Develar los vínculos familiares después de una oración: una mirada a la terapia ocupacional

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.25259

Palabras clave:

Terapia ocupacional; Hospitales de custodia; Tratamiento psiquiatrico; Familia.

Resumen

En el pasado, las personas que padecían algún trastorno mental eran vistas como sujetos dominados por fuerzas del mal. En otro momento, los tomaron por locos y los purgaron de su propio entorno familiar, quedando aislados en sus propios hogares. Con el tiempo, se crearon plazas para destinar a estas personas, los futuros hospitales psiquiátricos, y para las personas con trastornos mentales, que han cometido delitos, el internamiento en un Hospital de Custodia y Tratamiento Psiquiátrico (HCTP) que, en esencia, agrupa las características hospitalarias y de prisión. El objetivo general de esta investigación fue comprender el significado de familia para diferentes actores sociales dentro del HCTP. Los objetivos específicos fueron permitir la expresión de nueve sujetos a través de la actividad expresiva sobre la familia; comprender la percepción de la familia de estos internos desde la perspectiva del equipo de referencia y describir la percepción de los profesionales sobre el trabajo que realizan dentro del HCTP. Para ello se utilizó una metodología cualitativa con fundamento teórico-metodológico sociohistórico, y para la recolección de datos se utilizó la técnica de entrevista abierta. Los resultados evidencian la importancia de la profesión en este entorno para el mantenimiento de los roles ocupacionales dentro del contexto familiar, previendo el mantenimiento o fortalecimiento de los mismos, permitiendo una mejor adherencia de los internos al tratamiento dentro del HCTP, un tratamiento que puede Muchas veces llevan a la incredulidad de los profesionales, debido a las constantes recaídas, las propias actitudes del interno, además de la dificultad para continuar el tratamiento cuando salen del HCTP, debido a la propia red.

Citas

Aguiar, W. M. J., & Ozella, S. (2006). Núcleos de Significação como Instrumento para a Apreensão da Constituição dos Sentidos. Psicologia Ciência e Profissão, 26(2), 222-245.

Basaglia, F., & Basaglia, F. (1979). O homem no pelourinho. São Paulo: Tradução IPSO- Instituto de Psiquiatria Social.

Birman, J. (1979). A psiquiatria com discurso da moralidade. Rio de Janeiro: Graal.

Brasil. Ministério da Saúde. (2005). Secretaria de Atenção à Saúde. DAPE. Coordenação Geral de Saúde Mental. Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil. Documento apresentado à Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas. OPAS. Brasília, novembro.

Brasil. Ministério da Saúde. (2005). Reforma Psiquiátrica e política de Saúde Mental no Brasil – Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas. Brasília, DF.

Brasil. Lei Maria da Penha. (2006). Lei n. 11.340/2006. Coíbe a violência doméstica e familiar contra a mulher. Presidência da República.

Boff, L. (1999). Saber cuidar: ética do humano – compaixão pela terra. Petrópolis (RJ): Vozes.

Bravo, O. A. (2007). As prisões da loucura, a loucura das prisões. Psicologia & Sociedade. v. 19, n. 2, p. 34-41.

Carvalho, F. (2003). Barbacena: 100 anos de psiquiatria. Cidade de Barbacena.

Cordeiro, J. J. R. et al. (2007). Cross-cultural reproducibility of the Brazilian portuguese version of the role checklist for persons with chronic obstructive pulmonary disease. Am. J. Occup. Ther., v. 61, n. 1, p. 33-40.

Dantas, M. A. F., & Chaves, A. (2007). M. Saúde custodiada: Representações dos guardas sobre o Hospital de Custódia. Psicologia, Ciência e Profissão, v. 27, p. 342-357.

Figueiredo, N. et al. (2009). A ressocialização do preso na realidade brasileira: perspectivas para as políticas públicas. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, XII, n. 65, jun.

Freitas, L. C. (2002). A internacionalização da exclusão. Educação e Sociedade (online). Campinas. v. 23, n. 80.

Garbayo, J., & Argolo, M. (2008). Crime e doença psiquiátrica - perfil da população de um hospital de custódia no Rio de Janeiro. Jornal Brasileiro de Psiquiatria (UFRJ. Impresso), v. 57, p. 247-252.

Goffman, E. (1988). Estigma: Estigma notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988

Goffman, E. (2001). Manicômios, prisões e conventos. 7.ed. São Paulo: Perspectiva.

Lauermann, J. D. & Borges, Z. N. (2014). Saúde mental e hospitalização: qual a percepção dos profissionais da saúde? Revista de Psicologia da UNESP, v. 13, p. 11-20.

Miller, A. (1997). O Drama da Criança bem-dotada. São Paulo: Summus.

Millani, H. F. B. & Valente, M. L. L. C. (2008). O caminho da loucura e a transformação da assistência aos portadores de sofrimento mental. SMAD, Rev. Eletrônica Saúde Mental Álcool Drog. (Ed. port.) [online], vol.4, n.2, pp. 00-00. ISSN 1806-6976.

Minayo, M. C. S. & Sanches, O. (1993). Quantitativo-Qualitativo: oposição ou complementaridade? Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 9, n. 3, p. 239-48.

Mirabete, J. F. (2002). Execução Penal. 10 ed. São Paulo: Atlas.

Neto, V. A. (1997). Crimes Hediondos. Lei nº 8.072, dev 25 julho de 1990. São Paulo: Editora de Direito.

Santana, C. et al. (2009). Qualidade de vida de pacientes com esquizofrenia internados em hospital de custódia. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, Rio de Janeiro, v. 58, nº. 3, 2009.

Santa Rita, R. P. (2006). Mães e crianças atrás das grades: em questão o princípio da dignidade da pessoa humana. 2006. 162 f. Dissertação (Mestrado em Política Social) - Universidade de Brasília, Brasília.

Santos, M. L. S. C., Souza, F. S., SANTOS, C. V. S. C. (2006). As marcas da dupla exclusão: experiências da enfermagem com o psicótico infrator. Texto Contexto Enfermagem, Florianópolis, 15 (Esp): 79-87.

Soares, M. H. (201). Estudos sobre transtornos de personalidade Antissocial e Boderline. Acta Paul Enfermagem, 23 (6): 852-858.

Souza, A. C. S. (2014). Considerações sobre a atuação da terapia ocupacional no hospital de custódia e tratamento psiquiátrico: O campo psicossocial versus o campo psiquiátrico legal. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, v. 22, p. 627-633.

Vygotsky, L. S. (1991). A formação social da mente. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes.

Viganol, C. Novas conferências. Ed. 2, Belo Horizonte: SCRIPTUN LIVROS.

Publicado

14/01/2022

Cómo citar

HERNANDES, R. S. .; SOUZA, J. N. . Develar los vínculos familiares después de una oración: una mirada a la terapia ocupacional. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 1, p. e52611125259, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i1.25259. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/25259. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud