Caracterización hidrológica de una cuenca por sistema de información geográfica (sig) con el objetivo de identificar parámetros de lluvia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.25490

Palabras clave:

Hidrología; Inundaciones; Lluvia.

Resumen

El crecimiento urbano de las ciudades brasileñas ocurrió de forma desordenada, sin planificación ambiental y urbana, provocando varios problemas para la población. Varias ciudades fueron inicialmente ocupadas cerca de los ríos y no tuvieron en cuenta su dinámica natural, provocando inundaciones desastrosas e inundaciones por lluvias que proporcionan un aumento en el volumen de los cuerpos de agua. En la ciudad de Crato no fue diferente, en la cual, actualmente, las áreas de drenaje de agua en época de lluvias se encuentran impermeabilizadas provocando serios problemas a la población, como fuertes inundaciones, procesos, que privan a la población del tránsito con sus vehículos y incluso incluso la imposibilidad de circulación y acceso de los vecinos a sus viviendas. Así, el presente artículo tiene como objetivo definir parámetros relacionados con la distribución espaciotemporal de los datos de precipitación y caudal para la microcuenca del río Granjeiro. Así, se delimitó el área de la cuenca del río Granjeiro y sus cursos de agua, así como la aplicación de modelos estadísticos en datos pluviométricos de la región y una estimación de las intensidades y caudales máximos por el método racional, para determinados períodos de retorno. Se encontró que la mayor parte de las precipitaciones máximas anuales rondan los 75 a 100 mm, además de eso, se observa que la distribución de las precipitaciones en la región no es necesariamente uniforme y fácilmente predecible.

Citas

Araújo, L. E. et al. (2009). Bacias hidrográficas e impactos ambientais. Qualitas Revista Eletrônica, 8(1).

Basso, Raviel Eurico et al. (2016). Revisão das isozonas de chuvas intensas do Brasil. Engenharia Sanitária e Ambiental, 21, 635-641.

Bertoni, J. C., Tucci, C. E. M. (1993). Precipitação. Hidrologia: ciência e aplicação, 2, 177-242.

Costa Saraiva, A. L. B. da., Do Vale, C. C., & Zanella, M. E. (2017). Comportamento dos Elementos Climáticos no Município de Mossoró (RN) e os Impactos na Saúde Humana. Revista GeoInterações, 1(1), 87-105.

IPECE. Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará. (2015). Perfil e Municipal. http://www.ipece.ce.gov.br

Lima Neto, R. T. et al. (2008). Análise morfométrica e ambiental da microbacia hidrográfica do rio Granjeiro, Crato/CE. Rem: Revista Escola de Minas, 61, 365-369.

Martins, C. M. T. et al. (2010). Hidrologia urbana: conceitos básicos. Série Cursos Técnicos, n. 1.

Moreira, A. A. C. (2013). Modelagem hidrológica da bacia hidrográfica do Rio Granjeiro – Crato-CE: composição do cenário atual e simulações de uso e ocupação do solo. 2013. 163 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil: Recursos Hídricos) - Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2013.

Naghettini, M., & Pinto, É. J. de A. (2007). Hidrologia estatística. CPRM.

Pfafstetter, O. (1957). Chuvas intensas no Brasil: relação entre precipitação, duração e frequência de chuvas em 98 postos com pluviógrafos. Rio de Janeiro: DNOCS.

Pinheiro, M. A. et al. (2015). Análise e Classificação das Formas de Uso e Ocupação do Solo da Microbacia do Rio Granjeiro, Crato/CE. In: Congresso Brasileiro de ciência do Solo, 35(1), 1-4.

Shams, J. C. A., Giacomeli, D. C., & Sucomine, N. M. (2009). Emprego da arborização na melhoria do conforto térmico nos espaços livres públicos. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, 4(4), 01-16.

Silva Brito, D., & Silva, J. M. O. (2012). Estudo dos impactos pluviométricos e os eventos extremos no município de Crato–CE. Revista Geonorte, 3(8), 964–976-964–976.

Silva, J. M. O. (2015). Uso do Sensoriamento Remoto para a estimativa da temperatura de superfície na Microbacia do Rio Granjeiro/Crato–Ceará. Geosaberes: Revista de Estudos Geoeducacionais, 6(2), 130-144.

Silveira, A. L. L. da. (2005). Desempenho de Fórmulas de Tempo de Concentração em Bacias Urbanas e Rurais. RBRH – Revista Brasileira de Recursos Hídricos, 10(1), 5-23.

Sobrinho, V. F. (2011). Aplicação do método das isozonas na obtenção das equações IDF de chuvas intensas dos municípios de Juazeiro do Norte, Barbalha e Crato – CE. 72 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) - Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2011.

Tibúrcio, E. C., & Castro, M, A. H. de. (2007). Uso de Sistema de Informação Geográfica para Determinação de Vazões Máximas em Projetos de Hidrologia. In: Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, 17(1), 1-20.

Tonello, K. C. et al. (2006). Morfometria da bacia hidrográfica da Cachoeira das Pombas, Guanhães-MG. Revista Árvore, 30(5), 849-857.

Tonello, K. C. (2005). Análise hidroambiental da bacia hidrográfica da cachoeira das Pombas, Guanhães, MG. Tese (Doutorado em Ciências Florestal) – Universidade Federal de Viçosa.

Torrico, J. J. T. (1974). Práticas hidrológicas. Transcon.

Tucci, C. E. M. (2001). Hidrologia Ciência e Aplicação. (2a ed.), Editora da UFRGS.

Tucci, C. E. M. (1993). Água no meio urbano. Livro água doce, 1-40.

Tucci, C. E. M. (2003). Drenagem urbana. Ciência e cultura, 55(4), 36-37.

Villela, S. M., & Mattos, A. (1975). Hidrologia aplicada. McGraw-Hill do Brasil.

Publicado

29/01/2022

Cómo citar

BARBOZA, E. N. .; SILVA, V. F. da .; MARQUES, A. T. .; CASTRO FILHO, H. M. .; SANTOS, S. A. dos .; SILVA, M. M. F. .; MAIA, A. G. .; VIEIRA, F. I. D. da M. . . Caracterización hidrológica de una cuenca por sistema de información geográfica (sig) con el objetivo de identificar parámetros de lluvia. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 2, p. e39411225490, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i2.25490. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/25490. Acesso em: 18 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas