Hábitos de estudio de los estudiantes de fisioterapia en la docencia a distancia
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.25433Palabras clave:
Hábitos de estudio; Aprendizaje; Enseñanza a distancia; Fisioterapia.Resumen
En 2020 se realizó el traslado masivo de estudiantes que habían estado siguiendo la universidad en persona para la educación remota, como solución a la pandemia de COVID-19. Por lo tanto, era necesario reformular la forma de enseñar, donde los maestros tenían que ser capaces de utilizar las tecnologías digitales apropiadas para proporcionar enseñanza remota a los estudiantes, quienes a su vez también tenían que adaptarse y buscar estrategias de estudio y aprendizaje. Así, este estudio tuvo como objetivo analizar los hábitos de estudio de los estudiantes de fisioterapia en la enseñanza a distancia. Este es un enfoque transversal, descriptivo, cuantitativo, realizado con estudiantes de fisioterapia de una institución privada de educación superior. La recolección de datos se produjo a través de un cuestionario que contenía preguntas objetivas, utilizando la plataforma Google Forms. El estudio incluyó a 262 estudiantes, el 76,72% de ellos mujeres, con una edad media de 20,16 años, pertenecientes a los últimos años del curso (54,58%). La mayor proporción reportó no haber fallado nunca a los sujetos (61,83%), afirmando estudiar a distancia entre una y tres horas al día (37,79%) y presentó hábitos de estudio inadecuados en todas las categorías investigadas. Al analizar la autopercepción de los ingresos en este tipo de enseñanza, el hábito inadecuado es predominante en todas las percepciones del rendimiento académico. El conocimiento del perfil del alumno, junto con sus percepciones académicas y hábitos de estudio, puede conferir las adaptaciones necesarias a la continuidad del proceso de enseñanza-aprendizaje en la docencia a distancia.
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