Tecnologías sociales y residuos sólidos: experiencias de catalogación en cooperativas y asociaciones de recolectores de materiales reciclables y un retrato de la Amazonía brasileña

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.26003

Palabras clave:

Tecnologías sociales; Cooperativas y Asociaciones; Residuos sólidos; Amazonas.

Resumen

Este estudio tuvo como objetivo construir una matriz analítica regionalizada de experiencias brasileñas en Tecnologías Sociales (TS) en el ámbito de las cooperativas y asociaciones de recolectores de materiales reciclables, destacando la realidad amazónica observada a partir de la matriz construida. Por lo tanto, la recolección de datos se realizó utilizando palabras clave en dos bases de datos: Fundación Banco do Brasil (FBB) y Google Scholar (Google Scholar). Del total de TS investigados, se identificó que 17 fueron desarrollados por, o en conjunto con, cooperativas / asociaciones. Los principales obstáculos identificados para la implementación de las TS, o durante el proceso, se relacionaron con cuatro ejes: económico, ambiental, institucional y social. En cuanto a los principales avances que han logrado los TS catalogados son: la formalización de las cooperativas; la formación de los trabajadores implicados; desarrollo de programas de compostaje; Movilización comunitaria; optimización de los procesos de recolección y reciclaje; implementación / expansión de la recolección selectiva; eliminación correcta de residuos; mejora de la calidad de vida y aumento significativo de los ingresos de los cooperativistas. En cuanto a la Amazonía brasileña, de las 17 TS catalogadas, solo tres experiencias se ubican en la región (aproximadamente el 18% del total). Los bajos porcentajes de SW identificados en la Amazonía revelan la probada ineficiencia en la integración estratégica de diferentes actores: Estado, organizaciones privadas y comunidad. Esta integración es de suma importancia para la eficiencia en el desarrollo y aplicación de TS que brindan beneficios reales para la población involucrada.

Citas

Arantes, B. O. & Oliveira, B. L (2013). Catadores de materiais recicláveis: cadeia produtiva e precariedade. Arquivos Brasileiros de Psicologia. 65 (3), 319-337. Recuperado de https://www.redalyc.org/pdf/2290/229029496002.pdf

ABRELPE (2020). Panorama de resíduos sólidos no Brasil, São Paulo. Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais. https://abrelpe.org.br/panorama-2020/

Baumgarten, M. (2006). Tecnologias sociais e inovação social. Cattani AD, Holzmann L, organizadores. Dicionário de trabalho e tecnologia. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 302-304.

Becker, B. K (2005). Geopolítica da Amazônia. Estudos Avançados. 19 (53), 71-83. Recuperado de https://www.scielo.br/j/ea/a/54s4tSXRLqzF3KgB7qRTWdg/?lang=pt

Brasil (2010). Lei nº 12305/2010 - Política Nacional de Resíduos Sólidos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF.

Castro, L. R. C. et al (2020). Panorama sanitário das populações ribeirinhas da Amazônia Brasileira e as tecnologias sociais aplicáveis. Research, Society and Development, 9 (12). doi: https://doi.org/10.33448/rsd-v9i12.10898

Cavalheiro, A.R.R & Gazolla, M., Marini, M.J (2019). Tecnologia social: contribuições à política nacional de resíduos sólidos. Revista Tecnologia e Sociedade, 15 (38). Recuperado de https://periodicos.utfpr.edu.br/rts/article/view/8458.

Costa, D. I (2015). Materiais recicláveis: um estudo na eco recicla e eco cooperativa em Manaus – AM-2014/2015. RELATÓRIO FINAL PIB-SA/0122/2014. MANAUS.

Dagnino, R. (2014). Tecnologia Social: contribuições conceituais e metodológicas [online]. Campina Grande: EDUEPB, 318 p. ISBN 978-85-7879-327-2.

Dagnino, R.; Cavalcanti, P. A. & Costa, G (2016). Gestão Estratégica Pública. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo.

De Souza, M. F. B. et, al. (2015). Tecnologia Social na Reciclagem de Vidros: O Caso da Associação de Catadores e Recicladores do Município de Campina Grande. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 28º, Rio de Janeiro. https://abesnacional.com.br/XP/XP-EasyArtigos/Site/Uploads/Evento29/TrabalhosCompletosPDF/III-519.pdf

Farias, M. H. et al. (2015). Tecnologia Social e a Valorização de Associações e Cooperativas de Catadores de Materiais Recicláveis: Estudo de Caso Sobre a Associação de Catadores de Águas Lindas, Ananindeua, Pará. Enciclopédia Biosfera, 11 (21), 3289-3299. Recuperado de http://www.conhecer.org.br/enciclop/2015b/multidisciplinar/tecnologia%20social.pdf

Francischetto, G.P.P. & Pinheiro, P.T. (2016). A política nacional de resíduos sólidos como mecanismo de fortalecimento das associações de catadores de materiais recicláveis. Derecho y cambio social. Recuperado de http://repositorio.fdv.br:8080/handle/fdv/596.

Gil, A. C. (2008) Métodos e técnicas de pesquisa social (6a ed.). São Paulo, SP: Atlas.

Gil, A C. (2017) Como Elaborar Projetos de Pesquisa (6a ed.). São Paulo, SP: Atlas.

Gouveia, N. (2012). Resíduos Sólidos Urbanos: Impactos Socioambientais e Perspectiva de Manejo Sustentável com Inclusão Social. Revista Ciência e saúde coletiva, 17 (6), pp. 1503-1510. Recuperado de https://www.scielo.br/j/csc/a/y5kTpqkqyY9Dq8VhGs7NWwG/?lang=pt&format=pdf

Gonçalves, M. A. & Silva, S. R. (2009). O programa de coleta seletiva e trabalho dos catadores de resíduos sólidos recicláveis em Nova Andradina- MS. Revista Geografia em Questão, 1 (02) 130-140. Recuperado de https://e-revista.unioeste.br/index.php/geoemquestao/article/download/3204/2525/0

Gualdania, C. & Sales, M. (2016). Tecnologias sociais de convivência com o Semiárido e a racionalidade camponesa. Sustentabilidade em Debate, 7, 86-99. Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/sust/issue/download/1370/152#page=86

Gutierrez, R.F. & Zanin, M (2013). A relação entre tecnologias sociais e economia solidária: um estudo de caso em uma cooperativa de catadores de resíduos. Revista Brasileira de Desenvolvimento Regional, 1 (1), 129-148. Recuperado de https://core.ac.uk/download/pdf/323994826.pdf.

IBGE (2021). Mapa da Amazônia Legal. https://www.ibge.gov.br/geociencias/cartas-e-mapas/mapas-regionais/15819-amazonia-legal.html?=&t=downloads.

Loureiro, V. R (2002). Amazônia: uma história de perdas e danos, um futuro a (re)construir. Estudos Avançados, 16 (45), 107-121. Recuperado de https://www.scielo.br/j/ea/a/DzYjwpvT3vxySGCnwpK6BDw/?format=pdf&lang=pt

Oliveira, G. K. L. P. & Santos, N. (2016). Tecnologias Sociais Aplicadas a Política Nacional de Resíduos Sólidos: Gestão Integrada de Resíduos Sólidos no Campo. Revista de Direito e Sustentabilidade, 2 (1), p. 205-220. Recuperado de https://indexlaw.org/index.php/revistards/article/download/1039/1034

Oliveira, T. B. & Galvão Jr, A.C. (2016) Planejamento Municipal na Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos e na Organização da Coleta Seletiva. Revista Engenharia Sanitária e Ambiental, 21 (1), 55-64. doi: 10.1590/S1413-41520201600100155929

Ribeiro, L. A. & Da Silva, M. M. P (2015). Tecnologia social para coleta e transporte de resíduos sólidos: uma contribuição ao exercício profissional de catadores de materiais recicláveis. Polêm!ca, 15 (3), 68-89. doi: 10.12957/polemica.2015.19354

Santos, C. D. M. & Zamora, M (2013). Impactos econômicos da Tecnologia Social de Reciclagem de Plásticos na Cooperativa de Dois Irmãos. V Simpósio Nacional de Tecnologia e Sociedade.

Santiago, L. S. & Dias, S. M. F. (2012) Matriz de Indicadores de Sustentabilidade para a Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos. Revista Engenharia Sanitária e Ambiental, 17 (2), 203-212. Recuperado de https://www.scielo.br/j/esa/a/HkLj9SJQVjtjZ4hcTnHDCCC/?lang=pt&format=pdf

Santos, R. A; Deus, R.M & Battistelle, R.A.G (2018). Cooperativas de reciclagem: Problemáticas e desafios para o desenvolvimento sustentável. Revista espacios, 39. Recuperado de https://www.revistaespacios.com/a18v39n26/a18v39n26p04.pdf

Sguarezi, S. B. et al. (2018). Inovação social em uma cooperativa de catadores em Tangará da Serra/MT. Revista Ibero Americana de Ciências Ambientais, 9 (4), 268-284. doi: http://doi.org/10.6008/CBPC2179- 6858.2018.004.0022view=blog&id=2117.

TRANSFORMA! (2021). Transformar realidades por meio das tecnologias sociais. Brasília. Recuperado de https://transforma.fbb.org.br/sobre-nos.

Veiga, T. B. et al. (2016) Construção de indicadores de sustentabilidade na dimensão da saúde para gestão de resíduos sólidos. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 24. doi: 10.1590/1518-8345.0635.2732

Publicado

04/02/2022

Cómo citar

CASTRO, L. R. C.; LISBOA, F. A. M.; SOUZA, I. T. R. G. de . Tecnologías sociales y residuos sólidos: experiencias de catalogación en cooperativas y asociaciones de recolectores de materiales reciclables y un retrato de la Amazonía brasileña. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 2, p. e51311226003, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i2.26003. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/26003. Acesso em: 4 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales