Trastornos mentales comunes entre hombres de una ciudad del interior de São Paulo – SP
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.25888Palabras clave:
Salud masculina; Determinantes sociales de la salud; Trastornos mentales; Salud de la población rural; Política sanitaria.Resumen
Objetivo: investigar aspectos relacionados con los determinantes sociales de la salud y su posible relación con el CMT. Metodología: investigación epidemiológica observacional, seccional. La muestra estaba compuesta por 370 hombres, residentes en el municipio del interior de São Paulo. Se utilizó un cuestionario estructurado con preguntas abiertas y cerradas, conteniendo una versión reducida del Cuestionario de Autoinforme. Para el análisis de los datos se utilizó el software SPSS® 21. El estudio fue aprobado por el Comité de Ética e Investigación del Hospital de la Universidad Federal Fluminense. Resultados: la prevalencia global de sospecha de trastornos mentales comunes encontrada fue del 20%. Tras la aplicación de un modelo de regresión logística múltiple binária, se encontró una asociación para el desfase: drogas; tabagismo; realización de prácticas integradas; percepción de sonido ruidoso. Conclusión: se observan vulnerabilidades como la baja escolaridad, el desempleo y la baja renta. Se observó poca búsqueda de hábitos de prevención en salud y autocuidado, sedentarismo, hábitos alimentarios irregulares y búsqueda de servicios de salud para urgencias.
Citas
Alves, A. P.; Pedrosa, L. A. K.; Coimbra, M. A. R.; Miranzi, M. A. S. & Hass, V. J. (2015). Prevalência de transtornos mentais comuns entre profissionais de saúde. Revista de Enfermagem UERJ, 23(1), 64-69. doi: 10.12957/reuerj.2015.8150.
Barros, M. B. A.; Lima, M. G.; Ceolim, M. F.; Zancanella, E. & Cardoso, T. A. M. O. (2019). Quality of sleep, health and well-being in a population-based study. Revista de Saúde Pública, 53(82). doi: 10.11606/s1518-8787.2019053001067.
Câmara, V. M. (2017). Contribuições para o desenho de estudos epidemiológicos sobre poluição por mercúrio na Amazônia. Revista Pan-amaricana de Saúde, 8(4), 15-18. doi: 10.5123/s2176-62232017000400004.
Carlotto, M. S. (2016). Transtornos Mentais Comuns em trabalhadores de Unidades Básicas de Saúde: Prevalência e fatores associados. PsicolArgum., 34(85), 133-146. doi: 10.7213/psicol.argum.34.085.AO04.
Carrapato, P.; Correia, P. & Garcia, B. (2017). Determinante da saúde no Brasil: a procura da equidade na saúde. Saude soc., 26(3), 676-689. doi: 10.1590/s0104-12902017170304.
Dimenstein, M.; Siqueira, K.; Macedo, J. P.; Leite, J. & Dantas, C. (2017). Determinação social da saúde mental: contribuições à psicologia no cuidado territorial. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 69(2), 72-87. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/arbp/v69n2/06.pdf
Dázio, E. M. R.; Zago, M. M. F. & Fava, S. M. C. L. (2016). Uso de álcool e outras drogas entre universitários do sexo masculino e seus significados. Revista da Escola de Enfermagem USP, 50(5), 786-792. doi: 10.1590/s0080-623420160000600011.
Fávero, L. P. (2015). Análise de dados: modelos de regressão. Rio de Janeiro: Ed. Campos.
Fernandes, M. A.; Silva, D. R. A.; Ibiapina, A. R. S. & Silva, J. S. (2018). Mental illness and its relationship with work: a study of workers with mental disorders. Rev Bras Med Trab., 16(3), 277-286. doi: 10.5327/Z1679443520180110.
Ferreira, C. M. G.; Kluthcovsky, A. C. G. C. & Cordeiro, T. M. G. (2016). Prevalência de Transtornos Mentais Comuns e Fatores Associados em Estudantes de Medicina: um Estudo Comparativo. Revista Brasileira de Educação Médica, 40(2), 268-277. doi: 10.1590/1981-52712015v40n2e02812014.
