Una mirada a las mujeres educadoras rurales desde la acción de la escuela de la tierra de Pronacampo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.25873

Palabras clave:

Educación rural; Prácticas pedagógicas; Formación de profesores; Escola da Terra; Género.

Resumen

Este artículo presenta una mirada a los educadores de campo de la acción Escola da Terra, de PRONACAMPO. Fue desarrollado en el ámbito de la asignatura Políticas Públicas y Educación del Campo, ofrecida en el segundo semestre de 2021, en el Programa de Posgrado en Enseñanza de Ciencias y Humanidades (PPGECH) de la Universidad Federal de Amazonas - UFAM, Unidad de Humaitá - IEAA. El objetivo general es analizar si las acciones de la Escola da Terra se han reflejado en las actividades pedagógicas de las educadoras de la Amazonia, considerando la pregunta que impulsa la investigación: ¿Cómo se han reflejado las acciones de la Escola da Terra en la práctica pedagógica de las educadoras de campo en el contexto amazónico? Buscamos, entonces, reflexionar sobre la práctica docente de las educadoras de Amazonas; discutir el curso de formación pedagógica ofrecido por la Escola da Terra; y comprender si la condición femenina interfiere en el desempeño docente de las educadoras en el campo. El soporte teórico y metodológico se basa en la metodología postcrítica en Educación, a partir de autores que se mueven entre los campos de los prefijos "Post" aportados por Meyer y Paradise (2012), anclados en los estudios feministas y de género, Berth (2020) y Holland (2020). La producción de datos se basó en la entrevista narrativa, Andrade (2012) y el análisis documental, Ludke y André (2013). El análisis de los resultados se hizo desde un enfoque cualitativo, según Gastaldo (2018) y sugiere que las acciones de la Escola da Terra no llegaron a los educadores entrevistados y no se reflejan en las prácticas pedagógicas desarrolladas. La condición femenina apareció como una influencia significativa en la idea de empoderamiento de los sujetos en el proceso de resistencia y búsqueda de una educación autónoma y emancipadora.

Citas

Andrade, S. S. (2012). A entrevista narrativa ressignificada nas pesquisas educacionais. In: Meyer, D. E; Paraíso, M. A. Metodologias de pesquisas pós-críticas em educação. Mazza edições.

Berth, J. (2020). Empoderamento.Sueli Carneiro: Jandaira.

Bitencourt, S; Boemer, L. A. (2019). Fundamentos da educação no campo. Uniasselvi.

Brasília (2006). Manual Escola da Terra. Ministério da Educação.

Caldart, R. S. A. (2003). Escola do Campo em movimento. Coletivo Nacional de Educação do MST e Instituto Técnico de Capacitação e Pesquisa da Reforma Agrária (ITERRA) Brasil. Currículo sem Fronteiras. 3(1), 60-81.

Caldart, R. S. (2002). Por uma Educação do Campo: traços de uma identidade em construção. In: Kolling, E.; Cerioli, P. R.; Caldart, R. S. (Orgs). Educação do campo: identidade e políticas públicas. Articulação Nacional “Por uma Educação do Campo”

Caldart, R, S. Org. (2012). Dicionário da Educação do Campo. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular.

Camillo, C. M; Medeiros, L. M. (2018). In. David, C. Org. Reflexões e práticas na formação de educadores. EdUERJ.

Carvajal, J. P. (2020). Uma ruptura epistemológica com o feminismo ocidental. IN. Holanda, H. B. Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais. Bazar do Tempo.

Collares, D; Xavier, N. R; Albuquerque, P. P. (2019). Escola da Terra: a formação docente como espaço reflexivo na interdependência entre extensão, Ensino e Pesquisa. IN. Gestão, avaliação e inovação no ensino superior. Ponta Grossa: Atena, 2019.

Costa, F. A.; Carvalho, H. M. (2012) Campesinato. IN. Caldart, R, S. Org. (2012). Dicionário da Educação do Campo. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular.

Costa, M. G. (2020). Agroecologia, (eco)feminismos e “bem viver”: emergências decoloniais no movimento ambientalista brasileiro. IN. Holanda, H. B. Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais. Bazar do Tempo.

Cunha, H.S. (2016). A feminização da luta por escolas do campo: uma questão de gênero e classe. Entrelaçando. N.10, Ano V, Caderno Temático do II SIEC: Educação do Campo em Moviemento.

David, C. Org. (2018). Reflexões e práticas na formação de educadores. EdUERJ.

Felber, A; Silva, G. J. (2017). Contributos da educação do campo para formação de sujeitos autônomos: um estudo no assentamento Luis Inácio Lula da Silva. In. Santos, A; Oliveira, J; Coelho, L. A. Org. (2017). Educação e sua diversidade. Editus.

Gastaldo, D. (2012). Pesquisador/a desconstruído/a e influente? Desafios da articulação teoria-metodologia nos estudos pós-críticos. In: Meyer, D. E; Paraíso, M. E. (2012). Metodologias de pesquisas pós-críticas em educação. Mazza edições.

Hillesheim, L. P. (2018). Contexto de uma educação rejeitada. IN. David, C. Org. (2018). Reflexões e práticas na formação de educadores. EdUERJ.

Holanda, H. B. (2020). Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais. Bazar do Tempo.

Isobe, R. M; Rezende, V. M. (2019). Percepções dos professores sobre as condições do trabalho docente. IN. Pimenta, J. S. Docência, formação e práticas pedagógicas: experiências e pesquisas. Paco.

Kergoat, D. (2009). Divisão sexual do trabalho e relações sociais do sexo. IN. Hirata, H. Org. (2009) Dicionário crítico do feminismo. Fundação editora da UNESP.

Ludke, M.; André, M. (2013). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. E.P.U.

Lusa, M. G. (2012). Relações de gênero no campo: a superação dos papeis tradicionais como desafio a proteção social básica e o papel dos assistentes sociais. Gênero.

Meyer, D; Paraíso, M. Org. (2012). Metodologia de Pesquisa Pós-Críticas em Educação. Mazza Edições.

Silva, C. (2018). Políticas públicas para educação do campo e formação de professores. IN. ARAÚJO, Gustavo Cunha. Educação do campo, artes e formação docente (Volume 2). Universidade Federal do Tocantins/EDUFT.

Vieira, N. C; Maciel, R. A; Maciel, W. R. (2021). Formação continuada de professores do campo no Programa Escola da Terra e a concepção do currículo. Teias. DOI: 10.12957/teias.2017.27077.

Zanella. A. (2012). Olhar. In. Fonseca, T; Nascimento, N; Maraschin, C. Org. (2012). Pesquisar na diferença: um abecedário. Sulina.

Publicado

26/01/2022

Cómo citar

ORIENTE, S. B. .; ALVES, M. I. A.; NOGUEIRA, E. M. L. Una mirada a las mujeres educadoras rurales desde la acción de la escuela de la tierra de Pronacampo. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 2, p. e32211225873, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i2.25873. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/25873. Acesso em: 22 dic. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales