Prácticas integradoras y complementarias en pregrado en salud en universidades públicas en RN

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.26041

Palabras clave:

Terapias complementarias; Prácticas integradoras y complementarias; Formación profesional en salud; Lo completo.

Resumen

Este estudio tiene como objetivo analizar cómo se insertan las Prácticas Integrativas y Complementarias en la carrera de graduación en salud de las universidades públicas en RN. Se realizó una investigación con enfoque cualitativo, documental de carácter exploratorio, en la que se analizaron 20 proyectos pedagógicos de cursos de pregrado en salud y sus respectivos menús, disponibles públicamente en las páginas de inicio de los respectivos cursos de agosto a octubre de 2021. Los resultados revelan poca inserción del tema en las estructuras curriculares y, cuando están presentes, se desarrollan a través de asignaturas mayoritariamente optativas. Incluso frente a la necesidad de pluralidad de conocimientos, hay escasez de componentes obligatorios que aborden las prácticas integradoras, la oferta masiva de componentes opcionales y su fragmentación de contenidos, incluso en el ámbito de las prácticas integradoras, característica del paradigma biomédico actual. , evidenciando la necesidad de revisar la educación y formación básica de estos futuros profesionales, con miras a la atención integral de la salud.

Citas

Amaral, V. F. D., Cavalcante, A. S. P., Farias, Q. L. T., Ribeiro, M. A., Araújo Júnior, D. G., & Gomes, D. F. (2018). Mobilizando estudantes em defesa do Sistema Único de Saúde (SUS): experiências interprofissionais do VER-SUS-Sobral, CE, Brasil. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 22, 1787-1797.

Azevedo, E. D., & Pelicioni, M. C. F. (2011). Práticas integrativas e complementares de desafios para a educação. Trabalho, educação e saúde, 9, 361-378.

Barboni, V. G. D. A. V., & Carvalho, Y. M. D. (2021). Práticas Integrativas e Complementares em saúde na formação em Educação Física: avanços, desafios, velhos e novos embates. Saúde e Sociedade, 30.

Barros, N. F., Siegel, P., & Otani, M. A. (2011). O Ensino das Práticas Integrativas e Complementares: experiências e percepções. Hucitec, 171.

BRASIL. (2006). Secretaria Executiva. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC), Portaria n. 971, de 03 de maio de 2006. Brasília: Ministério da Saúde.

BRASIL. (2016). Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 510, de 07 de abril de 2016. Dispõe sobre as normas aplicáveis a pesquisas em Ciências Humanas e Sociais. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF.

BRASIL (2017). Portaria Nº 849, de 27 março de 2017. Inclui novas Práticas Integrativas e Complementares (PICS) ao SUS. Ministério da Saúde Gabinete do Ministro. http://ba.corens.portalcofen.gov.br/wpcontent/uploads/2017/03/portaria-849-27-demar%C3%A7o-2017-Praticasintegrativas-e-complementares-2.pdf.

BRASIL. (2018). Portaria n° 702, de 21 de março de 2018. Altera a Portaria de Consolidação nº 2/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para incluir novas práticas na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares – PNPIC.

BRASIL. (2018). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual de implantação de serviços de práticas integrativas e complementares no SUS. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde.

Broom, A., & Adams, J. (2013). A sociologia da educação em saúde integrativa. Hucitec Editora.

Ceccim, R. B., & Merhy, E. E. (2009). Um agir micropolítico e pedagógico intenso: a humanização entre laços e perspectivas. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 13, 531-542.

Ceccim, R. B. (2018). Conexões e fronteiras da interprofissionalidade: forma e formação. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 22, 1739-1749. https://www.scielosp.org/article/icse/2018.v22suppl2/1739-1749/

Correa, N., Soares, M. C. F., & Muccillo-Baisch, A. L. (2018). Conhecimento do tema plantas medicinais e fitoterápicos como instrumento tecnológico na formação dos acadêmicos de enfermagem. VITTALLE-Revista de Ciências da Saúde, 30(2), 38-46.

Couto, A. G., Binz, M. C., de Moraes, A. D. J. P., Caetano, B. D. L. S., & da Cunha, C. C. (2018). Conhecimento, uso e aceitação de acadêmicos de medicina sobre as práticas integrativas e complementares. VITTALLE-Revista de Ciências da Saúde, 30(1), 56-62.

Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa (Vol. 4, p. 175). Atlas.

Jankevicius, J. V., & Humerez, D. C. D. (2015). Conceitos básicos das diretrizes curriculares nacionais (DCNs) dos cursos de graduação da área da saúde Internet. Brasília: Conselho Federal de Enfermagem. http://www.cofen.gov.br/conceitos-basicos-das-diretrizes-curriculares-nacionais-dcns-dos-cursosd-graduacao-da-area-de-saude_36239.html.

Nascimento, M. C. D., Romano, V. F., Chazan, A. C. S., & Quaresma, C. H. (2018). Formação em práticas integrativas e complementares em saúde: desafios para as universidades públicas. Trabalho, Educação e Saúde, 16, 751-772.

OMS. (2013). Estratégias de la OMS sobre Medicina Tradicional 2014-2023. Hong Kong.

Paulino, F. D. L. N. (2021). Implantação da gestão de processos em um serviço de saúde do Rio Grande do Norte (Master's thesis, Universidade Federal do Rio Grande do Norte).

Rio Grande do Norte. (2021). Lei nº 10.933, de 17 de junho de 2021 que dispõe sobre a Política Estadual de Práticas Integrativas e Complementares (PEPIC) no âmbito da Rede de Serviços do Sistema Único de Saúde (SUS) no Estado do Rio Grande do Norte.

Sampaio, A. (2014). Educação em saúde: caminhos para formação integrativa. Práticas integrativas em saúde: proposições teóricas e experiências na saúde e educação. Recife: Ed. UFPE, 99-174.

Salles, L. F., Homo, R. F. B., & da Silva, M. J. P. (2015). Práticas Integrativas e Complementares: situação do seu ensino na graduação de Enfermagem no Brasil. Revista Saúde-UNG-Ser, 8(3-4), 37-44.

Salles, L. F., Homo, R. F. B., & da Silva, M. J. P. (2014). Situação do ensino das práticas integrativas e complementares nos cursos de graduação em enfermagem, fisioterapia e medicina. Cogitare Enfermagem, 19(4).

Santiago, G. G. C. (2020). O ensino das práticas integrativas e complementares na graduação: percepção dos estudantes. Campina Grande, Paraíba, Brasil.

Santos, G. M., Sousa Oliveira, J. M., Lima Sousa, P. V. & dos Anjos Barros, N. V. (2019). O ensino da fitoterapia nos cursos de Nutrição em um estado do Nordeste brasileiro. RBONE-Revista Brasileira De Obesidade, Nutrição E Emagrecimento, 13(77), 68-72.

Silva, V. O, & Santana, P. M. M. A. (2015). Curriculum content and Brazilian Health System (SUS): analytical categories, gaps and challenges. Interface: Comunicação Saúde Educação, 19(52).

Teixeira, M. Z., & Lin, C. A. (2013). Educação médica em terapêuticas não convencionais. Revista de Medicina, 92(4), 224-235.

Publicado

06/02/2022

Cómo citar

NELSON, I. C. A. de S. R. .; CASTRO, J. L. de .; FRANÇA, R. C. da S.; SAMPAIO, A. T. L. . Prácticas integradoras y complementarias en pregrado en salud en universidades públicas en RN. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 2, p. e47211226041, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i2.26041. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/26041. Acesso em: 8 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud