Ideación Suicida em la población universitaria
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.25318Palabras clave:
Ideación Suicida; Estudiantes; Salud del Estudiante; Universidades.Resumen
Analizar si existen ideas suicidas, identificar las motivaciones y describir el perfil sociodemográfico y económico de los estudiantes universitarios. Estudio cuantitativo, transversal con estudiantes de pregrado de la Universidad Estatal de Minas Gerais - UEMG - Divinópolis en 2020. Se utilizó Cuestionario Sociodemográfico, Cuestionario de Ideación Suicida (QIS), Escala de Beck y Escala de Satisfacción con el Apoyo Social (ESSS). Se realizó la prueba de chi-cuadrado, prueba exacta de Fisher, cálculo de Odds-Ratio (OR). Ambas pruebas estadísticas se realizaron utilizando el programa Statistical Package for Social Sciences (SPSS). En el estudio participaron 130 estudiantes universitarios, predominantemente mujeres (81,5%), con edades comprendidas entre 21 y 25 años (61,5%) y solteros (78,5%). Del total de la muestra, 28 (21,53%) tenían riesgo de tener ideación suicida. Se enumeró que los estudiantes que viven en otra ciudad tienen 1,52 veces más probabilidades de tener ideación suicida (IC = 0,65-3,55), que tienen un ingreso mensual menor o igual al salario mínimo aumenta en 2 veces las posibilidades de tener ideación suicida. (IC: 0,74-0,53) y afirmar padecer algún trastorno mental o conductual aumenta en 1,40 veces las posibilidades de ideación suicida (IC = 0,60 a 3,25). Conocer las características mentales de los estudiantes universitarios permite planificar intervenciones conjuntas en la comunidad académica y desarrollar estrategias de prevención y promoción, reduciendo la ideación suicida en este público.
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