Metodologías activas: tendencias actuales de la educación matemática y su enseñanza en la carrera de Pedagogía

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.26212

Palabras clave:

Educación; Matemáticas; Metodología activa.

Resumen

La enseñanza formal de la Educación Matemática en la Educación Básica se inicia en Educación Infantil, luego en la Enseñanza Básica I, y su enseñanza es competencia del profesional con formación en la Licenciatura en Pedagogía: En la formación inicial se aseguran conocimientos curriculares y disciplinares en la organización curricular sobre los contenidos de enseñanza de las Matemáticas en esta etapa de la Educación Básica Uno de los desafíos actuales para mejorar la enseñanza y el aprendizaje de los estudiantes brasileños en Matemáticas ha sido el uso de diversas estrategias metodológicas para la enseñanza de los contenidos curriculares, incluyendo metodologías activas : Tertúlia Dialógica Pedagógica (TDP), con la imbricación de las principales tendencias nacionales e internacionales de la Educación Matemática en el proceso de enseñanza-aprendizaje El camino metodológico en el abordaje de la investigación cualitativa en procedimientos de Investigación Acción, realizado en el segundo semestre de 2019, con 40 alumnos del curso de Pedagogía de Ceuenes/Ufes; Para la recolección de datos se utilizaron entrevistas semiestructuradas y producción textual individual; Para el análisis de los datos se utilizó la metodología de análisis textual discursivo. Entre los principales resultados, destacamos el contacto en el laboratorio de Matemática de los 39 estudiantes sobre las principales tendencias en Educación Matemática para la enseñanza de los contenidos esperados; Se verifica la potencialidad de la metodología activa del TDP para la enseñanza de las Matemáticas en el curso de Pedagogía. Se concluye que en la formación inicial en Pedagogía, asegurar la enseñanza del componente curricular a través de la TDP en tesitura con las tendencias actuales de la Educación Matemática, configura una práctica innovadora potenciadora para la formación matemática de estos futuros profesionales en el ejercicio de la docencia en Escuela Primaria I.

Citas

Alevatto, N. S. G., & Onuchic, L. R. (2009).Ensino da matemática na sala de aula através da resolução de problemas. Bolema. Rio Claro.(55)1,133-154.

Almeida, A. G. G., & Monteiro, C. E. F. (2016).A utilização do jogo owaré para promover o ensino de matemática nos anos iniciais de uma escola quilombola.Revista Perspectiva em Educação Matemática. Mato Grosso do Sul. .(21)1,1-22.

Almeida, A. L. N. N., Silva, K. A. P. & Vertuan, R. E. (2012). Modelagem matemática na educação básica. São Paulo: Contexto.

Aranam, E. N. G., & Batista, I. L. (2019). Contribuições da história da matemática para a construção dos saberes dos professores de matemática. Bolema. Rio Claro. (.27) 49, p.1-7.

Bacich., & Moran, J.(2018). Metodologias ativas para uma educação inovadora. Porto Alegre. Penso,2018.

Barbosa, J. C., & Silva, J.M. (2011). Modelagem matemática: as discussões técnicas e as experiências prévias de um grupo de alunos. Bolema. Rio Claro. (24) n,197-218.

Bastos, J. F. (2018). Dissertação de Mestrado. Universidade do centro Oeste de Guarapicuiva.

Bassaneri, A. C. (2002).Ensino-aprendizagem com modelagem matemática. São Paulo: Contexto.

Biembengut, N. S., & Hein, N. (2005). Modelagem matemática no ensino. 4.ed. São Paulo: Contexto.

Borba, M. C. (2008). Tendências internacionais atuais em educação matemática. Campinas: UNESP.

Brasil. (2001) Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília.

Brasil. (1998). Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília.

Brasil. (2018). Sistema de Avaliação da Educação Básica. Brasília.

Castanho, M. E.(2008). Os métodos ativos e a educação contemporânea. Revista HISTEDBR ON –LINE. (8)29,1-11.

Cecy, C., Oliveira, G. A.,& Costa, E. M. N. B.(2013). Metodologias ativas:aplicações e vivências em educação farmacêutica. Brasília: ABENFARBIO.

Dante, L. R. (1999). Didática da resolução de problemas matemáticos. 12.ed. São Paulo: Ática.

D’ambrósio, U. (2019). Etnomatemática O elo entre as tradições e a modernidade. 6ed. Belo Horizonte: Autêntica.

D’ambrósio, U. (1996). Educação matemática: da teoria a prática. Campinas.

Filho, H. V. A., Nunes,C. N. F.& Ferreira, A.C.(2020) Metodologias ativas e formação inicial de professores de matemática:conhecendo a percepção de egressos . XV SIMPÓSIO: São Paulo.

Filho, H. V. A., Nunes,C. M. F.,& Ferreira, A. C. (2021). Formação inicial: investigando reflexos na prática docente de professores de matemática. Revista:Pensar. Acadêmico. Manhuaçu.(19)4,1275-1292.

Fonseca, A. (2020). Etnomatemática na escola: sujeito, discurso e relações de poder na sala. Paraná: Appris.

Freire, P. (2017). Pedagogia da autonomia. 40. Ed. São Paulo: Paz e Terra.

Freire, P. (2020). Pedagogia do oprimido. 50 ed. São Paulo: Paz e Terra.

Gagne, R. M. (1973).Como se realiza aprendizagem. Rio de Janeiro.

Gemgnani,E. (2012).Formação de professores e metodologias ativais de ensino e aprendizagem:ensino para compreensão. Revista Fronteira da Educação. Recife.(1)2,1-11.

Gerdardt, T.G. & Oliveira, D.O. (2009). Métodos de pesquisa. Rio Grande do Sul: UFGRS.

Kismoto, T.M. (2003 )O jogo e a educação infantil. São Paulo: Pioneiro.

Lubachemvisk, G. C., & Cerruti,E.(2020). Metodologias ativas no ensino de matemática nos anos iniciais:aprendizagem por meio de jogos. Revista Iberoam patrimônio. (6)1,1-11.

Luvison, C. C., & Grando, R. C. (2018). Leitura e escrita nas aulas de matemática: jogos e gêneros textuais. São Paulo: Mercado das Letras.

Marin, D., & Araújo, L. B. (2016). Ensino de matemática por meio de problemas. Uberlândia:UFU.

Mayer, R. E. (1992). Thinking problem solving cognition. 2.ed. New York: WH Company.

Miguel, A., & Miorim. A. (2019). A história na educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica.

Moraes, R., & Galiazzi, M. C. (2016). Análise textal discursiva. 3.ed. Ujuí: Unijuí.

Moran, J. M., Masseto, M.T&Behrens, M.A. (2000). Novas Tecnologias e e Mediação Pedagógicas. Campinas: Papirus

Morim, M. A., & Niguel, A. A. (2016). História na educação matemática: proposta em educação matemática. 2.ed. Belo Horizonte: Autêntica.

Muniz, C. A. (2021). Brincar e jogar: enlaces teóricos e metodológicos. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica.

Onuchic, L, R. (1999). Ensino- aprendizagem de matemática através da resolução de problemas. São Paulo. Editora da Unesp.

Onuchic, L. R. ,, & Allevato, N. S. G. (2005). Novas reflexões sobre o ensino e aprendizagem de matemática através da resolução de problemas 2.ed. São Paulo: Editora da Unesp.

Piaget, J. (1999). Seis estágios de psicologia. 24.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária.

Pisa. (2018). Programa Internacional de Avaliação de Alunos.

Polya, G. (2016). A arte de resolver problemas. Uberlândia:UFU.

Powell, A., & Bairral, M. (2006).A escrita e o pensamento matemático: Interações e potencialidades. Campinas: Papiru.

Proença, N. C; Maia-Afonso, E. J.,Travassos, W, B., & Castilho, G, B. (2020). Resolução de problemas de matemática: análise das dificuldades de alunos do 9º ano do ensino fundamental. Revista da Educação em Ciências e Matemática. (16)34,1-20.

Ribeiro, F. M., & Paz, M. G. (2012). O ensino de matemática por meio das tecnologias. Revista Modelar.(2) n.2,1-19.

Rodrigeus, E. S.P .(2010).Grupos interativos:uma proposta educativa. (Tese de Doutorado). Universidade Federal de São Carlos.

Saeb. (2018). Sistema de Avaliação da Educação Básica. Brasília.

Skovsmose, O. (2008). Desafios da reflexão em educação matemática crítica. Campinas:Papirus, 2008.

Skovsmose, O. (2013). Educação matemática crítica: a questão de democracia. Campinas:Papiru.

Tardif, M. (2014). Saberes docentes e formação profissional. 16.ed. Petrópolis: Vozes.

Publicado

16/03/2022

Cómo citar

PEREIRA, C. L.; PEREIRA, M. R. S. . Metodologías activas: tendencias actuales de la educación matemática y su enseñanza en la carrera de Pedagogía. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 4, p. e20711426212, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i4.26212. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/26212. Acesso em: 22 ene. 2025.

Número

Sección

Revisiones