El papel de las enfermeras en la acogida y clasificación de riesgos en el servicio hospitalario

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i3.25540

Palabras clave:

Recepción; Enfermería de urgencias; Servicios médicos de emergencia; Servicio hospitalario de urgencias.

Resumen

Introduction: Nurses play a prominent role in welcoming and classifying risk in hospital services. Objetivo: Comprender el papel del enfermero en la acogida y en la clasificación de riesgos en el servicio hospitalario. Metodología: La investigación se realizó mediante una revisión integradora, en la que se utilizaron las bases de datos secundarias LILACS, SCIELO y BDENF, utilizando los descriptores “recepción; enfermería de emergencia; servicios médicos de emergencia y servicio hospitalario de emergencia ”. Resultados: Se identificaron 6 artículos sobre el tema según los criterios de inclusión. Conclusión: Dado lo anterior, se pudo observar una escasa producción de artículos sobre el tema. A pesar de esto, se evidenció que la mayoría de los artículos abordan la relevancia del rol del enfermero en la recepción en la clasificación de riesgo y la necesidad de calificación para tomar decisiones de manera segura.

Biografía del autor/a

Juliana Souza Andrade , Faculdades Unidas do Norte de Minas Gerais

Graduação em enfermagem. 

Citas

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2016). Esclarecimentos sobre a regulamentação de industrialização, manipulação, comercialização e registros de insumos, de medicamentos fitoterápicos e de produtos tradicionais fitoterápicos. Informe Técnico nº 007/2016: Anvisa.

Abeso. (2010). Atualização das diretrizes para o tratamento Farmacológico da obesidade e do sobrepeso. ABESO 76: Edição Especial.

Anderson, J. W., Brinkman, V. L., & Hamilton, C. C. (1992). Weight loss and 2-y follow-up for morbidly obese patients treated with intensive very-low-caloric diet and an education program. Am. J. Clin. Nutr, 56(1), 244-246.

Brasil (2017). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: obesidade / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2004). Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC n˚48 de 16 de março de 2004. Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos. Diário Oficial, Brasília, 18 de maio.

Conselho Latino Americano sobre Obesidade (2004). Diretrizes Brasileiras de Obesidade 4ª edição. São Paulo: Conselho Latino Americano Sobre a Obesidade.

Corrêa, E. D. M., Santos, J. M., & Ribeiro, P. L. B. (2012). Uso de fitoterápicos no tratamento da obesidade: uma revisão bibliográfica. Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Centro de Pós Graduação de Nutrição Clínica e Esportiva do Centro de Estudo de Enfermagem e Nutrição da Pontifícia Universidade Católica de Goiás. 2012.

Carvalho, A. C. B, Balbino, E. E., Maciel, A., & Perfeito, J. P. S. (2008). Situação do registro de medicamentos fitoterápicos no Brasil. Rev. Bras. Farmacog, 18(2), 314-319.

Fetrow, C.W., & Avila, J.R. (2000). Manual de medicina alternativa. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 743p.

Gigante, D. P. G., França, G. V. A., Sardinha, L. M. V., Iser, B. P. M., & Meléndez, G. V. (2011). Variação temporal na prevalência do excesso de peso e obesidade em adultos: Brasil, 2006 a 2009. Revista Brasileira de Epidemiologia, 14(1), 157-165.

Han, L. K., Zheng, Y. N., Yoshikawa, M., Okuda, H., & kimura, H. (2005). Anti-obesity effects ofchikusetsusaponins isolated from Panax japonicus rhizomes. BMC, 5(9), 1-10.

Heckler, A. P. M., Andreazza, Dall’agnol, R. S., Heineck, I., & Rates, S. M. K. (2005). Estudo Exploratório sobre a Dispensação de Fitoterápicos e Plantas Medicinais em Porto Alegre/RS. Acta Farm, 24(2), 277-283.

IBGE. (2011). Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009: análise do consumo alimentar pessoal no Brasil. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Massi, L., & Queiroz, S. L. (2015). Iniciação científica: aspectos históricos, organizacionais e formativos da atividade no ensino superior brasileiro [online]. São Paulo: Editora UNESP.

Manenti, A.V. (2010). Plantas Medicinais utilizadas no tratamento da obesidade: uma revisão. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Nutrição) - Universidade do Extremo Sul Catarinense: UNESC.

Mancini, M. C. (2006). Obesidade: Tratamento. Projeto Diretrizes. Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia.

Mendes K. D. S., Silveira, R, C, C, P., & Galvão, C. (2018). Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto Contexto Enferm, 17(4), 758-764.

Monego, E. T., Peixoto, M. R. G., Jardim, P. C. B. V., Sousa, A. L. L., Braga, V. L. N., & et al. (1996). Diferentes Terapias no Tratamento da Obesidade em Pacientes Hipertensos. Arq. Bras. Cardiol, 66(6), 343-347.

Moro, C. O., & Basile, G. (2000). Obesity and medicinal plants. Fitoterapia, 71, 73-82.

Organização Mundial da Saúde. (2000). Obesity: preventing and managing the global epidemic. Report of a WHO consultation on obesity. Geneva, Switzerland: WHO.

Organização Mundial da Saúde. (2009). Obesity and overweight. Geneva: WHO.

Pinto, C. A., Silva, D. H. S., Bolzani, U. S., Lopes, N. P., & Epifânio, R.A. (2002). Produtos naturais: atualidade, desafios e perspectivas. Quim.Nova, 25 (5), 45-61.

.

Prado, C. N., Neves, D. R. J., Souza, H. D., & Navarro, F. (2010). O uso de fitoterápicos no tratamento da obesidade. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, 4(9), 14-21.

Rayalam, S., Della-fera, M.A., & Bail, C. A. (2008). Phytochemicals and regulation of the adipocyte life cycle. J. Nutri. Biochem, 19, 717-726.

Rezende, H. A., & Cocco, M. I. M. (2002). A utilização de fitoterapia no cotidiano de uma população rural. Rev Esc Enferm USP, 36(3), 282-288.

Sacramento, H. T. (2000). Fitoterapia nos serviços públicos do Brasil . In : Jornada Paulista de Plantas Medicinais Botucatu. Anais... Botucatu: UNESP, p.28.

Senger, A. E. V., Schwanke, C. H. A., & Gottlieb, M. G.V. (2010). Chá verde (Camellia sinensis) e suas propriedades. Scientia Medica, 20(4), 292-300.

Tomazzoni, M. I., Negrelle, R. R. B., & Centa, M. L. (2006). Fitoterapia popular: a busca instrumental enquanto prática terapêutica. Texto Contexto Enferm, 15(1), 115-121.

Trombetta, I. C. (2003). Exercício físico e dieta hipocalórica para o Exercício físico e dieta hipocalórica para o paciente obeso: vantagens e desvantagens. Rev Bras Hipertens, 10(2), 130-133.

Weisheimer, N., Filho, P. F. C., Neves, R. P. C., Sousa, R. M., Pinto, D. S., & et al. (2015). Fitoterapia como alternativa terapêutica no combate à obesidade. Rev. Ciênc. Saúde Nova Esperança, 13(1), 103-11.

World Health Organization. (2006) Child Growth Standards: length/height-for-age, weight-for-age, weight-for-lenght, weightfor-height and body mass index-for-age: methods and development. WHO (nonserial publication). Geneva, Switzerland: WHO.

Won, J. W. (2010). Possíveis terapêuticas anti-obesidade da natureza: uma revisão. Elsevier.

Bartel, T. E.;Silva, M. M.;Sturbelle, I. C. S.;Xavier, S. Q.;Dal Pai, D & et al. (2015). Dialogando Sobre Serviços de Saúde a Partir da Implantação do Acolhimento com Avaliação e Classificação de Risco: Relato de Experiência. Revista Baiana de Saúde Pública, 39(1), 164-173.

Bellucci Júnior, J. A.; Matsuda, L. M.; & Marcon, S. S. (2015). Análise do fluxo de atendimento de serviço hospitalar de emergência: estudo de caso. Revista Eletrônica de Enfermagem, 17(1), 108-116.

Bellucci Júnior, J. A.; Vituri, D. W.; Versa, G. L. G. Da S.; Furuya, P. S.; Vidor, R. C.; & et al. (2015).. Acolhimento com classificação de risco em serviço hospitalar de emergência: avaliação do processo de atendimento. Revista Enfermagem UERJ, 23(1), 82-87,

Caveião, C.; Hey, A. P.; Montezeli, J. H.; Barros, A. P. De M. M.;Sordi, J. A.; & et al. (2014). Desafios ao enfermeiro na implantação da classificação de risco em unidade mista. Revista de Enfermagem da UFSM, 14(1), 189-196.

Diniz, A. S.; Silva, A. P. Da; Souza, C. C. De S.; & Chianca, T. C. M. (2014). Demanda clínica de uma unidade de pronto atendimento, segundo o protocolo de Manchester. Revista Eletrônica de Enfermagem, Goiânia, 16(2), 312-320.

Duro,C. L. M.;Lima, M. A. D.Da S.; & Weber, L. A. F. (2017). Opinião de enfermeiros sobre classificação de risco em serviços de urgência. Revista Mineira De Enfermagem, 21(2), 10-62.

Feijó, V. B. E. R.; Cordoni Junior, L.; Souza, R. K. T. De S.; & Dias, A. O. (2015). Análise da demanda atendida em unidade de urgência com classificação de risco. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, 39(106), 627-636.

Grupo Brasileiro De Classificação De Risco . (2015). Diretrizes para implementação do sistema Manchester de classificação de risco nos pontos de atenção às urgências e emergências: Como implementar o sistema de Manchester de classificação de risco em sua instituição de saúde - Segunda Edição Revisão para o Brasil.

Guedes, M. V. C.; Henriques, A. C. P. T.; & Lima, M. M. N. (2013). Acolhimento em um serviço deemergência: percepção dos usuários. Revista Brasileira deEnfermagem, Brasília, 66(1), 31-37.