Gaino, L.; Souza, J; Cirineu, C. & Tulimosky, T. (2018). O conceito de saúde mental para profissionais de saúde. SMAD Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool E Drogas, 14(2), 108-116. doi: 10.11606/issn.1806-6976.smad.2018.149449.
Instituto Nacional de Câncer. (2020) Tabagismo: causas e prevenção. Brasília. https://www.inca.gov.br/tabagismo.
Jesus, M. C. P.; Silva, M. H.; Cordeiro, S. M.; Korchmar, E.; Zampier, V. S. B. & Merighi, M. A. B. (2016). Understanding unsuccessful attempts to quit smoking: a social phenomenology approach. Rev Esc Enferm USP, 50(1), 71-78. doi: 10.1590/S0080-623420160000100010.
Klein, C.H. & Bloch, K.V. (2006) Estudos seccionais. In: Medronho, R.A.; Carvalho, D.M.; Bloch, K.V.; Luiz, R.R.; Werneck, G.L. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu.
Lima Da Silva, J. L.; Moreno, R. F.; Soares, R. S.; Almeida, J. Á.; Daher, D. V. & Teixeira, E. R. (2017). Prevalência de transtornos mentais comuns entre trabalhadores marítimos do Rio de Janeiro. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, 9(3), 676-681. doi: 10.9789/2175-5361.2017.
Lima, P. J. P. (2015). Prevalência de transtornos mentais comuns em comunidades rurais em Atibaia/SP – Brasil. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental, 7(15), 101-121. https://periodicos.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/68545/41293.
Lopes, H. S.; Meier, D. A. P. & Rodrigues, R. (2018). Qualidade do sono entre estudantes de enfermagem e fatores associados. Semina: Ciências Biológicas e da Saúde, 39(2), 129-136. doi: 10.5433/1679-0367.2018v39n2p129.
Lucchese, R.; Duarte Silva, P. C.; Denardi, T. C.; Felipe, R. L.; Vera, I.; Castro, P. A.; Assis Bueno, A. & Fernandes, I. L. (2017). Transtorno mental comum entre indivíduos que abusam de álcool e drogas: estudo transversal. Texto & Contexto Enfermagem, 26(1), 1-7. doi: 10.1590/0104-07072017004480015.
Lucchese, R.; Sousa, K.; Bonfin, S. P.; Vera, I. & Santana, F. R. (2014). Prevalência de transtorno mental comum na atenção primária. Acta Paulista de Enfermagem, 27(3), 200-207. doi: 10.1590/1982-0194201400035.
Ludermir, A. B. & Lewis, G. (2003) Informal work and common mental disorders. Social Psychiatry and Psychiatric Epidemiology, 38, 485–489. doi: 10.1007/s00127-003-0658-8.
Mari, J. J. & Williams, P. (1986). Misclassification by psychiatric screening questionnaires. J Chron Dis, 39, 371-378.
Mattos, A. I. S.; Araújo, T. M. & Almeida, M. M. G. (2017). Interação entre demanda-controle e apoio social na ocorrência de transtornos mentais comuns. Revista de Saúde Pública USP, 51(48), 1-9. doi: 10.1590/s1518-8787.2017051006446.
Oliveira, R. M.; Santos, J. L. F. & Furegato, A. R. F. (2016). Dependência do tabaco entre a população psiquiátrica e a população geral. Revista Latino-americana de Enfermagem, 27, 1-9. doi: 10.1590/1518-8345.2202.2945.
Pereira, J.; Klein, C. & Meyer, D. E. (2019). PNAISH: uma análise de sua dimensão educativa na perspectiva de gênero. Saúde e Sociedade, 28(2), 132-146. doi: 10.1590/S0104-12902019170836.
Pinto, L. L. T.; Rocha, S. V.; Viana, H. P. S.; Rodrigues, W. K. M. & Vasconcelos, L. R. C. (2014). Nível de atividade física habitual e transtornos mentais comuns entre idosos residentes em áreas rurais. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 17(4), 819-828. doi: 10.1590/1809-9823.2014.13204.
Ribeiro, C. R.; Gomes, R. & Moreira, M. C. N. (2017). Encontros e desencontros entre a saúde do homem, a promoção da paternidade participativa e a saúde sexual e reprodutiva na atenção básica. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 27(01), 41-60. doi: 10.1590/S0103-73312017000100003.
Rocha, F. V.; Oliveira, R. L.; Brum, D. A. S.; Cavalcante, R. B. & Machado, R. M. (2015). Epidemiologia dos transtornos do desenvolvimento psicológico em adolescentes: uso de álcool e outras drogas. Revista Rene, 16(1), 54-63. doi: 10.15253/2175-6783.2015000100008.
Rocha, S. V. (2010). Prevalência de transtornos mentais comuns entre residentes em áreas urbanas de Feira de Santana, Bahia. Revista Brasileira de Epidemiologia, 13(4), 630-40. doi: 10.1590/S1415-790X2010000400008.
Romero, D. L.; Akiba, H. T.; Dias, Á. M. & Serafim, A. P. (2016). Transtornos mentais comuns em educadores sociais. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 65(4), 322-329. doi: 10.1590/0047-2085000000140.
Santos, A. F.; Mussi, F. C.; Pires, C. G.; Santos, C. A. & Paim, M. A. (2020). Qualidade do sono e fatores associados em universitários de enfermagem. Acta Paul Enferm., eAPE20190144. doi: 10.37689/actaape/2020AO0144.
Santos, C. B.; Scortegagna, S. A.; Franco, R. R. C. & Wibelinger, L. M. (2019). Clinical variables and reasons smokers seek treatment. SMAD, Rev Eletrônica Saúde Mental Álcool Drog., 15(2), 77-86. doi: 10.11606/issn.1806-6976.smad.2019.149180
Sousa, A. R.; Queiroz, A. M.; Florencio, R. M. S.; Portela, P. P.; Fernandes, J. D. & Pereira, Á. (2016). Homens nos serviços de atenção básica à saúde: repercussões da construção social das masculinidades. Revista Baiana de Enfermagem, 30(3), 1-10. doi: 10.18471/rbe.
Souza, L. P. S.; Barbosa, B. B.; Silva, C. S. O.; Souza, A. G.; Ferreira, T. N. & Siqueira, L. G. (2017a). Prevalência de transtornos mentais comuns em adultos no contexto da Atenção Primária à Saúde. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental, 18, 59-66. doi: 10.19131/rpesm.0193.
Souza, L. P. S.; Teixeira, F. L.; Diniz, A. P.; Souza, A. G.; Delgado, L. H.V.; Vaz, A. M.; Vieira, P. M. O. & Rodriguez, P. S. (2017b). Práticas Integrativas e Complementares no Cuidado à Saúde Mental e aos Usuários de Drogas. Rev. Mult. Psic., 11(38), 177-198. https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/775/1259.
Telesi Júnior, E. (2016). Práticas integrativas e complementares em saúde, uma nova eficácia para o SUS. Estudos Avançados, 30(86), 99-112. doi: 10.1590/S0103-40142016.00100007.
Vieira, R. (2016). Introdução à Bioestatística (5. Ed). Rio de Janeiro: Elsevier.
Weber, C. A. T. & Juruena, M. F. (2017). Paradigmas de atenção e estigma da doença mental na reforma psiquiátrica brasileira. Psic., Saúde & Doenças, 18(3), 640-656. doi: 10.15309/17psd180302.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Felipe dos Santos Costa ; Jorge Luiz Lima da Silva; Liliane Reis Teixeira; Giulia Lemos de Almeida; Gabriella Filippini Silva Ramos; Larissa Murta Abreu; Larissa Vieira Correa
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.