La mujer quilombola y sus necesidades de cuidado: desde la perspectiva de la literatura científica
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.25983Palabras clave:
Minorías Sexuales y de Género; Políticas Públicas; Salud de la Mujer; Sistema Único de Salud.Resumen
Objetivo: Describir las necesidades de atención y salud de las mujeres quilombolas, desde la perspectiva de la interseccionalidad de género, raza, cuerpo y política, de acuerdo con evidencias publicadas en la literatura científica. Método: Se trata de una revisión de literatura integradora, que buscó en las siguientes bases de datos: BVS, EBSCO, LILACS, SciELO, MEDLINE, Web of Science, Scopus, Applied Social Sciences Index & Abstracts, y en la Biblioteca Digital Brasileña de Tesis y Disertaciones y Portal de la Revista CAPES. Los descriptores "Mujer quilombola", "Mujer negra", "Vulnerabilidad", "Salud", "Condiciones de salud de los grupos étnicos", "Prácticas asistenciales", "Autocuidado", cuyas combinaciones se utilizan con los operadores booleanos Y y O. Los siguientes criterios de inclusión: artículos, tesis y disertaciones disponibles de forma gratuita en las bases de datos para lectura completa en portugués o inglés, de investigaciones en Brasil publicadas entre 2008 y 2018. Las publicaciones en formato editorial excluyeron debates y revisiones. Resultados: se analizaron 23 publicaciones en bases de datos nacionales, que delinearon la memoria de las formas de vida de las mujeres quilombolas, apuntando a la saga de la resistencia y la lucha contra el racismo, el patriarcado, el sexismo, la falta de acceso a la salud y la falta de respeto a la salud. sus prácticas de cuidado cultural durante los diez años de la Política Nacional de Salud Integral para la Población Negra. Conclusión: Las publicaciones señalan las inequidades sociales vividas por las mujeres quilombolas, reflejos de la opresión cotidiana generada por la interseccionalidad, requiriendo mayor atención por parte de las políticas de salud y derechos sociales.
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