Una revisión sistemática sobre la contribución de las cooperativas a la sostenibilidad de la agricultura familiar
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.26098Palabras clave:
Cooperativismo; Gestión; Desenvolvimiento sustentable.Resumen
La agricultura familiar es fundamental para el desarrollo económico y social de la sociedad. Las cooperativas son organizaciones que actúan directamente para impulsar este proceso de desarrollo, ya sea local, regional o nacional. Este estudio tiene como objetivo analizar la contribución de las cooperativas a la sostenibilidad de la agricultura familiar. Para ello, se realizó una investigación de revisión sistemática, utilizando la base de datos Web Of Science. Catorce artículos científicos componen esta revisión. La cooperación puede ser vista como una forma efectiva de organizar el desarrollo rural sostenible de manera estructural, y la agricultura familiar es el actor principal en este proceso. Así, las cooperativas contribuyen a la institucionalidad de acciones estratégicas en la supervivencia de la agricultura familiar, organizando, movilizando y ampliando posibilidades y oportunidades, priorizando estrategias orientadas al desarrollo y sostenibilidad de la familia rural. Los resultados permean entre cuatro temas principales en los artículos analizados, a saber: la percepción de los agricultores, las prácticas cooperativas, la calidad de vida y la gestión y el grado de satisfacción. También fue posible percibir cuestiones esenciales en el contexto de la inserción del agricultor familiar a la cooperativa, generando más ingresos, estabilidad, seguridad y prosperidad en sus propiedades, siendo vista la cooperativa como una forma de promover la contribución en el impulso. de los procesos, la organización social, la gestión y la información económica, así como el desarrollo sostenible.
Citas
Abramovay, R. M. (2010). Representatividade e inovação na governança dos processos participativos: o caso das organizações Brasileiras de agricultores familiares. Porto Alegre: Sociologias, 12(24), 268-306.
Acuña, N. R. F., & Marchant, C. (2016). ¿ Contribuyen las prácticas agroecológicas a la sustentabilidad de la agricultura familiar de montaña? El caso de Curarrehue, región de la Araucanía, Chile. Cuadernos de Desarrollo Rural, 13(78), 35-66.
Andrade, M. C., Alves, D.C. (2013). Cooperativismo e Agricultura familiar: Um Estudo de Caso. Revista de Administração IMED, 3(3), 194-208. https://doi.org/10.18256/2237-7956/raimed.v3n3p194-208. https://seer.imed.edu.br/index.php/raimed/article/view/374/167.
Baccar, M., Bouaziz, A., Dugué, P., Gafsi, M., & Le Gal, P. Y. (2020). Sustainability Viewed from Farmers’ Perspectives in a Resource-Constrained Environment. Sustainability, 12(20), 8671.
Bezerra, G. J.; Schlindwein, M. M. (2017). Agricultura familiar como geração de renda e desenvolvimento local: uma análise para Dourados, MS, Brasil. Revista INTERAÇÕES, 18(1), 3-15. http://www.scielo.br/pdf/inter/v18n1/1518-7012-inter-18-01-0003.pdf .
Bisht, I. S., Rana, J. C., & Pal Ahlawat, S. (2020). The future of smallholder farming in India: Some sustainability considerations. Sustainability, 12(9), 3751.
Boff, L. (2012). Sustentabilidade: o que é, o que não é. Vozes.
Brasil. (2018). Agricultura familiar do Brasil é 8ª maior produtora de alimentos do mundo. http://www.brasil.gov.br/noticias/economia-e-financas/2018/06/agricultura-familiar-brasileira-e-a-8a-maior-produtora-de-alimentos-do-mundo.
Brasil. Lei n° 11.326, de 24 de julho de 2006. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11326.htm.
Brasil. Lei nº 4.504, de 30 de novembro de 1964. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L4504.htm.
Caires, T. C. L. (2012). Sustentabilidade como fator de transformação da cadeia de valor da pecuária de corte. Anais. VI ENAPEGS – Encontro Nacional de Pesquisadores em Gestão Social, São Paulo, Brasil, 21 a 23 de maio.
Castro, A. J., López-Rodríguez, M. D., Giagnocavo, C., Gimenez, M., Céspedes, L., La Calle, A., & Valera, D. L. (2019). Six collective challenges for sustainability of Almería greenhouse horticulture. International journal of environmental research and public health, 16(21), 4097.
Comissão Mundial Sobre O Meio Ambiente E Desenvolvimento. (1988). Nosso futuro comum. Fundação Getúlio Vargas.
Constanty, H. F. P.H., Zonin, W. J. (2016). Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e sustentabilidade: o caso do município de Marechal Cândido Rondon. DMA – Desenvolvimento e Meio Ambiente, 36. https://revistas.ufpr.br/made/article/view/39688.
Conterato, M. A., Schneider, S., & Waquil, P. D. (2010). Estilos de agricultura: uma perspectiva para a análise da diversidade da agricultura familiar. Ensaios FEE, 31(1).
Costabeber, J. A., & Caporal, F. R. (2003). Possibilidades e alternativas do desenvolvimento rural sustentável. Agricultura familiar e desenvolvimento rural sustentável no Mercosul. Santa Maria: Editora da UFSM/Pallotti, 157-194.
FAO - Food and Agriculture Organization of the United Nations. (2017). The state of food and agriculture: innovation in family farming. Roma: FAO. http://www.fao.org.
Furtado, C. (1974). O mito do desenvolvimento econômico. Paz e Terra.
Galdeano-Gomez, E., Zepeda-Zepeda, J. A., VEGA-LÓPEZ, L. L., & PIEDRA-MUÑOZ, L. (2017). Family farm’s features influencing socio-economic sustainability: An analysis of the agri-food sector in southeast Spain. New Medit: Mediterranean Journal of Economics, Agriculture and Environment= Revue Méditerranéenne dʹEconomie Agriculture et Environment, 16(1), 50.
Hooks, T., Macken-Walsh, Á., McCarthy, O., & Power, C. (2017). Farm level viability, sustainability and resilience: a focus on co-operative action and values-based supply chains. Studies in Agricultural Economics, (119), 123-129.
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2017). Área destinada à colheita, quantidade produzida e valor da produção da lavoura permanente. https://sidra.ibge.gov.br/Tabela/1613.
Lakatos, E. M., Marconi, M. A. (1991). Fundamentos de metodologia. (3a ed.), Atlas.
Lourenzani, W. L. (2005). Modelo Dinâmico Para A Gestão Integrada Da Agricultura Familiar. Tese de Doutorado (Programa de Pós-Graduação em Engenharia da Produção). São Carlos, SP. UFSCAR.
Medeiros, A., Fernando. Q. P., Wellington. S., Souza, J. A. O., Deyvison L. (2012). Control and assessment of performance in family agriculture from the perspective of sustainability of farmers. Custos e @gronegócios online, 8(3).
Meinen, E., Port, M. (2012). O cooperativismo de crédito ontem, hoje e amanhã. CONFEBRAS.
Mello, R.L. (2007). Agricultura familiar sustentável e meio ambiente. http://agro.unitau.br:8080/dspace/handle/2315/137.
Melo, L. E. L., & Cândido, G. A. (2013). O uso do método idea na avaliação de sustentabilidade da agricultura familiar no município de Ceará-Mirim–RN. REUNIR Revista de Administração Contabilidade e Sustentabilidade, 3(2), 1-19.
Moura, L. G. V. (2002). Indicadores para a avaliação da sustentabilidade em sistemas de produção da agricultura familiar: o caso dos fumicultores de Agudo. Dissertação de mestrado. Desenvolvimento Rural. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil.
Nascimento, F. S., Collado, Á. C., Benito, R. M. (2019). Economía social y solidaria y agroecología en cooperativas de agricultura familiar em Brasil como forma de desarrollo de una agricultura sostenible. Revista de Economía Pública, Social y Cooperativa, nº98. https://www.researchgate.net/publication/340379116_Economia_social_y_solidaria_y_agroecologia_en_cooperativas_de_agricultura_familiar_en_Brasil_como_forma_de_desarrollo_de_una_agricultura_sostenible.
Niederle, P.A. (2009). Mercantilização, estilos de agricultura e estratégias reprodutivas dos agricultores familiares de Salvador das Missões. Dissertação. Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural. UFRGS, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil.
Nogueira, J. M., Froehlich, A. G. (2008). Relação das inovações tecnológicas e do Meio Ambiente na agricultura do Estado de Mato Grosso: desafios para sustentabilidade. 115 f. Dissertação Mestrado em Economia. Universidade de Brasília, Brasília, Distrito Federal, Brasil.
OCB. (2019). Anuário do cooperativismo brasileiro. https://www.ocb.org.br/publicacao/53/anuario-do-cooperativismo-brasileiro-2019.
OCB. (2017). Fundamentos do cooperativismo. Sistema OCB.
OCB. (2019). Fundamentos do cooperativismo. https://www.ocb.org.br/publicacao/29/fundamentos-do-cooperativismo.
OCB. (2020). Organização das Cooperativas Brasileiras. https://www.ocb.org.br/.
Oliveira, A. F. S. (2007). A sustentabilidade da agricultura orgânica familiar dos produtores associados à APOI (associação dos produtores orgânicos da Ibiapaba-CE). 97f. Dissertação de Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente, Universidade Federal do Ceará, Ceará, Brasil.
Reyes, S. R. C., Miyazaki, A., Yiu, E., & Saito, O. (2020). Enhancing sustainability in traditional agriculture: Indicators for monitoring the conservation of globally important agricultural heritage systems (GIAHS) in Japan. Sustainability, 12(14), 5656.
Riedner, L. N., Bertolini, G. R. F., Ribeiro, I., Brandalise, L. T. (2018). Avaliação da sustentabilidade da agricultura familiar no Oeste do Estado do Paraná, em propriedades produtoras de mandioca, considerando sua participação nas fecularias. Revista Metropolitana de Sustentabilidade, 8(1).
Richardson, R. J. (1999). Pesquisa Social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas.
Roos, E., Fischer, K., Tidåker, P., & Nordström Källström, H. (2019). How well is farmers’ social situation captured by sustainability assessment tools? A Swedish case study. International Journal of Sustainable Development & World Ecology, 26(3), 268-281.
Sampaio, R. F., & Mancini, M. C. (2007). Estudos de revisão sistemática: um guia para síntese criteriosa da evidência científica. Brazilian Journal of Physical Therapy, 11(1), 83-89.
Schneider, S. (2003). Teoria social, Agricultura Familiar e pluriatividade. Revista brasileira de Ciências. Sociais, 18(51), 99-122
Schneider, S. (2010). Situando o desenvolvimento rural no Brasil: o contexto e as questões em debate. Brazilian Journal Of Political Economy, 30(3), 511-531.
Silva, R. A., & Torres, M. B. R. (2020). Sustentabilidade e educação ambiental na Agricultura familiar: o caso de uma cooperativa no semiárido potiguar. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 55.
Soler, E. G. (2006). Cooperativismo y globalización. Boletín de la Asociación Internacional de Derecho Cooperativo= International Association of Cooperative Law Journal, (40), 49-62.
Tierling, I. M. B. M. (2016). Ação Coletiva no contexto da agricultura familiar: um estudo na associação de produtores de Corumbataí do Sul. 158 f. Dissertação Mestrado em Desenvolvimento regional e do Agronegócio. Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Toledo, Paraná, Brasil.
Veiga, J. E. (2010). Desenvolvimento sustentável o desafio do século XXI. Editora Garamond.
Vieira, P. G. L., Pinheiro, A. M. (2014). Cooperativismo passo a passo. Juruá.
Wiewiórska, A. W., Gajewska, A.K., & Sulewski, P. (2020). Between the social and economic dimensions of sustainability in rural areas—in search of farmers’ quality of life. Sustainability, 12(1), 148.
Wilkinson, J. (2003). Food Processing and Manufacturing in Developing Countries: Driving Forces and the Impact on Small Farms andFirms, FAO.
Wilkinson, J.; Castelli, G. P. (2002). A Transnacionalização da Indústria de Sementes no Brasil, Actionaid:
Wilkinson, J. (2002). The final foods industry and the changing face of the global agro–food system. Sociologia ruralis, 42(4), 329-346.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Willer Carlos de Oliveira; Geysler Rogis Flor Bertolini
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.