Hermida, P. M. V.; Nascimento, E. R. P. Do; Echevarría-Guanilo, M. E.; Brüggemann, O. M.; & Malfussi, L. B. H. (2018).. Acolhimento com classificação de risco em unidade de pronto atendimento: estudo avaliativo. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 52(2), 105-118.

Malfussi, L. B. H.; Bertoncello, K. C. G.Nascimento, E. R. P. Do.; Silva, S. G. Da.; Hermida, P. M. V.; & et al. (2018). Concordância de um protocolo institucional de avaliação com classificação de risco.Texto & Contexto Enfermagem, Florianópolis, 27(1), 420-426,

Neto, A. V. De L.; Nunes, V. M. De A.; Fernandes, R. L; Barbosa, I. M. L.; & Carvalho, G. R. P. De. (2013). Acolhimento e humanização da assistência em pronto-socorro adulto: percepções de enfermeiros. Revista de Enfermagem da UFSM, 3(2), 276 - 286.

Oliveira, G.N.;Vancini-Campanharo, C. R.; Okuno, M. F. P.; & Batista, R. E. A. (2013). Cuidados de enfermagem baseados na avaliação e classificação de risco: concordância entre enfermeiros e protocolo institucional. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, 21(2), 500-506.

Oliveira, K. K. D. De.; Amorim, K. K. P. S.; Fernandes, A. P. N. De L.; & Monteiro, A. I. (2013). Impacto da implementação do acolhimento com classificação de risco para o trabalho dos profissionais de uma unidade de pronto atendimento. REME -Revista Mineira de Enfermagem, 17(1), 148-156.

Pagliotto, L. F.; Souza, P. B. De.; Thomazini, J. O.; Ortega, A. B. De A.; & et al. (2016). Classificação de risco em uma unidade de urgência e emergência do interior paulista. CuidArte Enfermagem, 10(2), 148-155.

Prudêncio,C. P.G.; Monteiro, R. A. Do N.; Ribeiro, B. C. M.; Gomes, M. S. M.; & Manhães, L. S. P. (2016). Percepção de enfermeira(o) sobre acolhimento com classificação de risco no serviço de pronto atendimento. Revista Baiana de Enfermagem, Salvador, 30(2), 1-10.

Rates, H. F.;Alves, M.; & Cavalcante, R. B. (2016). O processo de trabalho do enfermeiro no acolhimento com classificação de risco. REME - Revista Mineira de Enfermagem,v. 20(5), 1415-2762.

Rezende,M. R. M.; Ercole, F. F.; Mattos, S.S.De; & Donoso, M. T. V. (2016). Protocolo de Manchester em pronto atendimento de hospital escola. Revista Rene, 17(6),843-849.

Roncalli, A.A.; Oliveira, D. N. De; Silva, I. C. M., Brito, R. F.; & Viegas,S. M. (2017). Protocolo de Manchester e População Usuária na Classificação de Risco: Visão do Enfermeiro. Revista Baiana de Enfermagem, 31(2), 14-51.

Silva, A. P.; Diniz, A. S.;Araújo, F. A.; & Souza, C. C. (2013). Presença da queixa de dor em pacientes classificados segundo o protocolo de manchester. Revista de Enfermagem do Centro Oeste Mineiro, 3(1), 507-517.

Souza, C. C. De; Araujo, F. A.; & Chianca, T. C. M. (2015). Literatura Científica sobre a Confiabilidade e Validade do Protocolo do Sistema de Triagem de Manchester (MTS): Uma Revisão Integrativa de Literatura. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 49(1), 144-151.

Souza, C. C. De.; Diniz, A. S.; Silva, L. De L. T.; Mata, L. R. F. Da.; & Chianca, T. C. M. (2014). Percepção do enfermeiro sobre a realização da classificação do risco no serviço de urgências. Investigación y Educación En Enfermería, Medellín, 32(1), 78-86.

Souza, C. C.; Mata, L. R. F. Da.; Carvalho, E. C. De.; & Chianca, T. C. M. (2013). Diagnósticos de enfermagem em pacientes classificados nos níveis I e II de prioridade do Protocolo Manchester. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 47(6), 1318-1324.

Publicado

13/02/2022

Cómo citar

ANDRADE , J. S. .; MONTEIRO, S. C. .; MORAES, D. S. .; SILVA, K. T. S. .; FREITAS, T. C. C. .; NASCIMENTO, A. P. de O. .; NOGUEIRA, E. A. M. .; SCREMIN, M. .; ROCHA, F. L. F. .; NOGUEIRA, A. L. L. M. .; MOREIRA, L. G. .; DIAS, G. T. .; CORDEIRO , F. C. .; ALMEIDA, B. C. R. de .; MOTA, L. R. . El papel de las enfermeras en la acogida y clasificación de riesgos en el servicio hospitalario. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 3, p. e7311325540, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i3.25540. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/25540. Acesso em: 25 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud