspectivas Online: Humanas & Sociais Aplicadas, 3(6). Recuperado de https://ojs3.perspectivasonline.com.br/humanas_sociais_e_aplicadas/article/view/55/30. Doi: 10.25242/887636201355

Silva, A. C., & Botti, N. C. L. (2018). Uma investigação sobre automutilação em um grupo da rede social virtual Facebook. Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool Drogas, 14(4), 203-210. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/smad/v14n4/03.pdf. DOI: 10.11606/issn.1806-6976.smad.2018.000355.

Silva, J. F., Cid, M. F. B., & Matsukura, T. S. (2018). Atenção psicossocial de adolescentes: a percepção de profissionais de um CAPSij. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional da UFSCar, 26(2) 329-343. Recuperado de http://www.cadernosdeterapiaocupacional.ufscar.br/index.php/cadernos/article/view/1849.

Vieira, J. K. A. L. (2019). Automutilação em adolescentes: tratamento na abordagem Terapia Cognitivo-Comportamental. (Monografia) Faculdade de Educação e Meio Ambiente – FAEMA. Ariquemes-RO. Recuperado de http://repositorio.faema.edu.br/handle/123456789/2594.

VIEIRA, M. G., PIRES, M. H. R., & PIRES, O. C. (2016). Automutilação: intensidade dolorosa, fatores desencadeantes e recompensadores. Rev Dor. São Paulo, 17(4) 257-60. Recuperado de https://www.scielo.br/j/rdor/a/YY3M9NNjQmymdFGzh758Pck/?lang=pt.

Publicado

15/01/2022

Cómo citar

CORRÊA, L. P. .; HERNANDES, R. S. .; ANDRADE, L. F. .; SOARES, E. H. .; MINATEL, M. M. . Auto-mutilación, un dolor que marca el cuerpo: efectos en las actividades diarias y contribuciones de la Terapia Ocupacional. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 1, p. e57011125256, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i1.25256. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/25256. Acesso em: 28 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud