Caracterización de la morbilidad en niños / adolescentes con cuidados continuos y complejos ingresados en cuidados intensivos pediátricos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.25343

Palabras clave:

Indicadores de morbilidad; Unidades de Cuidado Intensivo Pediátrico; Niño; Adolescente; Enfermería.

Resumen

Objetivo: analizar el perfil de morbilidad de niños / adolescentes con cuidados continuos y complejos dados de alta de una Unidad de Cuidados Intensivos Pediátricos y los factores asociados a la necesidad de cuidados continuos y complejos. Método: estudio cuantitativo, retrospectivo, documental, desarrollado a partir del análisis estadístico descriptivo y analítico de historias clínicas de niños / adolescentes con atención continua y compleja en una Unidad de Cuidados Intensivos Pediátricos en el estado de Rio Grande do Sul. El análisis de datos se realizó mediante métodos descriptivos y estadísticas analíticas. Resultados: las enfermedades del aparato respiratorio fueron las principales causas de ingreso a esta unidad. Predominaron los niños de hasta un año, blancos y varones. La historia previa de morbilidad, el uso de medicación continua, la ventilación mecánica y la tecnología sanitaria se asociaron a la necesidad de cuidados continuos y complejos. Conclusión: existen condiciones que predisponen la necesidad de una atención continua y compleja, lo que implica la sistematización de acciones encaminadas a reducir su necesidad y el número de reingresos de esta clientela.

Citas

Araujo Filho A. C. A. et al. (2017). Aspectos epidemiológicos da mortalidade neonatal em capital do nordeste do Brasil. Rev Cuid Bucaramanga, 8(3): 1767-1776.

Arrué, A. M. et al. (2016). Tradução e adaptação do Children With Special Health Care Needs Screener para o português. Cad Saúde Pública (Online), 32(6): e00130215

Arrué, A. M. et al. (2014). Crianças com necessidades especiais de saúde egressas de terapia intensiva neonatal. Evidentia, 11(45).

Brasil. (1990). Lei n 8069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2021/julho/trinta-e-um-anos-do-estatuto-da-crianca-e-do-adolescente-confira-as-novas-acoes-para-fortalecer-o-eca/ECA2021_Digital.pdf

Brasil. (2010). Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução nº 7, de 24 de fevereiro de 2010. Dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva e dá outras providências. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2010/res0007_24_02_2010.html.

Cardoso, D. J. S. & Schumacher, B. (2017). Epidemiological characteristics of neonatal admissions in a public maternity. Rev Enferm UFP, 6(4): 28-32.

Cohen, E. et al. (2011). Children with medical complexity: an emerging population for clinical and research initiatives. Pediatrics, 127(3): 529-38.

Cruz, C. T. et al. (2017). Care to children requiring continuous and complex assistance: nursing perception. REME Rev Min Enferm, 21: e-1005.

Góes, F. G. B. & Cabral, I. E. (2017). Discourses on discharge care for children with special healthcare needs. Rev Bras Enferm, 70(1): 154-61.

Hockenberry, M. J. & Wilson, D. (2014). Wong: fundamentos de enfermagem pediátrica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier.

Lanzillotti, L. S. et al. (2015). Eventos adversos e outros incidentes na unidade de terapia intensiva neonatal. Cien Saude Colet, 20(3): 937-946.

Mcpherson, M. G. et al. (1998). A new definition of children with special health care needs. Pediatrics, 102(1): 137-139.

Moreira, K. F. A. et al. (2017). Perfil e evitabilidade de óbito neonatal em um município da Amazônia Legal. Cogitare Enferm, 22(2): e48950.

Neuman, M. I. et al. (2014). Readmissions Among Children Previously Hospitalized With Pneumonia. Shah Pediatrics, 134(1): 100-109.

Neves, E. T. & Cabral, I. E. (2009). Cuidar de crianças com necessidades especiais de saúde: desafios para as famílias e enfermagem pediátrica. Rev Eletr Enf, 11(3).

Neves, E. T. et al. (2019). Acesso de crianças com necessidades especiais de saúde à rede de atenção. Revista Bras Enferm, 72(Suppl. 3): 65-71.

Okido, A. C. C., Pina, J. C. & Lima, R. A. G. (2016). Fatores associados às internações não eletivas em crianças dependentes de tecnologia. Rev. esc. enferm. USP, 50(1): 29-35.

Rodrigues, D. Z., Ferreira, F. Y. & Okido, A. C. (2018). Sobrecarga do cuidador familiar de crianças com necessidades especiais de saúde. Rev eletrônica enferm, 20.

Santos, R. P. et al. (2020). Perfil de crianças com necessidades especiais de saúde e seus cuidadores em um hospital de ensino. Cienc Cuid Saúde, 19: e46724.

Silva, R. et al. (2017). A longitudinalidade no cuidado à saúde da criança no contexto da atenção primária. Revista de Enfermagem UFPE on line, 11(5): 1909-1917.

Silveira, A. & Neves, E. T. (2019). Cotidiano de cuidado de adolescentes com necessidades especiais de atenção à saúde. Acta Paul Enferm, 32(3): 327-333.

Silveira, T. B. et al. (2020). Perfil epidemiológico de recém-nascidos internados em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal em hospitais universitários no extremo Sul do Brasil. Vittalle – Revista de Ciências da Saúde, 32(2): 46-54.

Simon, T. D. et al. (2010). Children with complex chronic conditions in inpatient hospital settings in the United States. Pediatrics, 126(4): 647-55.

Sulino, M. C. et al. (2021). Crianças e adolescentes com necessidades especiais de saúde: (des)continuidade do cuidado. Texto contexto – enferm, 30: e20190363.

Tames, R. N. (2017). Enfermagem na UTI neonatal: assistência ao recém-nascido de alto risco. Rio de Janeiro: 6ª Ed. Guanabara Koogan.

Tavares, T. S. et al. (2014). Caracterização do perfil das crianças egressas de unidade neonatal com condição crônica. R. Enferm. Cent. O. Min, 3(4): 1322-1335.

Publicado

21/01/2022

Cómo citar

MOREIRA, M. G. de S. .; KEGLER, J. J. .; MONTEIRO, A. S.; SEHNEM, G. D. .; RIBEIRO, A. C.; NEVES, E. T. . Caracterización de la morbilidad en niños / adolescentes con cuidados continuos y complejos ingresados en cuidados intensivos pediátricos. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 2, p. e13311225343, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i2.25343. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/25343. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud