Perfil de pacientes hospitalizados por Accidente Vascular Cerebral en una unidad de urgencia y emergencia de un hospital universitario del Oeste de Paraná y la actuación del terapeuta físico en estos casos
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.25875Palabras clave:
Accidente Cerebrovascular; Fisioterapia; Prevalencia; Servicios médicos de urgencia.Resumen
Objetivo: Relevar los casos atendidos por el servicio de fisioterapia y qué procedimientos fueron utilizados por estos profesionales y trazar el perfil de los pacientes ingresados por accidente cerebrovascular en la unidad de urgencias en 2020. Metodología: Estudio observacional, retrospectivo, transversal, cuantitativo en naturaleza, analizando los pacientes que fueron ingresados en el servicio de urgencias del Hospital Universitário do Oeste do Paraná (HUOP), en el plazo de un año. La recolección de datos se realizó mediante un formulario previamente elaborado que contiene las variables de estudio; Se realizó un análisis mediante estadística descriptiva simple. Resultados: Se encontraron 1.020 registros, de los cuales 17 fueron excluidos. De los registros frontales 186 se debieron a ictus, con mayor prevalencia en ictus isquémico (77,42%), sexo masculino (51,08%) y mayores de 60 años (68,28%). Hubo 64 muertes, 48 por accidente cerebrovascular isquémico y 16 por accidente cerebrovascular hemorrágico. El 84,95% de los pacientes recibió atención de fisioterapia. Conclusión: Se concluye que el presente estudio está en línea con otras investigaciones, con una mayor prevalencia de casos de ictus isquémico, además de mayores tasas de diagnósticos en varones y mayores de 60 años. En cuanto al resultado, la mayoría de los pacientes fueron dados de alta del hospital, con solo 64 muertes. Respecto a la fisioterapia, se utilizaron principalmente conductas motoras y respiratorias asociadas, y solo el 15,05% no recibió ningún tipo de atención fisioterapéutica.
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